'Fiquei em choque': Primeira pessoa a chegar à fazenda onde caseiro foi atacado por onça relembra cena

Seu novo lar espera por você na zona sul
Essa charmosa casa de condomínio está disponível para locação na Zona Sul
Ambar Patrocinado

O piloto de barco Cleiton Cardoso Bueno, que foi ao local para comprar mel horas após o acidente, contou ao g1 que viu o boné de Jorge Avalo caído no chão e ouviu o celular da vítima tocando. Vídeo mostra rastros de perseguição entre onça e caseiro morto em ataque no Pantanal.
O piloto de barco Cleiton Cardoso Bueno foi a primeira pessoa a chegar à fazenda onde o caseiro Jorge Avalo, de 60 anos, morreu após ser atacado por uma onça no Pantanal de Aquidauana (MS). Em conversa com o g1, ele relembrou a cena horas após o ataque.
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp
Segundo o piloto, ele foi ao pesqueiro, às margens do rio Miranda, para comprar mel, junto com um grupo de turistas.
"A gente chegou lá, bati palmas, chamei e ninguém respondeu. Daí vi marcas de sangue no chão e avisei os turistas que era melhor não descer do barco", relatou.
Cleiton conta que desceu do barco para entender melhor o que poderia ter acontecido, quando viu o rastro da onça e marcas das pegadas sobre o sangue.
"Continuei caminhando e encontrei o rabanico [objeto usado para espantar mosquitos] que ele usava, além do boné dele, que estava no chão. Voltei pro barco e escutei o celular dele tocando, então voltei pra buscar", disse.
Após ver a cena, Cleiton ligou para a Polícia Militar Ambiental, que chegou rapidamente ao local. Em seguida, ele foi liberado.
O piloto contou que costumava ir com frequência à fazenda para comprar mel e, sempre que ia, conversava com Jorge. Segundo ele, o caseiro sempre morou sozinho e raramente recebia visitas.
"Fiquei em choque, a gente não imagina que pode acontecer isso com uma pessoa conhecida".
Vítima foi identificada como Jorge Avalo, de 60 anos.
Redes sociais/Reprodução
LEIA TAMBÉM
Governo de MS determina buscas por onça que matou homem no Pantanal; animal pode ser capturado
Amigo, solitário e destemido: quem era 'Jorginho', caseiro que morreu atacado por onça no Pantanal
Caixão fechado e sem velório: homem morto atacado por onça é enterrado em Anastácio (MS)
Relembre o caso
A Polícia Militar Ambiental (PMA) confirmou a morte de Jorge na segunda-feira (21) após encontrar pegadas do felino junto a partes do corpo do homem, em uma fazenda às margens do rio Miranda.
Na terça-feira (22), outras partes do corpo foram encontradas pelas equipes de busca, em uma toca do felino localizada em uma mata fechada, a cerca de 300 metros do local do ataque.
O corpo de Jorge foi recolhido pela equipe da PMA e encaminhado para perícia técnica no Núcleo Regional de Medicina Legal de Aquidauana. O laudo pericial deve ficar pronto em 10 dias, sendo que no corpo da vítima foram encontrados sinais que indicam mordidas e unhas de animal.
Na tarde desta quarta-feira (23), o caseiro foi sepultado na cidade de Anastácio (MS).
Jorge Avalo morreu após ser atacado por onça no Pantanal.
Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
O piloto de barco Cleiton Cardoso Bueno foi a primeira pessoa a chegar à fazenda onde o caseiro Jorge Avalo, de 60 anos, morreu após ser atacado por uma onça no Pantanal de Aquidauana (MS). Em conversa com o g1, ele relembrou a cena horas após o ataque.
✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp
Segundo o piloto, ele foi ao pesqueiro, às margens do rio Miranda, para comprar mel, junto com um grupo de turistas.
"A gente chegou lá, bati palmas, chamei e ninguém respondeu. Daí vi marcas de sangue no chão e avisei os turistas que era melhor não descer do barco", relatou.
Cleiton conta que desceu do barco para entender melhor o que poderia ter acontecido, quando viu o rastro da onça e marcas das pegadas sobre o sangue.
"Continuei caminhando e encontrei o rabanico [objeto usado para espantar mosquitos] que ele usava, além do boné dele, que estava no chão. Voltei pro barco e escutei o celular dele tocando, então voltei pra buscar", disse.
Após ver a cena, Cleiton ligou para a Polícia Militar Ambiental, que chegou rapidamente ao local. Em seguida, ele foi liberado.
O piloto contou que costumava ir com frequência à fazenda para comprar mel e, sempre que ia, conversava com Jorge. Segundo ele, o caseiro sempre morou sozinho e raramente recebia visitas.
"Fiquei em choque, a gente não imagina que pode acontecer isso com uma pessoa conhecida".
Vítima foi identificada como Jorge Avalo, de 60 anos.
Redes sociais/Reprodução
LEIA TAMBÉM
Governo de MS determina buscas por onça que matou homem no Pantanal; animal pode ser capturado
Amigo, solitário e destemido: quem era 'Jorginho', caseiro que morreu atacado por onça no Pantanal
Caixão fechado e sem velório: homem morto atacado por onça é enterrado em Anastácio (MS)
Relembre o caso
A Polícia Militar Ambiental (PMA) confirmou a morte de Jorge na segunda-feira (21) após encontrar pegadas do felino junto a partes do corpo do homem, em uma fazenda às margens do rio Miranda.
Na terça-feira (22), outras partes do corpo foram encontradas pelas equipes de busca, em uma toca do felino localizada em uma mata fechada, a cerca de 300 metros do local do ataque.
O corpo de Jorge foi recolhido pela equipe da PMA e encaminhado para perícia técnica no Núcleo Regional de Medicina Legal de Aquidauana. O laudo pericial deve ficar pronto em 10 dias, sendo que no corpo da vítima foram encontrados sinais que indicam mordidas e unhas de animal.
Na tarde desta quarta-feira (23), o caseiro foi sepultado na cidade de Anastácio (MS).
Jorge Avalo morreu após ser atacado por onça no Pantanal.
Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
Para ler a notícia completa, acesse o link original:
0 curtidas
Notícias Relacionadas
Não há mais notícias para carregar
Comentários 0