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Jovem é preso suspeito de estupro de vulnerável contra homem com deficiência intelectual no AC

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Jovem é preso suspeito de estupro de vulnerável contra homem com deficiência intelectual no AC
Abuso foi flagrado por moradores de Sena Madureira, que acionaram a polícia no último sábado (26). O suspeito, um adolescente de 18 anos, foi preso em flagrante e segue em presídio do município. Moradores fizeram imagens do momento em que o suspeito abusava da vítima
Reprodução
Um adolescente de 18 anos foi preso em flagrante por suspeita de estupro de vulnerável contra um homem de 23 anos com deficiência intelectual no município de Sena Madureira, no interior do Acre, na manhã de sábado (26).
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De acordo com a Polícia Militar, moradores do local onde o crime foi cometido acionaram a corporação, relataram o estupro e apontaram o suspeito, que foi levado a uma delegacia.
Conforme a delegada Rivânia Franklin, testemunhas estão sendo ouvidas e o suspeito segue preso.
"Ele passou por audiência de custódia, na qual a prisão foi homologada e convertida em prisão preventiva, de modo que ele foi encaminhado à penitenciária", informou.
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Repercussão
Um vídeo que mostra o momento em que o estupro é flagrado circulou as redes sociais após o caso, e mostra o suspeito com a camisa de uma quadrilha junina da cidade.
Com a divulgação das imagens, a organização, Junina Manguaça, informou, por meio de nota, que expulsou o rapaz após saber do crime, e ressaltou que o caso não ocorreu nas dependências do grupo. A junina também se solidarizou com a vítima e os familiares.
"Que a lei seja rigorosamente aplicada, e que atos como este nunca mais se repitam", diz a publicação.
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Veja outras formas de denunciar casos de violência:
Polícia Militar - 190: quando há correndo risco imediato;
Samu - 192: para pedidos de socorro urgentes;
Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
Qualquer delegacia de polícia;
Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
Ministério Público;
Videochamada em Língua Brasileira de Sinais (Libras).
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