Morre o violonista Félix Junior, ás das sete cordas, aos 44 anos, em Brasília

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O violonista Félix Junior (1980 – 2025) era reconhecido como grande violonista
Reprodução / Instagram
♫ OBITUÁRIO
♪ Grande nome na linhagem nobre de violonistas brasileiros, dono de virtuosismo reconhecido por colegas instrumentistas como o bandolinista Hamilton de Holanda, o músico e compositor paulista Félix José dos Santos Júnior (16 de novembro de 1980 – 25 de abril de 2025) foi um às no toque das sete cordas, geralmente postas a serviço do choro, gênero musical carioca surgido no final do século XIX e desenvolvido no século XX.
Nascido em São Paulo (SP), mas criado em Pirapora (MG), Félix Junior viveu em Portugal entre 2007 e 2009, mas foi em Brasília (DF) que construiu carreira, fez nome e morou nos últimos anos. E foi na capital do Brasil que o violonista saiu abruptamente de cena na última sexta-feira, aos 44 anos, tendo sido velado e cremado na cidade na tarde de ontem, domingo, 27 de abril.
A notícia da morte foi confirmada por familiares nas redes sociais do artista e lamentada em nota oficial conjunta pelo Clube de Choro de Brasília e pela Escola Brasileira de Choro. Já a causa da morte não foi revelada.
Félix Junior iniciou a discografia solo há 14 anos com a edição do álbum Pegando fogo (2011), ao qual se seguiram álbuns como Quando as cordas choram (2012), Lamento mineiro (2019), Félix Junior interpreta Francisco Araújo (2020) e o recente Sons e canções (2024), lançado em abril do ano passado.
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♫ OBITUÁRIO
♪ Grande nome na linhagem nobre de violonistas brasileiros, dono de virtuosismo reconhecido por colegas instrumentistas como o bandolinista Hamilton de Holanda, o músico e compositor paulista Félix José dos Santos Júnior (16 de novembro de 1980 – 25 de abril de 2025) foi um às no toque das sete cordas, geralmente postas a serviço do choro, gênero musical carioca surgido no final do século XIX e desenvolvido no século XX.
Nascido em São Paulo (SP), mas criado em Pirapora (MG), Félix Junior viveu em Portugal entre 2007 e 2009, mas foi em Brasília (DF) que construiu carreira, fez nome e morou nos últimos anos. E foi na capital do Brasil que o violonista saiu abruptamente de cena na última sexta-feira, aos 44 anos, tendo sido velado e cremado na cidade na tarde de ontem, domingo, 27 de abril.
A notícia da morte foi confirmada por familiares nas redes sociais do artista e lamentada em nota oficial conjunta pelo Clube de Choro de Brasília e pela Escola Brasileira de Choro. Já a causa da morte não foi revelada.
Félix Junior iniciou a discografia solo há 14 anos com a edição do álbum Pegando fogo (2011), ao qual se seguiram álbuns como Quando as cordas choram (2012), Lamento mineiro (2019), Félix Junior interpreta Francisco Araújo (2020) e o recente Sons e canções (2024), lançado em abril do ano passado.
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