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Bebê fica roxa e é salva por policiais em duas ocasiões; mãe diz que sem eles não teria sobrevivido

Bebê fica roxa e é salva por policiais em duas ocasiões; mãe diz que sem eles não teria sobrevivido
Em duas emergências por engasgo, policiais realizaram manobra de Heimlich e encaminharam a bebê ao hospital; mãe relata momento de desespero e agradece ação rápida da equipe Bebê de um mês de idade foi salva por PMs em Santos, SP
Uma bebê com cerca de um mês de vida foi salva em duas ocasiões distintas por policiais militares após se engasgar em Santos, no litoral de São Paulo. As câmeras de monitoramento registraram as ações rápidas da equipe, que em uma das ocorrências precisou encaminhar a criança ao hospital para atendimento especializado.
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Os salvamentos ocorreram no último dia 6 e na segunda-feira (16), na 5ª Companhia da Polícia Militar. A mãe da bebê, Thalita Querino Ribeiro, 39 anos, relatou ao g1 que, na primeira vez, procurou a corporação durante a madrugada após a filha apresentar engasgo.
“Eu estava com ela dormindo [...] Quando eu vi, ela estava engasgada. Tentei fazer [a manobra], mas não consegui. Como eles ficam na frente da minha casa, eu desci automaticamente com ela”, disse.
Os policiais realizaram a manobra de Heimlich e conseguiram desengasgar a bebê, que foi deixada aos cuidados da mãe. De acordo com Thalita, desde a maternidade a sua filha apresentava episódios de refluxo com leite materno.
Na manhã da última segunda-feira (16), porém, ela disse que a bebê se engasgou de uma forma mais severa. Ela procurou novamente atendimento na PM, que desobstruiu as vias respiratórias da menina. No entanto, ela precisou ser levada ao hospital.
Bebê de um mês de vida foi salva por PMs na 5ª Companhia de Santos
Divulgação/PM
“Eu sai da base da polícia direto em uma viatura para a UPA. Eu acho que eu cheguei no hospital em 3 minutos. Não consigo nem esquecer dessa imagem [...] Se não fosse a polícia eu acho que eu não iria ter nem tempo de chegar no hospital”, disse.
Thalita acrescentou que foi atendida pela equipe médica assim que chegou à UPA Central, e foi necessário fazer uma aspiração do leite materno que estava nas vias aéreas e no estômago da bebê. “Eu cheguei com ela roxa no hospital”, conta.
De acordo com Thalita, a filha precisou ser internada na unidade e recebeu alta médica apenas na terça-feira (17). No local, ela ainda foi orientada a adquirir um leite anti-refluxo, e a menina não apresentou novos engasgos desde então.
“Se não fossem eles, eu não sei o que ia ser da minha vida sem a minha filha. Tanto os policiais, quanto eles [equipe médica]. Foi uma junção de salvamentos”, conta.
Na quarta-feira (18), Thalita contou que reencontrou os agentes responsáveis pelos salvamentos na unidade da PM, e destacou o atendimento da corporação. “A vida da minha filha estava na mão deles. É um nervosismo para e para eles. É uma responsabilidade muito grande”, disse.
Manobra de Heimlich: como aplicar para salvar vida durante engasgo
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