Polícia Civil prende casal suspeito de dois latrocínios no interior de SP: 'conheciam as vítimas', disse delegado

Crimes aconteceram em abril deste ano em um intervalo de três dias em São Carlos (SP). Segundo a Polícia Civil, uma das vítimas era ex-sobrinho da mulher. Casal suspeito de homicídio e latrocínio é preso no interior de São Paulo
Polícia Civil/Divulgação
A Delegacia de Investigações Gerais ( DIG) prendeu um casal suspeito de matar duas pessoas em São Carlos (SP). O homem de 38 anos e a mulher de 21 anos foram presos na sexta-feira (6) durante operação que cumpria mandados de prisão da Polícia Civil e Guarda Civil Muncipal de Botucatu. O casal estava foragido há um mês.
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As vítimas conheciam o casal e foram mortas em abril em um intervalo de três dias . Segundo o delegado da DIG, João Fernando Baptista, o casal agia com fins patrimoniais. Os casos foram registrados como homicídio, roubo seguido de morte.
Em entrevista ao portal acidadeon, do grupo EP, o delegado da DIG, João Fernando Baptista, disse que o homem foi o autor dos crimes e a mulher auxiliava no planejamento e fuga.
"O homem foi o executor e confessou os crimes. A mulher participava. No primeiro homicídio, apuramos que ela foi junto na chácara e enquanto ele pulou o muro , ela ficou esperando e vigiando o local. Depois , a mulher auxiliava na fuga e planejamento. As vítimas eram dois homens de meia idade que viviam sozinhas e a investigação mostrou que crime foi com objetivo de fins patrimoniais . Uma delas tinha parentesco com o autor do latrocínio", disse.
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De acordo com a polícia, durante patrulhamento na região da Vila Santana, em Botucatu, os GCMs foram informados de que o casal estava nas ruas do Bairro Cecap. As equipes foram ao local e encontraram o homem, de 38 anos, que apresentou informações confusas sobre sua identidade.
Ao verificar o sistema de dados da polícia, a equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) descobriu que havia contra ele um mandado de prisão temporária expedido pela comarca de São Carlos. Em seguida, a mulher de 21 anos também foi encontrada e presa.
Relembre os crimes
A primeira vítima, Aparecido Bueno era ex-tio do autor do crime. Ele foi morto a pauladas na cabeça no Jardim Zavaglia, em São Carlos, no dia 22 de abril. Transferências bancárias da conta da vítima teriam sido realizadas para a conta da mulher após o crime, assim como bens de Aparecido foram levados pelo casal.
"A investigação apurou que ele foi morto a pauladas na cabeça dentro do quarto e dava a intenção que o autor conhecia a vítima, porque se aproximou muito dela e não havia qualquer sinal de luta. Esse tipo de detalhe já dá a impressão que pessoa ao menos conhece o ambiente e local. Localizamos a arma do crime, pedaço de madeira de um metro e conseguimos as imagens 4 dias depois, que coincide com a data do segundo crime", disse.
O segunda vítima é Alexandre Felipe de Oliveira, de 56 anos, encontrado morto com ferimentos de arma branca no pescoço e no rosto no bairro Antenor Garcia, no dia 25 de abril, apenas três dias após o primeiro crime.
Ele morava sozinho em um conjunto de quitinetes, onde o casal também morava. Oliveira foi encontrado morto no corredor do conjunto da moradia e teve a carteira roubada.
Segundo o delegado, vestígios de sangue foram encontrados na porta da quitinete dos suspeitos, assim como as facas usadas no latrocínio e as roupas usadas no primeiro crime. O casal fugiu após a motre da vítima.
"No dia do crime, eles fugiram de São Carlos e já sabíamos que eram pessoas que iam de cidade em cidade, não tinham residência fixa. Começamos a compartilhar informações e retiramos o sigilo da prisão e chegou a informação que estavam em Botucatu", contou o delegado.
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De acordo com o delegado João Baptista polícia, durante patrulhamento na região da Vila Santana, em Botucatu, os GCMs foram informados de que o casal estava nas ruas do Bairro Cecap. As equipes foram ao local e encontraram o homem, de 38 anos, que apresentou informações confusas sobre sua identidade.
