Se condenado, Bolsonaro deve usar caso Collor e pedir prisão domiciliar humanitária, defendem aliados

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Ministro do STF Alexandre de Moraes concedeu o benefício a Fernando Collor, que tem 75 anos e sofre de Parkinson e outras doenças. Bolsonaro tem 70 anos e foi operado 7 vezes em razão do atentado sofrido em 2020. Collor vai para casa com tornozeleira e sem passaporte
Aliados defendem que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) peça para cumprir a pena em casa se for condenado à prisão no inquérito que investiga a tentativa de golpe de estado para permanecer no poder mesmo com a derrota na eleição de 2022.
Na visão desses aliados, o fato de o ex-presidente Fernando Collor ter sido autorizado a cumprir a pena por corrupção passiva abre um precedente para Bolsonaro pedir o mesmo.
A defesa de Collor pediu prisão domiciliar humanitária em razão da idade avançada (75 anos) e os problemas de saúde – apneia grave do sono, Doença de Parkinson e transtorno afetivo bipolar. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou, citando diversos outros precedentes semelhantes.
Na visão de um ministro do STF ouvido pelo blog, a tese de Bolsonaro, que tem 70 anos e passou por 7 cirurgias em razão do atentado sofrido na eleição de 2018, vai ser a mesma.
Vista para o mar, piscina, 4 suítes e quarto de empregada: saiba como é a cobertura de R$ 9 milhões onde Collor cumpre prisão domiciliar
Investigadores da PF também avaliam que o mesmo vai acontecer, e lembram que, como aconteceu durante a prisão de Lula (PT), o lugar para o qual Bolsonaro eventualmente for levado para cumprir a pena vai atrair vigília de apoiadores.
No STF, a previsão é julgar o caso em 2025 para evitar que o tema contamine a eleição de 2026.
Collor divulga em Alagoas santinhos com rosto meio a meio com Bolsonaro
Divulgação
Aliados defendem que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) peça para cumprir a pena em casa se for condenado à prisão no inquérito que investiga a tentativa de golpe de estado para permanecer no poder mesmo com a derrota na eleição de 2022.
Na visão desses aliados, o fato de o ex-presidente Fernando Collor ter sido autorizado a cumprir a pena por corrupção passiva abre um precedente para Bolsonaro pedir o mesmo.
A defesa de Collor pediu prisão domiciliar humanitária em razão da idade avançada (75 anos) e os problemas de saúde – apneia grave do sono, Doença de Parkinson e transtorno afetivo bipolar. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou, citando diversos outros precedentes semelhantes.
Na visão de um ministro do STF ouvido pelo blog, a tese de Bolsonaro, que tem 70 anos e passou por 7 cirurgias em razão do atentado sofrido na eleição de 2018, vai ser a mesma.
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Investigadores da PF também avaliam que o mesmo vai acontecer, e lembram que, como aconteceu durante a prisão de Lula (PT), o lugar para o qual Bolsonaro eventualmente for levado para cumprir a pena vai atrair vigília de apoiadores.
No STF, a previsão é julgar o caso em 2025 para evitar que o tema contamine a eleição de 2026.
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