Rio Capital Mundial do Livro: escritoras que estarão na Bienal dizem quais são os livros que mudaram suas vidas

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As escolhas vão desde poemas a histórias que inspiraram durante a adolescência. A Bienal do Livro acontece entre os dias 13 a 22 de junho no Riocentro. Escritoras que estarão na Bienal do Livro falam dos livros que mudaram suas vidas
A cidade do Rio de Janeiro recebeu, esta semana, o título de Capital Mundial do Livro, concedido pela Unesco. Com a honraria, o município passa a ter a responsabilidade de manter um calendário que estimule a leitura. O g1 e a Bienal do Livro pediram a escritoras que participarão do evento, que vai acontecer entre os dias 13 e 22 de junho, para contarem quais são os livros que mudaram suas vidas.
“A gente pode ter muitos livros que mudam o nosso modo de pensar. Mas os livros que mudam a vida são aqueles que mudam o nosso modo de viver”, explicou a médica e escritora Ana Claudia Quintana Arantes.
A autora indica a poesia “Toada”, de Adélia Prado. A médica publicou seu primeiro livro de poesias em 2012. A obra foi usada como base de pesquisa sobre o impacto da poesia sobre pessoas doentes.
O segundo livro de Ana Claudia, "A morte é um dia que vale a pena viver", foi publicado em 2016.
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Escritoras listam os livros que mudaram suas vidas
Divulgação / Bienal do Livro
Revelação
A escritora Roseana Murray indicou o “Poema Sujo", de Ferreira Gullar. A escritora, que tem mais de 95 livros publicados, é um dos principais nomes da literatura infanto-juvenil do país.
“Quando li o ‘Poema ‘Sujo’ do Gullar, assim que saiu no Brasil, foi como um choque, uma revelação, um terremoto dentro de mim. E eu entendi que ele queria dizer que sim, eu podia fazer poesia daquele jeito. A poesia poderia sair como um jorro, sem se preocupar com mais nada”, contou Murray.
Ela define Ferreira Gullar como o poeta de sua vida e afirma que o trabalho dele tem papel importante na construção dela como artista.
Em abril do ano passado, ela perdeu o braço direito em um ataque de três pitbulls em Saquarema, na Região dos Lagos. A literatura a ajudou a transformar a dor em poesia. Assim surgiu o livro “O Braço Mágico”, lançado em 2024.
Rio recebe da Unesco título de Capital Mundial do Livro
Reprodução/TV Globo
Transformação
A escritora Flávia Lins e Silva conta que o livro que transformou a sua vida foi "O homem que plantava árvores", de Jean Giono.
“Ele conta uma história de um pastor, o Bouffier, que na velhice decide plantar árvores nos alpes franceses. E ele vai transformando uma cidade sem água, seca, abandonada. E ele sozinho vai plantando e transformando completamente aquele cenário. E é um livro para todas as idades. Foi escrito no começo do século XX, mas é mais atual que nunca”, explicou Flávia.
Com a obra “Mururu no Amazonas”, a escritora venceu o prêmio Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) de melhor livro juvenil. Ela é a criadora das séries “Diário de Pilar” e “Detetives do Prédio Azul”.
A escritora Aimee Oliveira indica o livro "Um bestseller pra chamar de meu", de Marian Keyes.
“Ele acontece nos bastidores do mercado literário. Tem editoras, escritores, agentes literários e me ensinou muito sobre a minha própria profissão antes de entrar no mercado”, disse Aimee, que destacou que o livro provoca muitas emoções.
Sara Gusella indica o livro "Fazendo meu filme", de Paula Pimenta. Ela é autora de ficção cristã e fundadora da Feira de Ficção Cristã e Cultura (FEFICC), que é voltado ao segmento.
“Um dos livros que eu mais amei na minha adolescência e uma das obras que mais me fez querer ser escritora”, disse Sara.
Paula Pimenta, a escritora indicada por ela, também estará na Bienal do Livro.
Aione Simões recomenda obras de Aline Bei, Paola Aleksandra e Ray Tavares.
Bienal
Imagem de arquivo da Bienal do Livro do Rio
Divulgação/ Bienal do Livro do Rio de Janeiro
A Bienal do Livro já iniciou a venda de ingressos. De acordo com a organização, será a maior edição do evento, que faz parte da programação oficial do Rio Capital Mundial do Livro.
Entre as atrações estão um Book Park inédito, com uma roda-gigante literária com cabines personalizadas com personagens e áudios de obras, um labirinto de histórias e uma praça para o encontro de fãs de histórias e séries.
Os visitantes podem comprar as entradas por meio do site oficial do evento. Os ingressos custam R$ 42 (inteira) e R$ 21 (meia). Professores e bibliotecários têm acesso gratuito/desconto, com a apresentação da carteira profissional.
Para brincar na roda gigante, é possível adquirir o ticket antecipadamente, custando R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) por pessoa.
O site também conta com informações sobre transporte para chegar mais fácil ao evento.
