Linnpy

G
G1
3h

O que se sabe sobre professora achada morta em apartamento na zona sul de Ribeirão Preto

O que se sabe sobre professora achada morta em apartamento na zona sul de Ribeirão Preto
Larissa Talle Leôncio Rodrigues, de 37 anos, foi encontrada morta no fim de março. Causa da morte ainda depende de mais investigações. Ministério Público acompanha caso de professora achada morta em Ribeirão Preto
A morte da professora Larissa Talle Leôncio Rodrigues, de 37 anos, em um apartamento na zona sul de Ribeirão Preto (SP) é alvo de uma investigação desde o fim de março. Até o momento, a Polícia Civil já obteve depoimentos e o resultado de um exame do Instituto Médico Legal (IML), mas a causa ainda não foi esclarecida e outras diligências são necessárias.
Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp
O Ministério Público também acompanha o caso. Ninguém foi preso e nenhuma suspeita foi confirmada até a última atualização desta notícia.
A seguir, entenda o que se sabe e o que não se sabe sobre o assunto:
Quem é a vítima?
Larissa Talle Leôncio Rodrigues tinha 37 anos, era professora, atuava em uma academia de Ribeirão Preto e era casada com um médico de 38 anos, que disse tê-la encontrado desfalecida quando chegou ao apartamento.
Larissa Rodrigues foi encontrada morta em apartamento na zona sul de Ribeirão Preto (SP).
Reprodução/EPTV
Quando e como a vítima foi encontrada?
Larissa foi encontrada morta na manhã de 22 de março, no apartamento em que morava com o marido, no Jardim Botânico, zona sul de Ribeirão Preto (SP). A comunicação oficial às autoridades policiais ocorreu por meio de agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM).
De acordo com o boletim de ocorrência, o marido, o médico Luiz Antonio Garnica, relatou que havia acabado de chegar em casa quando estranhou o fato de a mulher não responder ao seu chamado. Ele disse que, depois de procurá-la por diferentes cômodos da casa, a encontrou no banheiro, caída e desfalecida.
Garnica também relatou que, por ser médico, pegou a esposa e a colocou na cama do casal para a realização de procedimentos de urgência, mas que não teve sucesso e chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
A equipe acionada confirmou a morte da professora no local. O caso inicialmente foi registrado como morte suspeita.
Qual foi a causa da morte?
Desde então, laudos foram solicitados ao Instituto Médico Legal (IML) e ao Instituto de Criminalística (IC) para apontar as circunstâncias da morte.
Até o momento, o primeiro exame no corpo da vítima foi inconclusivo e apontou que a mulher tinha lesões patológicas no pulmão e no coração, além de "cogumelo de espuma", termo médico que indica contato do ar com líquido do organismo e que pode ocorrer tanto em situações de morte natural e não natural.
O mesmo laudo apontou que a morte foi em torno de 12 horas antes de o exame ser realizado, o que ocorreu às 17h45.
Quais são os próximos passos da investigação?
Desde o início das investigações, a Polícia Civil ouviu diferentes pessoas, entre elas socorristas que estiveram no apartamento, amigos do casal e pessoas próximas. Uma das agentes que prestaram socorro à vítima relatou ter encontrado no banheiro uma xícara e um prato com pão.
Além disso, as autoridades esperam o resultado de um exame toxicológico para avaliar se houve a ingestão de alguma substância.
O promotor de Justiça Marcus Túlio Nicolino, por sua vez, disse que aguarda a obtenção de mais provas da polícia para avaliar quais medidas vai tomar. Uma das informações esperadas, segundo ele, é com relação às pessoas que estiveram no imóvel no dia anterior e na data em que a professora foi encontrada morta.
"Nós estamos diante de uma precariedade até de prova no sentido de se determinar a causa da morte dela. Com a solução disso ou com a indicação nesse sentido de qual foi a causa da morte, aí sim nós podemos avançar no sentido de saber se foi uma morte natural ou se foi uma morte provocada, uma morte criminosa", afirma.
Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca
VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

Para ler a notícia completa, acesse o link original:

Ler notícia completa

Comentários 0

Não há mais notícias para carregar