Padre é réu em dois processos que pedem prestação de contas de mais de R$ 17 milhões de igreja em Maceió

Paróquia recebeu indenização por estar em área de risco
Reprodução/TV Gazeta
O padre Walfran Fonseca dos Santos, que era responsável pela Igreja de Santo Antônio, em Maceió, é réu em dois processos na Justiça. As ações pedem a prestação de contas de R$ 17 milhões, referentes a um projeto social da paróquia e ao valor de indenização da Braskem, após o afundamento do solo da paróquia localizada em Bebedouro.
? Participe do canal do g1 AL no WhatsApp
Um dos processos tem como autor a Arquidiocese de Maceió, que cobra a prestação de contas de R$ 3,1 milhões que deveriam ter sido aplicados no Projeto Recriar. O padre era quem administrava o projeto.
O g1 não conseguiu contato com a defesa do padre Walfran até a última atualização dessa reportagem.
De acordo com a Arquidiocese, esse valor foi recebido de emendas parlamentares e a prestação de contas não foi feita. O ex-conselheiro fiscal Ronnie Rayner Teixeira Mota também é citado no processo.
"Neste momento, o que se busca é tão somente a prestação de contas. É necessário prestar contas ao ente público, porém não há acervo documental da gestão passada", disse a Arquidiocese.
Em outro processo judicial, que tem como autor a Paróquia de Santo Antônio, é cobrado que o padre Walfran esclareça onde foi aplicado a indenização que a igreja recebeu da Braskem, cujo o valor é de R$ 13,8 milhões.
Nessa época, segundo a paróquia, Walfran presidia uma associação beneficente ligada à paróquia e não declarou onde aplicou o dinheiro. A igreja centenária ficava em Bebedouro, um dos bairros afetados pelo afundamento do solo causado pela mineração da Braskem. A missa de despedida da Igreja Matriz aconteceu em 2022.
VÍDEO: Procissão e missa marcam a despedida Igreja Matriz de Santo Antônio
Procissão e missa marcam a despedida Igreja Matriz de Santo Antônio, em Bebedouro
Veja os vídeos mais recentes do g1 AL
Leia mais notícias da região no g1 AL
Reprodução/TV Gazeta
O padre Walfran Fonseca dos Santos, que era responsável pela Igreja de Santo Antônio, em Maceió, é réu em dois processos na Justiça. As ações pedem a prestação de contas de R$ 17 milhões, referentes a um projeto social da paróquia e ao valor de indenização da Braskem, após o afundamento do solo da paróquia localizada em Bebedouro.
? Participe do canal do g1 AL no WhatsApp
Um dos processos tem como autor a Arquidiocese de Maceió, que cobra a prestação de contas de R$ 3,1 milhões que deveriam ter sido aplicados no Projeto Recriar. O padre era quem administrava o projeto.
O g1 não conseguiu contato com a defesa do padre Walfran até a última atualização dessa reportagem.
De acordo com a Arquidiocese, esse valor foi recebido de emendas parlamentares e a prestação de contas não foi feita. O ex-conselheiro fiscal Ronnie Rayner Teixeira Mota também é citado no processo.
"Neste momento, o que se busca é tão somente a prestação de contas. É necessário prestar contas ao ente público, porém não há acervo documental da gestão passada", disse a Arquidiocese.
Em outro processo judicial, que tem como autor a Paróquia de Santo Antônio, é cobrado que o padre Walfran esclareça onde foi aplicado a indenização que a igreja recebeu da Braskem, cujo o valor é de R$ 13,8 milhões.
Nessa época, segundo a paróquia, Walfran presidia uma associação beneficente ligada à paróquia e não declarou onde aplicou o dinheiro. A igreja centenária ficava em Bebedouro, um dos bairros afetados pelo afundamento do solo causado pela mineração da Braskem. A missa de despedida da Igreja Matriz aconteceu em 2022.
VÍDEO: Procissão e missa marcam a despedida Igreja Matriz de Santo Antônio
Procissão e missa marcam a despedida Igreja Matriz de Santo Antônio, em Bebedouro
Veja os vídeos mais recentes do g1 AL
Leia mais notícias da região no g1 AL
Para ler a notícia completa, acesse o link original:
0 curtidas
Notícias Relacionadas
Não há mais notícias para carregar
Comentários 0