Trend do 'morango do amor' chega ao RJ e loja vende mil unidades em um dia

Morango do amor chega com tudo ao RJ
A nova paixão nacional tem nome, sabor e fila na porta: o "morango do amor”. E ele chegou com tudo ao estado do Rio. Uma loja de doces na Barra da Tijuca vendeu mil deles em 24h e segue recebendo encomendas.
"Os morangos não estão vindo para a loja porque as pessoas estão encomendando e deixando reservado para dias depois", explica a empresária Marcelle Clark
Uma padaria em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, entrou na onda com uma produção inicial de 30 unidades. Depois, passou para 60. Nesta semana, a loja colocou 160 morangos recheados à venda — e eles desapareceram em menos de uma hora.
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O “morango do amor” já tinha viralizado antes em outros estados. Em uma feira no Rio Grande do Sul, virou sensação. No Nordeste, tem gerado filas de empreendedores em busca da receita perfeita. E nas redes sociais, o doce é protagonista de vídeos, memes e até rivalidades.
O gerente da padaria, Diógenes Dalvi, já prevê reforço no estoque: “Não achei que ia ser tão rápida a venda. A gente fez 160 hoje e amanhã vai tentar fazer 260.”
A receita é simples, mas virou mania: morango fresco, brigadeiro branco e uma calda vermelha de açúcar que endurece, formando uma casquinha crocante. O sucesso é tanto que nem todos conseguem garantir o seu.
— Você veio atrás do morango?, perguntou o repórter Diego Haidar.
— Não tem.
— Só o amor… — brincou Aline Cruz, chamando o marido, Valter Júnior, de "amor". O casal seguiu procurando o doce.
No Rio, confeiteiras como Vanessa e Jéssica também se aventuram na produção artesanal. Mas chegar ao ponto certo da calda não é tarefa fácil. Quando a receita desanda, o apelido muda: vira o “morango do ódio”.
Criatividade também não falta para adaptar a febre. O André, que vende doces na rua, resolveu inovar e lançou a “uva do amor”. "Lancei a uva do amor, é meu diferencial", explica.
Na padaria de Caxias, a reportagem descobriu que o gerente havia reservado dois morangos só para ele — ainda não tinha conseguido experimentar o próprio sucesso. Mas abriu mão de um para a equipe de reportagem.
No encerramento, o repórter Diego Haidar provou e se rendeu. Chamou o cinegrafista e brincou: “Não vai dar pra levar pra redação.”
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'Morango do ódio': receita do doce do momento desafia quem tenta fazer em casa
Morango do amor em loja do Rio
Reprodução/RJ2
Equipe do RJ2 experimenta o morango do amor
Reprodução/RJ2
A nova paixão nacional tem nome, sabor e fila na porta: o "morango do amor”. E ele chegou com tudo ao estado do Rio. Uma loja de doces na Barra da Tijuca vendeu mil deles em 24h e segue recebendo encomendas.
"Os morangos não estão vindo para a loja porque as pessoas estão encomendando e deixando reservado para dias depois", explica a empresária Marcelle Clark
Uma padaria em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, entrou na onda com uma produção inicial de 30 unidades. Depois, passou para 60. Nesta semana, a loja colocou 160 morangos recheados à venda — e eles desapareceram em menos de uma hora.
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O “morango do amor” já tinha viralizado antes em outros estados. Em uma feira no Rio Grande do Sul, virou sensação. No Nordeste, tem gerado filas de empreendedores em busca da receita perfeita. E nas redes sociais, o doce é protagonista de vídeos, memes e até rivalidades.
O gerente da padaria, Diógenes Dalvi, já prevê reforço no estoque: “Não achei que ia ser tão rápida a venda. A gente fez 160 hoje e amanhã vai tentar fazer 260.”
A receita é simples, mas virou mania: morango fresco, brigadeiro branco e uma calda vermelha de açúcar que endurece, formando uma casquinha crocante. O sucesso é tanto que nem todos conseguem garantir o seu.
— Você veio atrás do morango?, perguntou o repórter Diego Haidar.
— Não tem.
— Só o amor… — brincou Aline Cruz, chamando o marido, Valter Júnior, de "amor". O casal seguiu procurando o doce.
No Rio, confeiteiras como Vanessa e Jéssica também se aventuram na produção artesanal. Mas chegar ao ponto certo da calda não é tarefa fácil. Quando a receita desanda, o apelido muda: vira o “morango do ódio”.
Criatividade também não falta para adaptar a febre. O André, que vende doces na rua, resolveu inovar e lançou a “uva do amor”. "Lancei a uva do amor, é meu diferencial", explica.
Na padaria de Caxias, a reportagem descobriu que o gerente havia reservado dois morangos só para ele — ainda não tinha conseguido experimentar o próprio sucesso. Mas abriu mão de um para a equipe de reportagem.
No encerramento, o repórter Diego Haidar provou e se rendeu. Chamou o cinegrafista e brincou: “Não vai dar pra levar pra redação.”
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Equipe do RJ2 experimenta o morango do amor
Reprodução/RJ2
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