Lula-colossal é filmada em habitat natural pela 1ª vez em 100 anos; assista

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Imagens inéditas mostram um filhote da espécie, que mede apenas cerca de 30 centímetros. Quando adulta, a lula-colossal pode medir até 7 metros e pesar 500 kg, o que lhe rende o título de invertebrado mais pesado do planeta. Lula-colossal é filmada em mar profundo pela primeira vez
Pela primeira vez desde as primeiras descrições documentadas da lula-colossal, em 1925, uma lula-colossal foi filmada em mar profundo. As imagens inéditas foram feitas por uma equipe internacional de cientistas e tripulantes, em uma expedição do Schmidt Ocean Institute ao Oceano Atlântico Sul.
A Mesonychoteuthis hamiltoni, como a espécie é chamada cientificamente, é considerada o invertebrado mais pesado do planeta. Quando adulta, pode chegar a medir até sete metros de comprimento e pesar 500 quilos.
Apesar disso, as imagens feitas no início de março e divulgadas na terça-feira (15) mostram um filhote da espécie, que mede apenas cerca de 30 centímetros de comprimento.
Registro da lula-colossal em habitat natural.
Schmidt Ocean Institute
O vídeo foi feito nas proximidades das Ilhas Sandwich do Sul, a 600 metros de profundidade, e o avistamento aconteceu por acaso, como a equipe responsável explicou em comunicado.
Até esse registro, a espécie não havia sido avistada em seu habitat natural, e os principais materiais de estudo da lula-colossal haviam sido recolhidos como restos de presas em estômagos de baleias e outros predadores de animais marinhos. Por isso, pouco se sabe sobre a espécie.
Lula-colossal em mar aberto, no Oceano Atlântico Sul.
Schmidt Ocean Institute
Uma das poucas informações já confirmada por especialistas é que o animal é translúcido quando jovem, o que permite observar seus órgãos internos a olho nu. No entanto, ele perde essa característica conforme amadurece.
Mas, justamente por essa característica, os estudiosos da espécie sofrem para mapear sua localização, uma vez que pode ser difícil diferenciar a lula-colossal jovem das chamadas lulas-de-vidro, outra espécie da família Cranchiidae.
Pela primeira vez desde as primeiras descrições documentadas da lula-colossal, em 1925, uma lula-colossal foi filmada em mar profundo. As imagens inéditas foram feitas por uma equipe internacional de cientistas e tripulantes, em uma expedição do Schmidt Ocean Institute ao Oceano Atlântico Sul.
A Mesonychoteuthis hamiltoni, como a espécie é chamada cientificamente, é considerada o invertebrado mais pesado do planeta. Quando adulta, pode chegar a medir até sete metros de comprimento e pesar 500 quilos.
Apesar disso, as imagens feitas no início de março e divulgadas na terça-feira (15) mostram um filhote da espécie, que mede apenas cerca de 30 centímetros de comprimento.
Registro da lula-colossal em habitat natural.
Schmidt Ocean Institute
O vídeo foi feito nas proximidades das Ilhas Sandwich do Sul, a 600 metros de profundidade, e o avistamento aconteceu por acaso, como a equipe responsável explicou em comunicado.
Até esse registro, a espécie não havia sido avistada em seu habitat natural, e os principais materiais de estudo da lula-colossal haviam sido recolhidos como restos de presas em estômagos de baleias e outros predadores de animais marinhos. Por isso, pouco se sabe sobre a espécie.
Lula-colossal em mar aberto, no Oceano Atlântico Sul.
Schmidt Ocean Institute
Uma das poucas informações já confirmada por especialistas é que o animal é translúcido quando jovem, o que permite observar seus órgãos internos a olho nu. No entanto, ele perde essa característica conforme amadurece.
Mas, justamente por essa característica, os estudiosos da espécie sofrem para mapear sua localização, uma vez que pode ser difícil diferenciar a lula-colossal jovem das chamadas lulas-de-vidro, outra espécie da família Cranchiidae.
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