Golpe do amor: homem é preso na Estrutural suspeito de enganar mais de 40 mulheres
Wagner Oliveira tem 43 anos e já havia sido preso de 2023, após enganar outras mulheres para obter vantagens financeiras. Homem foi preso na Estrutural suspeito de aplicar o golpe do amor em mais de 40 mulheres
Um homem foi preso suspeito de aplicar o chamado "golpe do amor" em ao menos 40 mulheres. Wagner Oliveira, de 43 anos, foi preso preventivamente pela Polícia Civil (PCDF) nesta quinta-feira (26), na Estrutural, no Distrito Federal (veja vídeo acima).
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Com vários perfis nas redes sociais, Wagner buscava vítimas em aplicativos de relacionamentos e se aproximava delas de maneira amorosa para obter vantagens financeira.
De acordo com a polícia, o investigado tinha como principal alvo mulheres solteiras com filhos e que teriam estabilidade financeira.
A TV Globo tenta localizar a defesa de Wagner Oliveira.
Wagner já havia sido preso de 2023 suspeito de enganar 26 mulheres. Segundo a polícia, o prejuízo delas passou de R$ 500 mil.
Suspeito se passava como empresário
Wagner Oliveira foi preso preventivamente.
reprodução
Para ganhar confiança das vítimas, Wagner se passava como empresário e alegava que precisava de dinheiro para liberar mercadorias apreendidas.
Após obter a quantia requerida, Wagner mantinha o relacionamento com a vítima enquanto ainda era possível subtrair dinheiro ou bens dessa mulher. Quando ela passava a cobrar ou questionar sobre o valor emprestado, o investigado rompia a relação e abandonava a vítima.
De acordo com a Polícia Civil, mais de 40 mulheres registraram boletim de ocorrência contra Wagner Oliveira. A suspeita, no entanto, é que mais vítimas possam ter sido enganadas pelo investigado.
MPDFT traça o perfil das vítimas de estelionato amoroso
LEIA TAMBÉM:
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RECESSO DE JULHO: GDF e Sinpro definem calendário de reposição das aulas
Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.
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Para ganhar confiança das vítimas, Wagner se passava como empresário e alegava que precisava de dinheiro para liberar mercadorias apreendidas.
Após obter a quantia requerida, Wagner mantinha o relacionamento com a vítima enquanto ainda era possível subtrair dinheiro ou bens dessa mulher. Quando ela passava a cobrar ou questionar sobre o valor emprestado, o investigado rompia a relação e abandonava a vítima.
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