Homem é condenado a mais de 58 anos de prisão por abuso sexual e atentado violento ao pudor
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Crimes cometidos contra filhas e criança sob a guarda dele aconteceram de forma continuada entre 2004 e 2009; réu dopava vítimas com bebida misturada a sonífero Sede do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) em Belo Horizonte.
TV globo
Um homem de 63 anos foi condenado a 58 anos, 3 meses e 26 dias de prisão, em regime fechado, por cometer crimes de abuso sexual e atentado violento ao pudor de forma continuada contra duas filhas e uma terceira criança que vivia sob a autoridade dele. Os crimes ocorreram no município de Engenheiro Caldas, entre os anos de 2004 e 2009.
Segundo o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o réu se aproveitava da condição de pai e guardião para cometer os abusos, dopando as vítimas com sonífero. A sentença foi emitida na última sexta-feira (27), pela Vara Única da Comarca de Tarumirim, e também determinou o pagamento de R$ 50 mil de indenização por danos morais para cada vítima.
Conforme apurado:
Uma das filhas foi abusada dos 2 aos 13 anos;
A outra dos 2 aos 9 anos;
A terceira criança, que morava com a família, foi vítima dos 6 aos 13 anos.
O réu já estava preso preventivamente desde 12 de abril de 2024, por outro crime semelhante. De acordo com o MPMG, em março de 2024, o homem abusou sexualmente de outras duas crianças, de 3 e 8 anos, que resultou em uma condenação de 31 anos e 9 meses de reclusão.
Com a soma das duas sentenças, a pena total do acusado chega a 90 anos e 26 dias de prisão.
O Ministério Público destacou que as condenações representam uma resposta importante do sistema de Justiça no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, reafirmando o compromisso das autoridades com a proteção dos mais vulneráveis.
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Segundo o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o réu se aproveitava da condição de pai e guardião para cometer os abusos, dopando as vítimas com sonífero. A sentença foi emitida na última sexta-feira (27), pela Vara Única da Comarca de Tarumirim, e também determinou o pagamento de R$ 50 mil de indenização por danos morais para cada vítima.
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Uma das filhas foi abusada dos 2 aos 13 anos;
A outra dos 2 aos 9 anos;
A terceira criança, que morava com a família, foi vítima dos 6 aos 13 anos.
O réu já estava preso preventivamente desde 12 de abril de 2024, por outro crime semelhante. De acordo com o MPMG, em março de 2024, o homem abusou sexualmente de outras duas crianças, de 3 e 8 anos, que resultou em uma condenação de 31 anos e 9 meses de reclusão.
Com a soma das duas sentenças, a pena total do acusado chega a 90 anos e 26 dias de prisão.
O Ministério Público destacou que as condenações representam uma resposta importante do sistema de Justiça no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, reafirmando o compromisso das autoridades com a proteção dos mais vulneráveis.
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