Você já ouviu falar em pterígio e ceratocone? Veja como evitar complicações

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Condição que pode invadir a córnea e causar desconforto e irritação tem como fatores de riscos exposição raios solares, vento, poeira e fatores genéticos; entenda Instituto de Olhos Dr. Araken
Divulgação
O pterígio, popularmente conhecido como “carne crescida no olho”, é uma condição ocular frequente, especialmente em regiões de clima quente e seco. Trata-se de um crescimento benigno de tecido fibrovascular na conjuntiva — a membrana que recobre o branco dos olhos — que pode invadir a córnea e causar desconforto, irritação e, em casos mais avançados, comprometer a visão.
Diagnóstico: como saber se você tem pterígio
O diagnóstico do pterígio é clínico e feito por um oftalmologista durante o exame de rotina. O paciente pode apresentar sintomas como ardência, vermelhidão, sensação de areia nos olhos e, visualmente, perceber uma mancha esbranquiçada ou avermelhada no canto interno do olho, que pode crescer em direção à pupila.
“É importante diferenciar o pterígio de outras lesões oculares, como a pingécula, que é semelhante, mas não invade a córnea”, explica o oftalmologista Dr. Marina Lopes. “O exame com lâmpada de fenda no consultório é suficiente para identificar e avaliar o estágio da lesão.”
Tratamento: quando é necessário operar
Nos casos leves, o pterígio pode ser tratado com colírios lubrificantes ou anti-inflamatórios para aliviar os sintomas. Entretanto, quando há crescimento progressivo que ameaça a visão, desconforto persistente ou incômodo estético, a cirurgia é indicada.
O procedimento consiste na remoção do tecido anômalo, muitas vezes com o uso de enxerto conjuntival para reduzir o risco de recidiva — que, mesmo com tratamento cirúrgico, pode ocorrer em até 40% dos casos, dependendo da técnica utilizada.
“Hoje já contamos com técnicas modernas que diminuem bastante a chance de o pterígio voltar”, ressalta o médico.
Prevenção: proteção é a palavra-chave
A principal forma de prevenir o surgimento ou a progressão do pterígio é a proteção contra fatores de risco, como a exposição prolongada ao sol, vento e poeira. O uso de óculos de sol com proteção UV e chapéus de aba larga é altamente recomendado para quem vive em áreas de alta incidência solar ou trabalha ao ar livre.
Além disso, manter os olhos bem lubrificados, principalmente em ambientes secos ou com ar-condicionado, também ajuda a preservar a saúde ocular.
Ceratocone: a doença invisível que pode prejudicar sua visão; veja como identificar
Instituto de Olhos Dr. Araken
Divulgação
O ceratocone é uma condição ocular que, apesar de ser frequentemente desconhecida pela população, pode prejudicar significativamente a visão se não tratada corretamente. Essa doença, que afeta a córnea, provoca uma alteração no formato da estrutura ocular, fazendo com que ela se torne mais fina e alterada, o que pode levar a uma visão distorcida e até mesmo à perda de visão em casos mais graves.
O que é o ceratocone?
A córnea é a camada transparente na frente do olho, responsável por direcionar a luz até a retina.
No ceratocone, essa região começa a se distorcer, assumindo uma forma de cone, o que prejudica o processo de refração da luz. A condição geralmente começa na adolescência ou no início da vida adulta e tende a evoluir com o tempo, embora não em todos os casos. Embora seja mais comum em pessoas com histórico familiar da doença, ainda não se sabe a causa exata do ceratocone, sendo que fatores genéticos e ambientais podem estar envolvidos.
Sintomas: como identificar o ceratocone?
O ceratocone tem sintomas que, inicialmente, podem ser sutis e muitas vezes confundidos com outros problemas de visão. Entre os principais sinais estão:
• Visão turva e distorcida: A pessoa pode perceber que as linhas retas, como as de uma janela ou uma tela, aparecem onduladas.
• Sensibilidade à luz: A fotofobia, ou desconforto com a luz intensa, é um sintoma comum.
• Mudanças frequentes na prescrição de óculos ou lentes de contato: A necessidade de alterar frequentemente a prescrição de óculos pode ser um indicativo de ceratocone.
