Polícia pede prorrogação de prisão de suspeito de envolvimento nas mortes de avó e neta no Paraná para perícia e 'preservar integridade física'

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Reginaldo Aparecido dos Santos, de 42 anos, está preso temporariamente desde março. Marley Gomes de Almeida e Ana Carolina Almeida Anacleto foram encontradas mortas em Jataizinho. Polícia não detalhou envolvimento do homem no caso, que está sob sigilo. Marley tinha 53 anos e a neta, Ana Carolina, 11.
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Reginaldo Aparecido dos Santos, de 42 anos, deve ter a prisão temporária prorrogada, segundo a Polícia Civil do Paraná (PC-PR). Ele é suspeito de ter envolvimento nas mortes de Marley Gomes de Almeida, de 53 anos, e a neta dela, Ana Carolina Almeida Anacleto, de 11. O duplo homicídio ocorreu em Jataizinho, no norte do estado.
A polícia informou, na sexta-feira (25), que protocolou o pedido de prorrogação. No mesmo comunicado, explicou que esta medida é para "garantir a regularidade na coleta de provas quanto para preservar sua integridade física, diante da grande repercussão do caso e da intensa comoção pública".
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A princípio, Reginaldo ficaria preso por 30 dias depois do cumprimento do primeiro mandado em 26 de março, mesmo dia em que ele foi agredido em Jataizinho.
Com este pedido, o prazo pode ser alterado se aceito pela Justiça. Porém, não foi informado por quanto tempo.
Na nota assinada pelo delegado Vitor Dutra, que lidera as investigações do caso, é mencionado que são aguardados resultados de análises em materiais colhidos na cena do crime e em objetos apreendidos.
O g1 tenta identificar a defesa de Reginaldo e também aguarda retorno da Secretaria de Segurança Pública do Paraná sobre o protocolo do pedido de prorrogação da prisão.
A investigação está sob sigilo. Não foram divulgadas as linhas de investigação e nem qual seria o possível envolvimento do homem no duplo homicídio.
A polícia também solicitou uma nova data para a conclusão do inquérito.
Polícia Civil quer prorrogação da prisão preventiva de suspeito
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Relembre o caso
Ana e Marley em foto publicada nas redes sociais, em 2022.
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Marley e Ana Carolina foram encontradas mortas dentro de casa. Segundo o boletim de ocorrência divulgado pela Polícia Militar (PM-PR) à época do crime, as vítimas foram encontradas pelo filho de Marley, no dia 22 de março, quando ele foi ao endereço para visitá-la.
Ao lado dos corpos, a Polícia Militar (PM-PR) disse que havia um pedido de desculpas na parede escrito com sangue. A corporação informou que elas tinham sinais de violência.
"Deculpa mae (sic)", dizia o recado.
Reginaldo foi preso quatro dias após o crime, em 26 de março. O material genético dele foi colhido para ser comparado a coletas feitas no local do crime e nos corpos das vítimas.
Em 4 de abril, três facas e uma bermuda foram apreendidas em uma operação da polícia. O delegado Vitor Dutra informou, na ocasião, que os itens estavam em endereços que ficam próximos ao local do crime.
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A polícia informou, na sexta-feira (25), que protocolou o pedido de prorrogação. No mesmo comunicado, explicou que esta medida é para "garantir a regularidade na coleta de provas quanto para preservar sua integridade física, diante da grande repercussão do caso e da intensa comoção pública".
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A princípio, Reginaldo ficaria preso por 30 dias depois do cumprimento do primeiro mandado em 26 de março, mesmo dia em que ele foi agredido em Jataizinho.
Com este pedido, o prazo pode ser alterado se aceito pela Justiça. Porém, não foi informado por quanto tempo.
Na nota assinada pelo delegado Vitor Dutra, que lidera as investigações do caso, é mencionado que são aguardados resultados de análises em materiais colhidos na cena do crime e em objetos apreendidos.
O g1 tenta identificar a defesa de Reginaldo e também aguarda retorno da Secretaria de Segurança Pública do Paraná sobre o protocolo do pedido de prorrogação da prisão.
A investigação está sob sigilo. Não foram divulgadas as linhas de investigação e nem qual seria o possível envolvimento do homem no duplo homicídio.
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Ana e Marley em foto publicada nas redes sociais, em 2022.
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Reginaldo foi preso quatro dias após o crime, em 26 de março. O material genético dele foi colhido para ser comparado a coletas feitas no local do crime e nos corpos das vítimas.
Em 4 de abril, três facas e uma bermuda foram apreendidas em uma operação da polícia. O delegado Vitor Dutra informou, na ocasião, que os itens estavam em endereços que ficam próximos ao local do crime.
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