Secretario nega surto de MPox no Pará e detalha casos em observação

Seu novo lar espera por você na zona sul
Essa charmosa casa de condomínio está disponível para locação na Zona Sul
Ambar Patrocinado

Durante coletiva realizada na tarde desta segunda-feira, 28, secretário de saúde de Belém também especificou a causa da morte do cantor Gutto Xibatada. Imagem de microscópio eletrônico mostra partículas do vírus da mpox, em laranja, encontradas dentro de células infectadas, em verde.
NIAID
A Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) e a Secretaria de Saúde Pública do Pará (Sespa) informaram, em coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (28), que não há registro de surto da doença Mpox no Pará. Em 2025, até o dia 23 de abril, foram confirmados 19 casos no estado.
Durante a coletiva, o secretário municipal de Saúde, Rômulo Nina, comentou sobre a morte do cantor Gutto Xibatada, que teve diagnóstico confirmado para Mpox. Segundo ele, a causa do óbito foram complicações respiratórias associadas a outras doenças, não diretamente à Mpox.
“Foi um caso emblemático por conta da repercussão, mas estamos fora de surto, fora de qualquer hipótese dessa categoria”, afirmou Nina.
Segundo as autoridades, a situação está sob controle, todos os casos confirmados estão sendo acompanhados pelas equipes de saúde e não há nenhum indício de agravo.
Formas de transmissão
A MPox é uma doença viral que tem como a principal característica o surgimento de lesões na pele.
De acordo com o secretário de saúde pública do Pará, Sipriano Ferraz, a doença tem manifestação predominante na pele e mucosas. A principal forma de transmissão ocorre por contato direto — como relações sexuais, contato com fluidos corporais ou com lesões de pele — e não de forma aérea.
“É uma doença que se propaga principalmente pelo contato próximo, especialmente durante o ato sexual”, disse Ferraz.
Entre os sinais mais comuns da doença também estão: febre, dor de cabeça, dores no corpo, calafrios, exaustão e inchaço nos gânglios (ínguas) e o aparecimento de lesões na pele que podem surgir em qualquer parte do corpo, inclusive nos órgãos genitais.
Ainda de acordo com a Sespa, o grupo considerado de maior risco são pessoas portadoras de HIV e que possuem baixa imunidade.
Secretária de Saúde de Belém confirma casos da doença Mpox na capital
Tratamento
Os órgãos ainda informaram que o tratamento da MPox, é baseado em medidas de suporte clinico, com foco no alivio dos sintomas, na prevenção e no tratamento de eventuais complicações e na redução de possíveis sequelas.
A maioria dos casos apresenta evolução com sinais e sintomas leves a moderados. Até o momento não há medicamentos aprovados especificamente para o tratamento da doença.
Além das duas mortes registradas, a Sespa confirmou 17 casos da doença no estado. Todos os pacientes estão sendo monitorados, e até o momento não há indícios de agravamento dos quadros nem de transmissão para contatos próximos.
Histórico da doença no Pará
Conforme informações da Sespa, no Pará, em 2023 foram contabilizados 27 casos da doença e um óbito registrado em Belém. Em 2024, o estado confirmou 64 casos, sem registro de mortes.
Em 2025, até o dia 23 de abril, foram confirmados 19 casos, sendo 14 em Belém, 3 em Ananindeua, 1 em Marituba e 1 caso importado de outro estado (não informado pela secretaria). No mesmo período, 2 óbitos foram registrados, um em Belém e outro em Ananindeua.
Em caso de suspeita da doença, o órgão alerta que a orientação é procurar imediatamente uma unidade de saúde para avaliação e atendimento adequados.
Vídeos com as principais notícias do Pará
NIAID
A Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) e a Secretaria de Saúde Pública do Pará (Sespa) informaram, em coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (28), que não há registro de surto da doença Mpox no Pará. Em 2025, até o dia 23 de abril, foram confirmados 19 casos no estado.
Durante a coletiva, o secretário municipal de Saúde, Rômulo Nina, comentou sobre a morte do cantor Gutto Xibatada, que teve diagnóstico confirmado para Mpox. Segundo ele, a causa do óbito foram complicações respiratórias associadas a outras doenças, não diretamente à Mpox.
“Foi um caso emblemático por conta da repercussão, mas estamos fora de surto, fora de qualquer hipótese dessa categoria”, afirmou Nina.
Segundo as autoridades, a situação está sob controle, todos os casos confirmados estão sendo acompanhados pelas equipes de saúde e não há nenhum indício de agravo.
Formas de transmissão
A MPox é uma doença viral que tem como a principal característica o surgimento de lesões na pele.
De acordo com o secretário de saúde pública do Pará, Sipriano Ferraz, a doença tem manifestação predominante na pele e mucosas. A principal forma de transmissão ocorre por contato direto — como relações sexuais, contato com fluidos corporais ou com lesões de pele — e não de forma aérea.
“É uma doença que se propaga principalmente pelo contato próximo, especialmente durante o ato sexual”, disse Ferraz.
Entre os sinais mais comuns da doença também estão: febre, dor de cabeça, dores no corpo, calafrios, exaustão e inchaço nos gânglios (ínguas) e o aparecimento de lesões na pele que podem surgir em qualquer parte do corpo, inclusive nos órgãos genitais.
Ainda de acordo com a Sespa, o grupo considerado de maior risco são pessoas portadoras de HIV e que possuem baixa imunidade.
Secretária de Saúde de Belém confirma casos da doença Mpox na capital
Tratamento
Os órgãos ainda informaram que o tratamento da MPox, é baseado em medidas de suporte clinico, com foco no alivio dos sintomas, na prevenção e no tratamento de eventuais complicações e na redução de possíveis sequelas.
A maioria dos casos apresenta evolução com sinais e sintomas leves a moderados. Até o momento não há medicamentos aprovados especificamente para o tratamento da doença.
Além das duas mortes registradas, a Sespa confirmou 17 casos da doença no estado. Todos os pacientes estão sendo monitorados, e até o momento não há indícios de agravamento dos quadros nem de transmissão para contatos próximos.
Histórico da doença no Pará
Conforme informações da Sespa, no Pará, em 2023 foram contabilizados 27 casos da doença e um óbito registrado em Belém. Em 2024, o estado confirmou 64 casos, sem registro de mortes.
Em 2025, até o dia 23 de abril, foram confirmados 19 casos, sendo 14 em Belém, 3 em Ananindeua, 1 em Marituba e 1 caso importado de outro estado (não informado pela secretaria). No mesmo período, 2 óbitos foram registrados, um em Belém e outro em Ananindeua.
Em caso de suspeita da doença, o órgão alerta que a orientação é procurar imediatamente uma unidade de saúde para avaliação e atendimento adequados.
Vídeos com as principais notícias do Pará
Para ler a notícia completa, acesse o link original:
0 curtidas
Notícias Relacionadas
Não há mais notícias para carregar
Comentários 0