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Mais de 180 mortos, 25 desaparecidos e 96% das cidades atingidas: o raio-X da enchente que devastou o RS um ano após tragédia

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Mais de 180 mortos, 25 desaparecidos e 96% das cidades atingidas: o raio-X da enchente que devastou o RS um ano após tragédia
Início das chuvas que causaram a maior tragédia ambiental do estado completa um ano no fim de abril. O Rio Grande do Sul 1 ano depois da enchente que devastou o estado
Em 2024, o Rio Grande do Sul enfrentou uma das maiores catástrofes naturais de sua história. As enchentes devastadoras afetaram 478 das 497 cidades do estado, causando alagamentos, inundações e deslizamentos de terra.
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Porto Alegre, Canoas, Eldorado do Sul e Roca Sales estão entre as cidades mais atingidas, com milhares de moradores deslocados e danos materiais significativos, que impactaram profundamente a vida de milhões de gaúchos.
O infográfico abaixo detalha os dados mais relevantes sobre a enchente de 2024 no Rio Grande do Sul e mostra a magnitude da catástrofe e dos esforços de recuperação.
Números da enchente
Números da enchente de 2024 no Rio Grande do Sul
Arte/g1
O número de pessoas afetadas pela enchente inclui aqueles que tiveram que deixar suas residências, sofreram danos materiais, enfrentaram impactos na saúde ou lidaram com a interrupção de serviços essenciais.
Até esta terça-feira (29), o número de mortes causadas pela enchente era de 184 pessoas, além de 25 desaparecidos.
Reconstrução
Um ano após a tragédia, muitas famílias ainda lutam para retomar as rotinas e reconstruir suas vidas. A mobilização de voluntários e doadores de todo o país foi crucial para ajuda imediata, mas a recuperação completa ainda está longe de ser alcançada. O desafio dos próximos anos é reparar os danos e garantir que a tragédia não se repita.
Cidades precisaram reerguer bairros completamente devastados. Rodovias, pontes e acessos também precisaram ser reconstruídos. No entanto, além dos desafios materiais, os moradores também passam por uma reconstrução emocional e psicológica, já que a tragédia deixou marcas naqueles que perderam familiares, amigos e que hoje têm medo de passar por tudo novamente.
Cerca de 400 pessoas ainda vivem em abrigos públicos em oito cidades do estado, esperando por programas de habitação que possam oferecer uma solução permanente. Os Centros Humanitários de Acolhimento (CHA) serão desativados em maio, segundo o governo do RS. De acordo com o vice-governador, Gabriel Souza, os desabrigados serão realocados para moradias temporárias.
Saiba como cidades e moradores se recuperam da enchente 1 anos depois 
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