Agricultores do AM buscam legalização de granjas para ampliar produção e fortalecer biossegurança

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Apesar de o setor estar em expansão no Amazonas, segundo a Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado (Adaf), apenas 83 granjas são legalizadas e outras 126 estão em processo. O agricultor Neidivaldo Freitas investe na avicultura há dois anos.
Reprodução/Rede Amazônica
A rotina na granja do Nei começa cedo. Alimentação das aves, controle de temperatura e limpeza das instalações fazem parte do dia a dia. Há dois anos, ele decidiu investir na avicultura. Começou pequeno, mas hoje já conta com uma boa produção.
“Hoje estou coletando quase três caixas e meias de ovos a dia, é uma produção muito boa e, graças a Deus, está dando certo", conta o proprietário Neidivaldo Freitas.
A granja ainda está em processo de legalização, mas já segue todos os protocolos exigidos: vacinação das aves, controle de acesso, lâmpadas para regular a temperatura e até isolamento contra sol e chuva.
“É muito importante o processo de regularização, porque quando a gente tem mil aves, a gente não tem tanta fiscalização junto aos órgãos competentes. Então, você passou de mil aves, é necessário você ter a regularização, que é o registro, para poder sua granja continuar a funcionar”, diz o agricultor.
Apesar de o setor estar em expansão no Amazonas, segundo a Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado (Adaf), apenas 83 granjas são legalizadas e outras 126 estão em processo.
A regularização de uma granja vai muito além da papelada. Envolve cuidados diários, estrutura adequada e medidas rigorosas para evitar doenças nas aves.
“É justamente a biosseguridade o principal requisito para a legalização. Medidas de biosseguridade são medidas que a gente adota para proteger a grande da entrada de patógenos, que são as doenças que podem ameaçar o plano avículo", explica a coordenadora do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), Larissa Araújo.
Para se legalizar, o produtor precisa procurar um escritório da Adaf no município, apresentar RG, CPF, comprovante de residência, título da propriedade e comprovar as práticas de biosseguridade.
Com a campanha “Granja Legal”, a Adaf quer aumentar o número de produtores regularizados no estado, oferecendo orientação e até isenção de taxas durante o período da campanha.
Mais segurança, mais produtividade e mais oportunidades para o produtor rural, principalmente para aqueles que sonham alto como Neidivaldo.
“Então hoje é o que você está vendo, esse empreendimento, todas essas aves, e graças a Deus, investindo mais para que venha a ter mais resultado”.
Amazônia Agro deste domingo, 04 de maio de 2025
Reprodução/Rede Amazônica
A rotina na granja do Nei começa cedo. Alimentação das aves, controle de temperatura e limpeza das instalações fazem parte do dia a dia. Há dois anos, ele decidiu investir na avicultura. Começou pequeno, mas hoje já conta com uma boa produção.
“Hoje estou coletando quase três caixas e meias de ovos a dia, é uma produção muito boa e, graças a Deus, está dando certo", conta o proprietário Neidivaldo Freitas.
A granja ainda está em processo de legalização, mas já segue todos os protocolos exigidos: vacinação das aves, controle de acesso, lâmpadas para regular a temperatura e até isolamento contra sol e chuva.
“É muito importante o processo de regularização, porque quando a gente tem mil aves, a gente não tem tanta fiscalização junto aos órgãos competentes. Então, você passou de mil aves, é necessário você ter a regularização, que é o registro, para poder sua granja continuar a funcionar”, diz o agricultor.
Apesar de o setor estar em expansão no Amazonas, segundo a Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado (Adaf), apenas 83 granjas são legalizadas e outras 126 estão em processo.
A regularização de uma granja vai muito além da papelada. Envolve cuidados diários, estrutura adequada e medidas rigorosas para evitar doenças nas aves.
“É justamente a biosseguridade o principal requisito para a legalização. Medidas de biosseguridade são medidas que a gente adota para proteger a grande da entrada de patógenos, que são as doenças que podem ameaçar o plano avículo", explica a coordenadora do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), Larissa Araújo.
Para se legalizar, o produtor precisa procurar um escritório da Adaf no município, apresentar RG, CPF, comprovante de residência, título da propriedade e comprovar as práticas de biosseguridade.
Com a campanha “Granja Legal”, a Adaf quer aumentar o número de produtores regularizados no estado, oferecendo orientação e até isenção de taxas durante o período da campanha.
Mais segurança, mais produtividade e mais oportunidades para o produtor rural, principalmente para aqueles que sonham alto como Neidivaldo.
“Então hoje é o que você está vendo, esse empreendimento, todas essas aves, e graças a Deus, investindo mais para que venha a ter mais resultado”.
Amazônia Agro deste domingo, 04 de maio de 2025
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