Dino marca reunião com CGU, TCU, Banco do Brasil e Caixa para discutir falhas em rastreamento de emendas PIX

Encontro no STF, previsto para 5 de agosto, deve buscar soluções para limitações técnicas de sistemas que monitoram a execução das chamadas "emendas pix". Ministro Flávio Dino em sessão da Primeira Turma do STF.
Antonio Augusto/STF
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (19) a realização de uma reunião técnica no dia 5 de agosto, às 15h, com representantes da Controladoria-Geral da União (CGU), do Tribunal de Contas da União (TCU), do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e do Banco do Nordeste.
O encontro no STF tem um objetivo claro: ajustar os sistemas de rastreamento das chamadas “emendas pix”.
Dino intima governo a explicar emendas PIX para eventos e ao programa Perse
A decisão foi tomada no âmbito da ADPF 854, ação movida pelo PSOL que questiona a falta de transparência no uso desse tipo de emenda. De acordo com Dino, os sistemas operados pelas instituições financeiras ainda enfrentam limitações técnicas que comprometem a rastreabilidade dos recursos, conforme apontado por notas técnicas da CGU e do TCU.
Entre os principais problemas identificados estão:
uso de contas de passagem, que dificultam a identificação do beneficiário final;
dados bancários incompletos ou inconsistentes;
dificuldade para cruzamento automatizado de informações;
ausência de dados essenciais como datas de abertura de contas e movimentações completas.
O ministro também determinou que os chefes dos órgãos e instituições envolvidos indiquem seus representantes técnicos até 1º de agosto.
Dino da aval ao plano do Congresso que promete transparência nas emendas
Antonio Augusto/STF
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (19) a realização de uma reunião técnica no dia 5 de agosto, às 15h, com representantes da Controladoria-Geral da União (CGU), do Tribunal de Contas da União (TCU), do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e do Banco do Nordeste.
O encontro no STF tem um objetivo claro: ajustar os sistemas de rastreamento das chamadas “emendas pix”.
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A decisão foi tomada no âmbito da ADPF 854, ação movida pelo PSOL que questiona a falta de transparência no uso desse tipo de emenda. De acordo com Dino, os sistemas operados pelas instituições financeiras ainda enfrentam limitações técnicas que comprometem a rastreabilidade dos recursos, conforme apontado por notas técnicas da CGU e do TCU.
Entre os principais problemas identificados estão:
uso de contas de passagem, que dificultam a identificação do beneficiário final;
dados bancários incompletos ou inconsistentes;
dificuldade para cruzamento automatizado de informações;
ausência de dados essenciais como datas de abertura de contas e movimentações completas.
O ministro também determinou que os chefes dos órgãos e instituições envolvidos indiquem seus representantes técnicos até 1º de agosto.
Dino da aval ao plano do Congresso que promete transparência nas emendas
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