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Mais de 10 acusados por 'guerra de facções' que deixou três mortos e nove feridos em presídio no PA vão a julgamento em Belém

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Mais de 10 acusados por 'guerra de facções' que deixou três mortos e nove feridos em presídio no PA vão a julgamento em Belém
Caso ocorreu no dia 12 de maio de 2019. Ao todo, 14 acusados são julgados. Júri começou nesta segunda-feira (19). Julgamento de 14 acusados de participar de "guerra de facções" em presídio no Pará começa nesta segunda-feira, 19.
TJPA
São julgados nesta segunda-feira (19) 14 acusados de participar de uma "guerra de facções rivais" dentro do Centro de Recuperação de Redenção, no sul do Pará, que matou três pessoas e deixou outras nove feridas em 12 de maio de 2019.
Os acusados foram submetidos a júri popular no fórum de Belém, no bairro Cidade Velha. Segundo o Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), o julgamento deve se estender por mais dias. Quem preside o júri é o juiz Cláudio Hernandes Silva Lima.
Os promotores de Justiça do júri Nadilson Portilho Gomes, Edson.Augusto Souza e Gerson Silveira atuam na tribuna da acusação.
Relembre o caso
Detentos do Centro de Recuperação de Redenção durante revista e recontagem neste domingo, 12 de maio
Reprodução / TV Liberal
Uma briga entre facções no Centro de Recuperação de Redenção, sudeste do Pará, deixou três mortos e três feridos na manhã deste domingo (12). As informações são da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe).
De acordo com a então Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe), a briga que ocorreu no presídio tinha como alvo um detento conhecido como "Baiano". Ele foi transferido da Bahia para Redenção, onde teria cometido um homicídio, e tinha suposto vínculo com a facção PCC.
Baiano foi um dos três mortos durante a briga. Ele estava custodiado em uma cela isolada devido às ameaças de morte. Além disso, um dos outros dois mortos era suspeito de matar o irmão de uma liderança de uma outra facção.
Na época, cinco pessoas também foram feitas reféns, mas liberadas após negociações com representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Promotoria de Justiça, do juíz da comarca de Redenção e a direção da unidade prisional.
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Detentos são mortos durante rebelião no Presídio de Redenção
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