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Empresário preso por vender caneta emagrecedora anunciava produto em grupo do próprio condomínio, diz delegado

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Empresário preso por vender caneta emagrecedora anunciava produto em grupo do próprio condomínio, diz delegado
Em depoimento à policia, o suspeito afirmou que a caneta havia sido comprada por sua sogra, que não pôde fazer uso do medicamento. Segundo delegado, ele anunciava o medicamento nas redes sociais. Suspeito anunciava medicamento em grupo de mensagens, em Goiás
Divulgação/Polícia Civil
O empresário do ramo de eletrônicos que foi preso em Goiânia suspeito de vender caneta emagrecedora nas redes sociais, também anunciava o produto em um grupo de mensagens do condomínio onde mora (veja acima), contou o delegado Alex Rodrigues, responsável pelo caso, em entrevista ao g1.
"O investigado se valia de suas redes sociais para anunciar a venda de medicamentos, inclusive em grupos de troca de mensagens instantâneas do condomínio onde reside", declarou.
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Como o nome do suspeito não foi divulgado, o g1 não conseguiu entrar em contato com sua defesa.
Alex também destacou que o medicamento pode ser vendido no Brasil, mas somente com prescrição médica e em estabelecimentos comerciais devidamente autorizados, o que não era o caso do investigado.
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Em depoimento à policia, o suspeito afirmou que a caneta havia sido comprada por sua sogra, que não pôde fazer uso do medicamento e, para evitar prejuízos, resolveu colocar o produto à venda.
De acordo com o delegado, o suspeito foi liberado após passar por audiência de custódia, mas segue sendo investigado por venda irregular de medicamentos.
Investigação e operação
Polícia Civil cumpre mandado de busca e apreensão em imóvel de luxo, em Goiás
Divulgação/Polícia Civil
Segundo o delegado, as investigações tiveram início há cerca de dois meses, após uma denúncia anônima de que o suspeito estaria vendendo os medicamentos.
Na terça-feira (29), a polícia deu cumprimento a mandados de busca e apreensão em dois imóveis em um condomínio de luxo em Goiânia, onde o suspeito foi preso, e outro comercial, que, segundo a investigação, é destinado à venda de equipamentos eletrônicos.
Intitulada Caixa de Pandora, a operação também apreendeu aparelhos eletrônicos pertencentes ao homem, como telefones celulares e um notebook.
Ainda de acordo com o delegado, apenas uma caixa do medicamento foi encontrada durante a operação, mas, como o suspeito tinha o costume de encaminhar fotos durante as vendas mostrando uma grande quantidade do produto, a polícia acredita que ele possa ter tido acesso a um número maior.
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