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Brasileiro morre após passar mal no Chile, diz família

Brasileiro morre após passar mal no Chile, diz família
Segundo a família, Gabriel Tavares Bitencourt, de 24 anos, sofreu uma crise convulsiva, teve uma parada cardíaca e não resistiu. Ele morava no país há três anos e trabalhava como guia turístico. Gabriel Tavares Bitencourt, de 24 anos, morreu no Chile e a família dele pede ajuda para trazer o corpo ao Brasil
Graziella Tavares Bitencourt/Arquivo pessoal
A família do goiano Gabriel Tavares Bitencourt, de 24 anos, conta que ele morreu após passar mal no Chile. Segundo a irmã Graziella Tavares Bitencurt, ele sofreu uma crise convulsiva em casa, teve uma parada cardíaca e não resistiu.
"Ainda estamos sem acreditar que isso tudo está acontecendo. Ele estava feliz lá, realizado, conversávamos sempre. Ele ligava para minha mãe todos os dias. Ele era um ser de luz, com um sorriso largo que sempre espalhou amor por onde passou", disse a irmã.
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Graziella contou ao g1 que o irmão morava no país há três anos e trabalhava como guia turístico. Gabriel foi para o Chile para trabalhar e estava atrás dos seus sonhos, que eram viajar e conhecer o mundo.
O goiano morreu no dia 16 de junho. Segundo a irmã, os médicos ainda tentaram reanimá-lo por 30 minutos, mas ele não resistiu.
"Ele nunca teve nenhum problema de saúde, nenhuma enfermidade. Morava sozinho e nunca teve nenhuma convulsão ou qualquer problema de saúde. Ele estava em casa com um amigo quando aconteceu tudo. Esse amigo ligou para a emergência, ficou no telefone fazendo os primeiros socorros até a ambulância chegar", contou Graziella.
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Segundo Graziella, o corpo de Gabriel já foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML), mas os exames de sangue e pele, que podem revelar a causa da morte, podem demorar até 6 meses para o resultado.
Pedido de ajuda
Gabriel nasceu em Luziânia, no Entorno do DF, e a família quer trazer o corpo dele para ser enterrado na cidade. A família procurou o Ministério das Relações Exteriores (MRE) em busca de ajuda, mas, segundo Graziella, eles disseram que o Governo não tem provisão orçamentária para repatriação de corpos.
O g1 entrou em contato com o Itamaraty e com o Gabinete de Assuntos Internacionais em Goiás, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
De acordo com Graziella, a família iniciou uma vaquinha e, até a manhã deste domingo (22), já tinha arrecadado R$ 18,4 mil dos R$ 100 mil que precisa para arcar com os custos do translado.
"Nós da família queremos trazer o corpo dele de volta para o Brasil para poder se despedir. Cada doação, por menor que seja, fará uma diferença significativa", desabafou Graziella.
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