Fotógrafa 'influencer' é investigada por suspeita de aplicar golpes contra debutantes

De acordo com Polícia Civil, a profissional e mais dois colaboradores estão sendo investigados pelos crimes de estelionato e lavagem de dinheiro. Fotógrafa de Contagem é investigada por estelionato
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu mandados de busca e apreensão de uma fotógrafa com quase 120 mil seguidores nas redes sociais de debutantes por suspeita de lavagem de dinheiro e estelionato.
A operação ocorreu nesta quinta (12), em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte, após denúncias de golpes contra debutantes. De acordo com as queixas, Nicole Oleander de Freitas assinava os contratos e não cumpria os acordos. (saiba mais abaixo)
O g1 tenta contato com a defesa da fotógrafa.
Os mandados determinaram o bloqueio de R$ 51 mil nas contas dos investigados e apreendidos um celular, sete HDs, um laptop e três cartões de memória nas residências dos suspeitos.
De acordo com coletiva da PC, os valores pagos pelos serviços de ensaios fotográficos das aniversariantes e coberturas das festas de 15 anos variavam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil. Ainda segundo as investigações, até o momento, onze vítimas já formalizaram a denúncia contra a suspeita.
Fotógrafa Nicole Orleander de Freitas, acusada de aplicar golpes contra debutantes.
Reprodução
Modo de atuação
Segundo informações da investigação, as vítimas alegam que a fotógrafa e seus auxiliares divulgavam serviços de fotografia para festas de debutantes por meio de perfis em redes sociais. Com vários seguidores, o perfil ainda contava com publicações de trabalhos realizados em países como França e Estados Unidos.
De acordo com a delegada Elyenni Célida, após a assinatura dos contratos com os familiares das debutantes, os serviços contratados não eram entregues da forma combinada com os clientes.
"Às vezes, o ensaio ou a cobertura do evento até eram realizados, mas o material não era entregue ou era repassado de forma incompleta — com muitas fotos e vídeos faltando, sem edição ou simplesmente ausente” contou.
Ainda segundo a delegada, a fotógrafa com o apoio de seus colaboradores e familiares, fornecia diversas justificativas para o descumprimento dos contratos. Dentre as justificativas, ela alegava estar doente, ter sofrido um acidente ou estar em depressão.
A PC continua investigando o caso e afirma que é fundamental que novas vítimas registrem boletim de ocorrência e formalizem representação para que os fatos sejam apurados.
Materiais apreendidos pela Polícia Civil.
Divulgação/PCMG
Os vídeos mais vistos do g1 Minas:
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu mandados de busca e apreensão de uma fotógrafa com quase 120 mil seguidores nas redes sociais de debutantes por suspeita de lavagem de dinheiro e estelionato.
A operação ocorreu nesta quinta (12), em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte, após denúncias de golpes contra debutantes. De acordo com as queixas, Nicole Oleander de Freitas assinava os contratos e não cumpria os acordos. (saiba mais abaixo)
O g1 tenta contato com a defesa da fotógrafa.
Os mandados determinaram o bloqueio de R$ 51 mil nas contas dos investigados e apreendidos um celular, sete HDs, um laptop e três cartões de memória nas residências dos suspeitos.
De acordo com coletiva da PC, os valores pagos pelos serviços de ensaios fotográficos das aniversariantes e coberturas das festas de 15 anos variavam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil. Ainda segundo as investigações, até o momento, onze vítimas já formalizaram a denúncia contra a suspeita.
Fotógrafa Nicole Orleander de Freitas, acusada de aplicar golpes contra debutantes.
Reprodução
Modo de atuação
Segundo informações da investigação, as vítimas alegam que a fotógrafa e seus auxiliares divulgavam serviços de fotografia para festas de debutantes por meio de perfis em redes sociais. Com vários seguidores, o perfil ainda contava com publicações de trabalhos realizados em países como França e Estados Unidos.
De acordo com a delegada Elyenni Célida, após a assinatura dos contratos com os familiares das debutantes, os serviços contratados não eram entregues da forma combinada com os clientes.
"Às vezes, o ensaio ou a cobertura do evento até eram realizados, mas o material não era entregue ou era repassado de forma incompleta — com muitas fotos e vídeos faltando, sem edição ou simplesmente ausente” contou.
Ainda segundo a delegada, a fotógrafa com o apoio de seus colaboradores e familiares, fornecia diversas justificativas para o descumprimento dos contratos. Dentre as justificativas, ela alegava estar doente, ter sofrido um acidente ou estar em depressão.
A PC continua investigando o caso e afirma que é fundamental que novas vítimas registrem boletim de ocorrência e formalizem representação para que os fatos sejam apurados.
Materiais apreendidos pela Polícia Civil.
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