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Trump afasta conselheiro de Segurança Nacional, envolvido em escândalo de vazamento de informações militares

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Trump afasta conselheiro de Segurança Nacional, envolvido em escândalo de vazamento de informações militares
O conselheiro de Segurança Nacional assessora diretamente o presidente dos Estados Unidos sobre assuntos como terrorismo, guerras e até riscos cibernéticos. Trump afasta conselheiro de segurança que permitiu vazamento de segredos militares
O presidente Donald Trump afastou nesta quinta-feira (1º) do cargo o conselheiro de Segurança Nacional, envolvido em um escândalo de vazamento de informações militares.
O presidente fez o que seria uma demissão parecer uma dança das cadeiras de rotina no governo. Em uma rede social, anunciou que o conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz, vai ocupar a vaga de embaixador americano nas Nações Unidas e que, no lugar dele, o secretário de Estado, Marco Rubio, vai acumular interinamente a função deixada por Waltz.
Mike Waltz ocupava um posto de confiança na Casa Branca. O conselheiro de Segurança Nacional assessora diretamente o presidente sobre assuntos como terrorismo, guerras e até riscos cibernéticos. Mas ele estava sob pressão desde março, em meio a um escândalo de vazamento de informações militares.
Waltz criou uma conversa em grupo no aplicativo de mensagens Signal e colocou por engano o editor-chefe da revista “The Atlantic”, Jeffrey Goldberg. Nesse grupo, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, tratou da ofensiva contra alvos das milícias Houthis no Iêmen. Goldberg revelou publicamente que foi adicionado por engano no grupo de alto escalão do governo, que incluía o vice-presidente J.D. Vance, o secretário de Estado, Marco Rubio, e chefes da inteligência americana.
Trump afasta Mike Waltz, conselheiro de Segurança Nacional, envolvido em escândalo de vazamento de informações militares
Jornal Nacional/ Reprodução
As autoridades em um primeiro momento negaram que informações sigilosas tinham sido compartilhadas e chegado às mãos do jornalista. Mas Goldberg desmentiu e publicou as mensagens - que descreviam o horário e as armas que seriam usadas na ofensiva. O ataque aconteceu como o governo americano planejava.
A oposição pressionou o governo pelo uso de um aplicativo comercial e o vazamento de informações. Em audiência no Congresso, no fim de março, senadores democratas disseram que se um oficial militar ou de inteligência fizesse isso, seria demitido.
Especialistas dizem que o simples fato de uma pessoa sem autorização ter sido exposta a essas informações altamente sigilosas já impõe um risco à segurança do país. Mesmo assim, naquele momento, Donald Trump defendeu Mike Waltz por ter incluído o jornalista no grupo de mensagens; disse que ele tinha aprendido a lição.
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