• Visão em dupla: Em estágios mais avançados da doença, pode ocorrer a percepção de múltiplas imagens.
• Dificuldade para dirigir à noite: A visão noturna pode se tornar bastante comprometida devido ao ofuscamento causado pela alteração na córnea.
Como o ceratocone é diagnosticado?
O diagnóstico do ceratocone é feito por meio de exames oftalmológicos detalhados, que incluem a medição da curvatura da córnea. O exame de topografia corneana é fundamental para avaliar a forma da córnea e detectar possíveis distorções. Além disso, o médico oftalmologista pode solicitar outros exames, como a paquimetria, que mede a espessura da córnea, para acompanhar a progressão da doença.
Tratamentos disponíveis
Embora o ceratocone não tenha cura, existem opções de tratamento que podem ajudar a controlar os sintomas e impedir a progressão da doença. Os principais tratamentos incluem:
• Óculos e lentes de contato: Nos estágios iniciais, o uso de óculos ou lentes de contato especiais pode corrigir a visão. Lentes de contato rígidas ou permeáveis a gás são frequentemente utilizadas para fornecer uma visão mais nítida.
• Crosslinking corneano: Este é um tratamento relativamente recente que visa fortalecer a córnea, ajudando a evitar o avanço da deformação. O procedimento utiliza luz ultravioleta combinada com uma solução de riboflavina (vitamina B2) para aumentar a rigidez da córnea.
• Transplante de córnea: Em casos mais graves, quando os tratamentos conservadores não têm mais eficácia, pode ser necessário realizar um transplante de córnea, onde a córnea danificada é substituída por uma doadora saudável.
Convivendo com o ceratocone
Viver com ceratocone pode ser desafiador, mas com diagnóstico precoce e acompanhamento médico regular, é possível manter uma boa qualidade de vida. A conscientização sobre a doença é fundamental para que as pessoas busquem ajuda o quanto antes. Se você percebe que sua visão está comprometida de alguma forma, é essencial consultar um oftalmologista para um exame adequado.
Em um mundo onde a visão desempenha um papel fundamental na realização das atividades cotidianas, o ceratocone não precisa ser uma sentença de cegueira, mas sim uma condição a ser tratada com seriedade e rapidez.
Médico Responsável: Dr. Guilherme Daher - CRM 168.399
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O pterígio, popularmente conhecido como “carne crescida no olho”, é uma condição ocular frequente, especialmente em regiões de clima quente e seco. Trata-se de um crescimento benigno de tecido fibrovascular na conjuntiva — a membrana que recobre o branco dos olhos — que pode invadir a córnea e causar desconforto, irritação e, em casos mais avançados, comprometer a visão.
Diagnóstico: como saber se você tem pterígio
O diagnóstico do pterígio é clínico e feito por um oftalmologista durante o exame de rotina. O paciente pode apresentar sintomas como ardência, vermelhidão, sensação de areia nos olhos e, visualmente, perceber uma mancha esbranquiçada ou avermelhada no canto interno do olho, que pode crescer em direção à pupila.
“É importante diferenciar o pterígio de outras lesões oculares, como a pingécula, que é semelhante, mas não invade a córnea”, explica o oftalmologista Dr. Marina Lopes. “O exame com lâmpada de fenda no consultório é suficiente para identificar e avaliar o estágio da lesão.”
Tratamento: quando é necessário operar
Nos casos leves, o pterígio pode ser tratado com colírios lubrificantes ou anti-inflamatórios para aliviar os sintomas. Entretanto, quando há crescimento progressivo que ameaça a visão, desconforto persistente ou incômodo estético, a cirurgia é indicada.
O procedimento consiste na remoção do tecido anômalo, muitas vezes com o uso de enxerto conjuntival para reduzir o risco de recidiva — que, mesmo com tratamento cirúrgico, pode ocorrer em até 40% dos casos, dependendo da técnica utilizada.
“Hoje já contamos com técnicas modernas que diminuem bastante a chance de o pterígio voltar”, ressalta o médico.
Prevenção: proteção é a palavra-chave
A principal forma de prevenir o surgimento ou a progressão do pterígio é a proteção contra fatores de risco, como a exposição prolongada ao sol, vento e poeira. O uso de óculos de sol com proteção UV e chapéus de aba larga é altamente recomendado para quem vive em áreas de alta incidência solar ou trabalha ao ar livre.
