Garçom é condenado após matar colega a tiros dentro de restaurante

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Rafael Pereira da Silva, de 37 anos, foi preso após matar Ricardo Santana dos Santos, de 49, em Santos (SP). Rafael Pereira (à esq.) foi condenado a 12 anos de prisão por matar o colega Ricardo Santana dos Santos (à dir.)
Polícia Civil e Reprodução
Rafael Pereira da Silva, o garçom de 37 anos que matou um colega a tiros dentro do restaurante onde trabalhavam em Santos, no litoral de São Paulo, foi condenado a 12 anos de prisão pelo Tribunal do Júri. Cabe recurso da decisão.
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O crime aconteceu em agosto de 2024, no restaurante Pipa, localizado na Rua Tolentino Filgueiras, no bairro Gonzaga. Segundo o Corpo de Bombeiros, um médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou a morte de Ricardo Santana dos Santos, de 49 anos, no local.
De acordo com o boletim de ocorrência sobre o caso, o revólver usado no crime foi apreendido pela Polícia Civil e Rafael Pereira foi preso no dia seguinte, após ser encontrado pela PM no telhado de uma escola estadual em São Vicente (SP).
À polícia, Rafael afirmou ter cometido o crime após Ricardo passar a mão nas partes íntimas de uma amiga dele no dia 7 de agosto. Não há confirmação oficial sobre a alegação do criminoso.
Rafael está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Vicente e passou por júri popular no Fórum de Santos na última quarta-feira (30), sendo condenado pelo homicídio.
O g1 entrou em contato com o advogado de Rafael, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.
Suspeito 'implorou' por arma
Garçom matou outro a tiros em restaurante em Santos (SP)
Reprodução
Segundo o boletim de ocorrência, Rafael atirou em Ricardo dentro do restaurante, perto da entrada da cozinha. Um dos cozinheiros ouviu os disparos e encontrou o homem com a arma em mãos. Ele conseguiu tirar o revólver de Rafael.
O garçom implorou para recuperar a arma, dizendo que precisava devolvê-la, mas o cozinheiro não acatou o pedido e entregou o objeto à Polícia Civil, ainda de acordo com o BO.
Segundo o registro policial, logo após o crime, Rafael furtou R$ 75 do caixa do estabelecimento e fugiu em seguida. O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária de Santos e foi investigado pela Polícia Civil.
Vítima enterrada sem a família
Ricardo Santana dos Santos, de 39 anos, foi enterrado no Cemitério da Areia Branca, em Santos (SP)
Reprodução e Arquivo/Prefeitura de Santos
O garçom Ricardo Santana foi enterrado em Santos sem a presença da família. Os donos do restaurante 'Pipa', onde o crime ocorreu, não localizaram os parentes da vítima.
O sepultamento aconteceu no dia 13 de agosto, no cemitério da Areia Branca, na Avenida Nossa Senhora de Fátima. Segundo o advogado Octavio Rolim, que representa o restaurante, os proprietários do comércio tentaram "incessantemente ter contato com os familiares" do garçom, sem sucesso.
Versão do réu
Ao g1, o delegado titular do 7º Distrito Policial, Jorge Cruz, afirmou anteriormente que Rafael confessou o crime durante interrogatório. Ele alegou que agiu porque Ricardo havia passado a mão nas partes íntimas de uma amiga dele no dia 7 de agosto.
Ainda no depoimento, Rafael disse ter efetuado quatro disparos mirando no rosto da vítima. Cruz explicou, na ocasião, que a Polícia Civil trabalhava o crime como premeditado porque o Rafael já havia procurado o colega na casa dele antes de ir ao restaurante.
Garçom que matou outro a tiros dentro de restaurante é preso
VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos
Polícia Civil e Reprodução
Rafael Pereira da Silva, o garçom de 37 anos que matou um colega a tiros dentro do restaurante onde trabalhavam em Santos, no litoral de São Paulo, foi condenado a 12 anos de prisão pelo Tribunal do Júri. Cabe recurso da decisão.
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O crime aconteceu em agosto de 2024, no restaurante Pipa, localizado na Rua Tolentino Filgueiras, no bairro Gonzaga. Segundo o Corpo de Bombeiros, um médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou a morte de Ricardo Santana dos Santos, de 49 anos, no local.
De acordo com o boletim de ocorrência sobre o caso, o revólver usado no crime foi apreendido pela Polícia Civil e Rafael Pereira foi preso no dia seguinte, após ser encontrado pela PM no telhado de uma escola estadual em São Vicente (SP).
À polícia, Rafael afirmou ter cometido o crime após Ricardo passar a mão nas partes íntimas de uma amiga dele no dia 7 de agosto. Não há confirmação oficial sobre a alegação do criminoso.
Rafael está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Vicente e passou por júri popular no Fórum de Santos na última quarta-feira (30), sendo condenado pelo homicídio.
O g1 entrou em contato com o advogado de Rafael, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem.
Suspeito 'implorou' por arma
Garçom matou outro a tiros em restaurante em Santos (SP)
Reprodução
Segundo o boletim de ocorrência, Rafael atirou em Ricardo dentro do restaurante, perto da entrada da cozinha. Um dos cozinheiros ouviu os disparos e encontrou o homem com a arma em mãos. Ele conseguiu tirar o revólver de Rafael.
O garçom implorou para recuperar a arma, dizendo que precisava devolvê-la, mas o cozinheiro não acatou o pedido e entregou o objeto à Polícia Civil, ainda de acordo com o BO.
Segundo o registro policial, logo após o crime, Rafael furtou R$ 75 do caixa do estabelecimento e fugiu em seguida. O caso foi registrado na Central de Polícia Judiciária de Santos e foi investigado pela Polícia Civil.
Vítima enterrada sem a família
Ricardo Santana dos Santos, de 39 anos, foi enterrado no Cemitério da Areia Branca, em Santos (SP)
Reprodução e Arquivo/Prefeitura de Santos
O garçom Ricardo Santana foi enterrado em Santos sem a presença da família. Os donos do restaurante 'Pipa', onde o crime ocorreu, não localizaram os parentes da vítima.
O sepultamento aconteceu no dia 13 de agosto, no cemitério da Areia Branca, na Avenida Nossa Senhora de Fátima. Segundo o advogado Octavio Rolim, que representa o restaurante, os proprietários do comércio tentaram "incessantemente ter contato com os familiares" do garçom, sem sucesso.
Versão do réu
Ao g1, o delegado titular do 7º Distrito Policial, Jorge Cruz, afirmou anteriormente que Rafael confessou o crime durante interrogatório. Ele alegou que agiu porque Ricardo havia passado a mão nas partes íntimas de uma amiga dele no dia 7 de agosto.
Ainda no depoimento, Rafael disse ter efetuado quatro disparos mirando no rosto da vítima. Cruz explicou, na ocasião, que a Polícia Civil trabalhava o crime como premeditado porque o Rafael já havia procurado o colega na casa dele antes de ir ao restaurante.
Garçom que matou outro a tiros dentro de restaurante é preso
VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos
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