57 trabalhadores são resgatados de situação análoga à escravidão em propriedade na Bahia; 30 são do Piauí

Conforme o Ministério Público do Trabalho do Piauí (MPT-PI), os 30 piauienses, 15 baianos e 12 cearenses viviam em alojamentos inadequados, superlotado e sem instalações sanitárias. 30 piauienses são resgatados em situação análoga à de escravidão na Bahia
MPT-PI
Cinquenta e sete trabalhadores, incluindo 30 piauienses, foram resgatados de condições análogas à escravidão em uma propriedade rural no município de Gentio do Ouro, na Bahia. A informação foi divulgada pelo Ministério Público do Trabalho no Piauí (MPT-PI) nesta quarta-feira (25).
Segundo o procurador do Trabalho Edno Moura, coordenador regional de combate ao trabalho escravo do MPT-PI, os 57 trabalhadores — entre eles 30 piauienses, 12 cearenses e 15 baianos — estavam empregados de forma irregular na extração de palha e pó de carnaúba.
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Eles viviam em condições degradantes, alojados em espaços superlotados, sem instalações sanitárias adequadas. "Os trabalhadores se alimentavam sentados em tocos de madeira e precisavam preparar a comida em fogareiros improvisados. Uma situação degradante", relatou o procurador.
Ainda conforme o MPT, os trabalhadores piauienses foram levados até a Bahia por um empregador também do Piauí, que se recusou a pagar as verbas rescisórias e indenizações por danos morais.
“Parte dos 57 trabalhadores resgatados já recebeu as verbas rescisórias, mas, no caso dos piauienses, o empregador se negou a pagar os direitos. Por isso, o MPT ingressará com as ações cabíveis para cobrar o pagamento das verbas rescisórias, além de indenizações por danos morais, individuais e coletivos”, afirmou o procurador.
LEIA TAMBÉM: 'Lista suja' do trabalho escravo inclui mais empregadores do PI e estado chega a mais de 30 nomes; saiba como denunciar
30 piauienses são resgatados em situação análoga à escravidão em propriedade na Bahia
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MPT-PI
Cinquenta e sete trabalhadores, incluindo 30 piauienses, foram resgatados de condições análogas à escravidão em uma propriedade rural no município de Gentio do Ouro, na Bahia. A informação foi divulgada pelo Ministério Público do Trabalho no Piauí (MPT-PI) nesta quarta-feira (25).
Segundo o procurador do Trabalho Edno Moura, coordenador regional de combate ao trabalho escravo do MPT-PI, os 57 trabalhadores — entre eles 30 piauienses, 12 cearenses e 15 baianos — estavam empregados de forma irregular na extração de palha e pó de carnaúba.
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Eles viviam em condições degradantes, alojados em espaços superlotados, sem instalações sanitárias adequadas. "Os trabalhadores se alimentavam sentados em tocos de madeira e precisavam preparar a comida em fogareiros improvisados. Uma situação degradante", relatou o procurador.
Ainda conforme o MPT, os trabalhadores piauienses foram levados até a Bahia por um empregador também do Piauí, que se recusou a pagar as verbas rescisórias e indenizações por danos morais.
“Parte dos 57 trabalhadores resgatados já recebeu as verbas rescisórias, mas, no caso dos piauienses, o empregador se negou a pagar os direitos. Por isso, o MPT ingressará com as ações cabíveis para cobrar o pagamento das verbas rescisórias, além de indenizações por danos morais, individuais e coletivos”, afirmou o procurador.
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