Além disso, manter os olhos bem lubrificados, principalmente em ambientes secos ou com ar-condicionado, também ajuda a preservar a saúde ocular.
Ceratocone: a doença invisível que pode prejudicar sua visão; veja como identificar
Instituto de Olhos Dr. Araken
Divulgação
O ceratocone é uma condição ocular que, apesar de ser frequentemente desconhecida pela população, pode prejudicar significativamente a visão se não tratada corretamente. Essa doença, que afeta a córnea, provoca uma alteração no formato da estrutura ocular, fazendo com que ela se torne mais fina e alterada, o que pode levar a uma visão distorcida e até mesmo à perda de visão em casos mais graves.
O que é o ceratocone?
A córnea é a camada transparente na frente do olho, responsável por direcionar a luz até a retina.
No ceratocone, essa região começa a se distorcer, assumindo uma forma de cone, o que prejudica o processo de refração da luz. A condição geralmente começa na adolescência ou no início da vida adulta e tende a evoluir com o tempo, embora não em todos os casos. Embora seja mais comum em pessoas com histórico familiar da doença, ainda não se sabe a causa exata do ceratocone, sendo que fatores genéticos e ambientais podem estar envolvidos.
Sintomas: como identificar o ceratocone?
O ceratocone tem sintomas que, inicialmente, podem ser sutis e muitas vezes confundidos com outros problemas de visão. Entre os principais sinais estão:
• Visão turva e distorcida: A pessoa pode perceber que as linhas retas, como as de uma janela ou uma tela, aparecem onduladas.
• Sensibilidade à luz: A fotofobia, ou desconforto com a luz intensa, é um sintoma comum.
• Mudanças frequentes na prescrição de óculos ou lentes de contato: A necessidade de alterar frequentemente a prescrição de óculos pode ser um indicativo de ceratocone.
• Visão em dupla: Em estágios mais avançados da doença, pode ocorrer a percepção de múltiplas imagens.
• Dificuldade para dirigir à noite: A visão noturna pode se tornar bastante comprometida devido ao ofuscamento causado pela alteração na córnea.
Como o ceratocone é diagnosticado?
O diagnóstico do ceratocone é feito por meio de exames oftalmológicos detalhados, que incluem a medição da curvatura da córnea. O exame de topografia corneana é fundamental para avaliar a forma da córnea e detectar possíveis distorções. Além disso, o médico oftalmologista pode solicitar outros exames, como a paquimetria, que mede a espessura da córnea, para acompanhar a progressão da doença.
Tratamentos disponíveis
Embora o ceratocone não tenha cura, existem opções de tratamento que podem ajudar a controlar os sintomas e impedir a progressão da doença. Os principais tratamentos incluem:
• Óculos e lentes de contato: Nos estágios iniciais, o uso de óculos ou lentes de contato especiais pode corrigir a visão. Lentes de contato rígidas ou permeáveis a gás são frequentemente utilizadas para fornecer uma visão mais nítida.
• Crosslinking corneano: Este é um tratamento relativamente recente que visa fortalecer a córnea, ajudando a evitar o avanço da deformação. O procedimento utiliza luz ultravioleta combinada com uma solução de riboflavina (vitamina B2) para aumentar a rigidez da córnea.
• Transplante de córnea: Em casos mais graves, quando os tratamentos conservadores não têm mais eficácia, pode ser necessário realizar um transplante de córnea, onde a córnea danificada é substituída por uma doadora saudável.
Convivendo com o ceratocone
Viver com ceratocone pode ser desafiador, mas com diagnóstico precoce e acompanhamento médico regular, é possível manter uma boa qualidade de vida. A conscientização sobre a doença é fundamental para que as pessoas busquem ajuda o quanto antes. Se você percebe que sua visão está comprometida de alguma forma, é essencial consultar um oftalmologista para um exame adequado.
Em um mundo onde a visão desempenha um papel fundamental na realização das atividades cotidianas, o ceratocone não precisa ser uma sentença de cegueira, mas sim uma condição a ser tratada com seriedade e rapidez.
Médico Responsável: Dr. Guilherme Daher - CRM 168.399
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