Ao verificar o sistema de dados da polícia, a equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) descobriu que havia contra ele um mandado de prisão temporária expedido pela comarca de São Carlos. Em seguida, a mulher de 21 anos também foi encontrada e presa.
Polícia Civil/Divulgação
A Delegacia de Investigações Gerais ( DIG) prendeu um casal suspeito de matar duas pessoas em São Carlos (SP). O homem de 38 anos e a mulher de 21 anos foram presos na sexta-feira (6) durante operação que cumpria mandados de prisão da Polícia Civil e Guarda Civil Muncipal de Botucatu. O casal estava foragido há um mês.
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As vítimas conheciam o casal e foram mortas em abril em um intervalo de três dias . Segundo o delegado da DIG, João Fernando Baptista, o casal agia com fins patrimoniais. Os casos foram registrados como homicídio, roubo seguido de morte.
Em entrevista ao portal acidadeon, do grupo EP, o delegado da DIG, João Fernando Baptista, disse que o homem foi o autor dos crimes e a mulher auxiliava no planejamento e fuga.
"O homem foi o executor e confessou os crimes. A mulher participava. No primeiro homicídio, apuramos que ela foi junto na chácara e enquanto ele pulou o muro , ela ficou esperando e vigiando o local. Depois , a mulher auxiliava na fuga e planejamento. As vítimas eram dois homens de meia idade que viviam sozinhas e a investigação mostrou que crime foi com objetivo de fins patrimoniais . Uma delas tinha parentesco com o autor do latrocínio", disse.
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De acordo com a polícia, durante patrulhamento na região da Vila Santana, em Botucatu, os GCMs foram informados de que o casal estava nas ruas do Bairro Cecap. As equipes foram ao local e encontraram o homem, de 38 anos, que apresentou informações confusas sobre sua identidade.
Ao verificar o sistema de dados da polícia, a equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) descobriu que havia contra ele um mandado de prisão temporária expedido pela comarca de São Carlos. Em seguida, a mulher de 21 anos também foi encontrada e presa.
Relembre os crimes
A primeira vítima, Aparecido Bueno era ex-tio do autor do crime. Ele foi morto a pauladas na cabeça no Jardim Zavaglia, em São Carlos, no dia 22 de abril. Transferências bancárias da conta da vítima teriam sido realizadas para a conta da mulher após o crime, assim como bens de Aparecido foram levados pelo casal.
"A investigação apurou que ele foi morto a pauladas na cabeça dentro do quarto e dava a intenção que o autor conhecia a vítima, porque se aproximou muito dela e não havia qualquer sinal de luta. Esse tipo de detalhe já dá a impressão que pessoa ao menos conhece o ambiente e local. Localizamos a arma do crime, pedaço de madeira de um metro e conseguimos as imagens 4 dias depois, que coincide com a data do segundo crime", disse.
O segunda vítima é Alexandre Felipe de Oliveira, de 56 anos, encontrado morto com ferimentos de arma branca no pescoço e no rosto no bairro Antenor Garcia, no dia 25 de abril, apenas três dias após o primeiro crime.
Ele morava sozinho em um conjunto de quitinetes, onde o casal também morava. Oliveira foi encontrado morto no corredor do conjunto da moradia e teve a carteira roubada.
Segundo o delegado, vestígios de sangue foram encontrados na porta da quitinete dos suspeitos, assim como as facas usadas no latrocínio e as roupas usadas no primeiro crime. O casal fugiu após a motre da vítima.
"No dia do crime, eles fugiram de São Carlos e já sabíamos que eram pessoas que iam de cidade em cidade, não tinham residência fixa. Começamos a compartilhar informações e retiramos o sigilo da prisão e chegou a informação que estavam em Botucatu", contou o delegado.
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Ao verificar o sistema de dados da polícia, a equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) descobriu que havia contra ele um mandado de prisão temporária expedido pela comarca de São Carlos. Em seguida, a mulher de 21 anos também foi encontrada e presa.
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