Chefe de facção é condenado a 20 anos de prisão por morte de jovem em emboscada em MT
Billy Mateus Carvalho de Faria, de 23 anos, foi morto a tiros em uma emboscada, no dia 25 de maio de 2022
Reprodução
O chefe de uma facção criminosa, identificado como Tiago Telles, foi condenado a 20 anos de prisão pelo Tribunal do Júri, nessa segunda-feira (21), pela morte de Billy Mateus Carvalho de Faria, de 23 anos, em maio de 2022, em Tapurah, a 414 km de Cuiabá.
O conselho acolheu a tese do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) e reconheceu que o crime foi cometido por motivo torpe e mediante emboscada. O réu foi condenado por homicídio qualificado.
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De acordo com as investigações, Tiago coordenou o crime por meio de mensagens de celular, de dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE), onde estava preso na época. Ele contou com a parceria de Robson Júnior Jardim dos Santos, também líder da facção em Tapurah e Itanhangá.
Um deles foi preso na cidade de Redenção, no Pará, em setembro de 2022.
Segundo a Polícia Civil, Billy havia mantido conversas com Robson no dia do crime. Robson compartilhou com a vítima um contato salvo no telefone com o nome de “Disciplina Geral”, com quem Billy marcou encontro para o repasse de drogas.
Conforme a denúncia, no dia 25 de maio de 2022, ao chegar no local, ele foi morto com quatro tiros, sendo três no rosto e um no tórax, às margens da rodovia MT-338. A motivação seria o envolvimento da vítima com uma ex-companheira de outro membro da facção e a venda de drogas sem autorização do grupo criminoso.
Robson foi julgado em agosto de 2024 e também condenado por homicídio qualificado a 32 anos, um mês e 25 dias de prisão em regime fechado, sem direito a recorrer em liberdade.
Lideres de facção criminosa que atuava em MT foram presos no estado do Pará, em 2022
Polícia Civil
Reprodução
O chefe de uma facção criminosa, identificado como Tiago Telles, foi condenado a 20 anos de prisão pelo Tribunal do Júri, nessa segunda-feira (21), pela morte de Billy Mateus Carvalho de Faria, de 23 anos, em maio de 2022, em Tapurah, a 414 km de Cuiabá.
O conselho acolheu a tese do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) e reconheceu que o crime foi cometido por motivo torpe e mediante emboscada. O réu foi condenado por homicídio qualificado.
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De acordo com as investigações, Tiago coordenou o crime por meio de mensagens de celular, de dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE), onde estava preso na época. Ele contou com a parceria de Robson Júnior Jardim dos Santos, também líder da facção em Tapurah e Itanhangá.
Um deles foi preso na cidade de Redenção, no Pará, em setembro de 2022.
Segundo a Polícia Civil, Billy havia mantido conversas com Robson no dia do crime. Robson compartilhou com a vítima um contato salvo no telefone com o nome de “Disciplina Geral”, com quem Billy marcou encontro para o repasse de drogas.
Conforme a denúncia, no dia 25 de maio de 2022, ao chegar no local, ele foi morto com quatro tiros, sendo três no rosto e um no tórax, às margens da rodovia MT-338. A motivação seria o envolvimento da vítima com uma ex-companheira de outro membro da facção e a venda de drogas sem autorização do grupo criminoso.
Robson foi julgado em agosto de 2024 e também condenado por homicídio qualificado a 32 anos, um mês e 25 dias de prisão em regime fechado, sem direito a recorrer em liberdade.
Lideres de facção criminosa que atuava em MT foram presos no estado do Pará, em 2022
Polícia Civil
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