Serviço:
Bienal do Livro
Local: Riocentro
Data: 13 a 22 de junho
Ingressos: R$ 42 (inteira) e R$ 21 (meia). Podem ser adquiridos no site do evento.
A cidade do Rio de Janeiro recebeu, esta semana, o título de Capital Mundial do Livro, concedido pela Unesco. Com a honraria, o município passa a ter a responsabilidade de manter um calendário que estimule a leitura. O g1 e a Bienal do Livro pediram a escritoras que participarão do evento, que vai acontecer entre os dias 13 e 22 de junho, para contarem quais são os livros que mudaram suas vidas.
“A gente pode ter muitos livros que mudam o nosso modo de pensar. Mas os livros que mudam a vida são aqueles que mudam o nosso modo de viver”, explicou a médica e escritora Ana Claudia Quintana Arantes.
A autora indica a poesia “Toada”, de Adélia Prado. A médica publicou seu primeiro livro de poesias em 2012. A obra foi usada como base de pesquisa sobre o impacto da poesia sobre pessoas doentes.
O segundo livro de Ana Claudia, "A morte é um dia que vale a pena viver", foi publicado em 2016.
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Mãe incentiva filho pequeno a ler para evitar telas e é ajudada por ele ao descobrir câncer
Escritoras listam os livros que mudaram suas vidas
Divulgação / Bienal do Livro
Revelação
A escritora Roseana Murray indicou o “Poema Sujo", de Ferreira Gullar. A escritora, que tem mais de 95 livros publicados, é um dos principais nomes da literatura infanto-juvenil do país.
“Quando li o ‘Poema ‘Sujo’ do Gullar, assim que saiu no Brasil, foi como um choque, uma revelação, um terremoto dentro de mim. E eu entendi que ele queria dizer que sim, eu podia fazer poesia daquele jeito. A poesia poderia sair como um jorro, sem se preocupar com mais nada”, contou Murray.
Ela define Ferreira Gullar como o poeta de sua vida e afirma que o trabalho dele tem papel importante na construção dela como artista.
Em abril do ano passado, ela perdeu o braço direito em um ataque de três pitbulls em Saquarema, na Região dos Lagos. A literatura a ajudou a transformar a dor em poesia. Assim surgiu o livro “O Braço Mágico”, lançado em 2024.
Rio recebe da Unesco título de Capital Mundial do Livro
Reprodução/TV Globo
Transformação
A escritora Flávia Lins e Silva conta que o livro que transformou a sua vida foi "O homem que plantava árvores", de Jean Giono.
“Ele conta uma história de um pastor, o Bouffier, que na velhice decide plantar árvores nos alpes franceses. E ele vai transformando uma cidade sem água, seca, abandonada. E ele sozinho vai plantando e transformando completamente aquele cenário. E é um livro para todas as idades. Foi escrito no começo do século XX, mas é mais atual que nunca”, explicou Flávia.
Com a obra “Mururu no Amazonas”, a escritora venceu o prêmio Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) de melhor livro juvenil. Ela é a criadora das séries “Diário de Pilar” e “Detetives do Prédio Azul”.
A escritora Aimee Oliveira indica o livro "Um bestseller pra chamar de meu", de Marian Keyes.
“Ele acontece nos bastidores do mercado literário. Tem editoras, escritores, agentes literários e me ensinou muito sobre a minha própria profissão antes de entrar no mercado”, disse Aimee, que destacou que o livro provoca muitas emoções.
Sara Gusella indica o livro "Fazendo meu filme", de Paula Pimenta. Ela é autora de ficção cristã e fundadora da Feira de Ficção Cristã e Cultura (FEFICC), que é voltado ao segmento.
“Um dos livros que eu mais amei na minha adolescência e uma das obras que mais me fez querer ser escritora”, disse Sara.
Paula Pimenta, a escritora indicada por ela, também estará na Bienal do Livro.
Aione Simões recomenda obras de Aline Bei, Paola Aleksandra e Ray Tavares.
Bienal
Imagem de arquivo da Bienal do Livro do Rio
Divulgação/ Bienal do Livro do Rio de Janeiro
A Bienal do Livro já iniciou a venda de ingressos. De acordo com a organização, será a maior edição do evento, que faz parte da programação oficial do Rio Capital Mundial do Livro.
Entre as atrações estão um Book Park inédito, com uma roda-gigante literária com cabines personalizadas com personagens e áudios de obras, um labirinto de histórias e uma praça para o encontro de fãs de histórias e séries.
Os visitantes podem comprar as entradas por meio do site oficial do evento. Os ingressos custam R$ 42 (inteira) e R$ 21 (meia). Professores e bibliotecários têm acesso gratuito/desconto, com a apresentação da carteira profissional.
Para brincar na roda gigante, é possível adquirir o ticket antecipadamente, custando R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) por pessoa.
O site também conta com informações sobre transporte para chegar mais fácil ao evento.
Serviço:
Bienal do Livro
Local: Riocentro
Data: 13 a 22 de junho
Ingressos: R$ 42 (inteira) e R$ 21 (meia). Podem ser adquiridos no site do evento.
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