Conhece o feijão barrigudo? E o trivicía? Guardião de sementes do sertão do Araripe preserva grãos que mantêm viva cultura regional

g1 conheceu o agricultor Chico Peba, de Santa Cruz (PE), que cultiva sementes crioulas, ou seja, grãos nativos ou que foram adaptados ao clima local. As sementes do sertão que resistem a secas
Em duas mesas improvisadas no armazém de sua casa, o agricultor Chico Peba, de Santa Cruz (PE), apresentou ao g1 algumas das centenas de sementes que ele preserva há décadas.
São grãos que não apenas garantem comida na mesa, como também contam a história de sua família e da cultura do sertão do Araripe.
As sementes que Chico preserva são conhecidas como crioulas ou tradicionais. São grãos nativos ou que foram adaptados ao clima de um local (veja vídeo acima).
Eles também têm um significado cultural ou emocional para determinada região, comunidade ou família.
A seguir, veja algumas das sementes preservadas por ele.
Feijão trivicía
O feijão trivicía está há gerações na família do agricultor Chico Peba.
Feijão trivicía.
Reprodução
Feijão andu
Esse feijão também é conhecido como feijão guandu.
Feijão Andu.
Reprodução
Feijão barrigudo
Feijão barrigudo.
Reprodução
Mulungu
Mulungu.
Reprodução
Milho dente de cavalo
Segundo Chico, o milho dente de cavalo veio da Bahia e foi adaptado à sua região.
Milho dente de cavalo.
Reprodução
Milho ligeiro
Esse milho é chamado de ligeiro porque ele se desenvolve com rapidez.
Chico Peba planta, na mesma época, o milho ligeiro e o milho tardio. O primeiro garante a colheita caso a chuva venha cedo. Já o segundo, que demora mais para crescer, dá segurança caso a chuva atrasar.
Milho ligeiro.
Reprodução
Milho médio
Já o milho médio tem um tempo de desenvolvimento intermediário entre o ligeiro e o tardio.
Milho médio
Reprodução
Milho metade roxo, metade amarelo
Milho metade roxo, metade amarelo.
Reprodução
Milho branco
Milho branco.
Reprodução
Mucunã
Semente de mucunã.
Reprodução
Cabaça
Semente de cabaça.
Reprodução
Chico Peba é um guardião de semente que vive em Santa Cruz (PE), no sertão do Araripe.
Gustavo Wanderley/g1
Em duas mesas improvisadas no armazém de sua casa, o agricultor Chico Peba, de Santa Cruz (PE), apresentou ao g1 algumas das centenas de sementes que ele preserva há décadas.
São grãos que não apenas garantem comida na mesa, como também contam a história de sua família e da cultura do sertão do Araripe.
As sementes que Chico preserva são conhecidas como crioulas ou tradicionais. São grãos nativos ou que foram adaptados ao clima de um local (veja vídeo acima).
Eles também têm um significado cultural ou emocional para determinada região, comunidade ou família.
A seguir, veja algumas das sementes preservadas por ele.
Feijão trivicía
O feijão trivicía está há gerações na família do agricultor Chico Peba.
Feijão trivicía.
Reprodução
Feijão andu
Esse feijão também é conhecido como feijão guandu.
Feijão Andu.
Reprodução
Feijão barrigudo
Feijão barrigudo.
Reprodução
Mulungu
Mulungu.
Reprodução
Milho dente de cavalo
Segundo Chico, o milho dente de cavalo veio da Bahia e foi adaptado à sua região.
Milho dente de cavalo.
Reprodução
Milho ligeiro
Esse milho é chamado de ligeiro porque ele se desenvolve com rapidez.
Chico Peba planta, na mesma época, o milho ligeiro e o milho tardio. O primeiro garante a colheita caso a chuva venha cedo. Já o segundo, que demora mais para crescer, dá segurança caso a chuva atrasar.
Milho ligeiro.
Reprodução
Milho médio
Já o milho médio tem um tempo de desenvolvimento intermediário entre o ligeiro e o tardio.
Milho médio
Reprodução
Milho metade roxo, metade amarelo
Milho metade roxo, metade amarelo.
Reprodução
Milho branco
Milho branco.
Reprodução
Mucunã
Semente de mucunã.
Reprodução
Cabaça
Semente de cabaça.
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Chico Peba é um guardião de semente que vive em Santa Cruz (PE), no sertão do Araripe.
Gustavo Wanderley/g1
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