35ª Festa Nacional do Pinhão celebra identidade serrana

Evento reuniu mais de 100 atrações em Lages, com público expressivo Por 17 dias, a cidade de Lages se transformou em um grande palco a céu aberto para a cultura, a tradição e a arte serrana. A 35ª Festa Nacional do Pinhão chegou ao fim no dia 22 de junho, marcando uma edição histórica.
Com shows gratuitos, atrações espalhadas por diversos pontos da cidade e forte participação popular, a festa mostrou que o novo formato descentralizado, batizado de “edição Raízes”, superou as expectativas de público e aprovação, segundo a Prefeitura de Lages.
Ao todo, mais de 100 atrações aconteceram entre os dias 6 e 22 de junho. A programação contemplou música, dança, declamações, gastronomia, esporte, inclusão social e o resgate das tradições serranas e da própria festa. Mesmo com temperaturas baixas e dias de chuva, os espaços oficiais da festa estiveram sempre movimentados, com destaque para o Estádio Municipal Vidal Ramos Júnior (Tio Vida), o Recanto do Pinhão Aracy Paim, o Palco Raízes na rua Nereu Ramos e o Palco Entrevero, no Mercado Público.
Shows nacionais gratuitos e uma nova atividade para o estádio
A programação musical da 35ª Festa Nacional do Pinhão foi marcada pela diversidade de estilos e pela valorização de artistas locais, regionais e nacionais. O estádio municipal, palco dos principais shows nacionais, teve ótimos públicos em várias noites. O maior deles foi registrado no sábado (21), com 22.500 pessoas assistindo ao show de Yasmin Santos.
A programação também incluiu Guilherme & Benuto, Fernando & Sorocaba, Dazaranha, a banda lageana Ondastral e Corpo & Alma, encerrando a festa com repertórios que dialogaram com diferentes públicos. Um diferencial importante da edição foi o acesso gratuito a todos os shows, garantindo que a população pudesse prestigiar os grandes nomes da música brasileira de maneira acessível.
A arquibancada coberta do Tio Vida, garantiu conforto para quem enfrentou o frio e a garoa da Serra. Segundo a Prefeitura, essa medida contribuiu diretamente para o sucesso de público, mesmo nas noites de tempo instável.
Recanto do Pinhão: tradição, cultura e emoção no coração da cidade
No Recanto do Pinhão Aracy Paim, instalado na Praça João Costa, a média de público foi de 10 mil pessoas por dia. O espaço valorizou as raízes culturais da região com apresentações de nomes consagrados da música nativista, além de grupos de dança, festivais e artistas locais.
Sapecada: edição histórica na Praça João Costa
A 31ª edição da Sapecada da Canção Nativa e a 23ª Sapecada da Serra Catarinense marcaram um novo momento para o festival, agora realizado no palco principal do Recanto do Pinhão.
Com mais de 700 composições inscritas e cerca de 25 mil pessoas circulando pela Praça João Costa no fim de semana, a edição foi considerada histórica. A composição vencedora da Sapecada da Canção Nativa foi “Poncho Miliquero”, de Evair Suarez Gomez e Juliano Marcio Gomes Ávila, interpretada por Pirisca Grecco.
Na Sapecada da Serra Catarinense, o destaque foi “Coxilha Pobre”, de Luiz Pedro Zamban e Ricardo Oliveira. A transmissão ao vivo foi feita pelo NSC Total ampliando o alcance do festival e demonstrando a força cultural na Festa Nacional do Pinhão.
Atrações se espalharam por toda a cidade
A programação de 2025 expandiu os limites tradicionais. No Centro de Lages, o Recanto do Pinhão foi palco de apresentações diárias de artistas locais, grupos de dança, declamadores e festivais musicais.
O Palco Raízes, na rua Nereu Ramos, virou ponto de encontro de famílias, turistas e artistas populares, com muita gastronomia típica com valores acessíveis. Já o Palco Entrevero, no Mercado Público, foi o elo entre gastronomia, música e tradição. Com lotação frequente, o local foi aprovado pela comunidade como espaço de celebração das raízes culturais lageanas, em um ambiente acolhedor e simbólico para a cidade.
Cultura, esporte e inclusão
A edição Raízes integrou diferentes expressões culturais e abriu espaço para atividades inclusivas e esportivas. A 2ª Corrida do Pinhão reuniu 750 corredores em um percurso de 5 km, valorizando a prática esportiva como parte do evento.
No domingo (22), a Praça João Ribeiro recebeu a primeira Laçada de Vaca Parada oficial da festa, com 150 participantes, incluindo crianças com deficiência física e intelectual. A ação foi pensada para promover a inclusão social por meio da cultura campeira.
Comércio e turismo em movimento
Além da arte e da tradição, a festa também impactou positivamente a economia local. O Concurso de Vitrines promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) em parceria com a festa, com recorde no número de participações, 70 empresários se motivaram a decorar suas vitrines, sendo 49 inscritos no concurso e outros simbolicamente, integrando o comércio à cultura da cidade.
A rede hoteleira da cidade registrou uma taxa de ocupação média de 80% a 100%. Esse índice representa um crescimento proporcional de 21,5% em comparação ao mesmo período da Festa do ano anterior, com picos nos finais de semana do evento. Muitos hotéis relataram ocupação total.
O impacto também foi percebido em hospedagens alternativas, como casas de temporada e plataformas digitais, que tiveram alta demanda.
A taxa média de permanência foi de 2,5 dias, indicando que muitos visitantes aproveitaram o evento para fazer turismo na cidade. Os atrativos mais procurados foram o Morro da Cruz, a Catedral Diocesana, o centro histórico, o Museu Thiago de Castro, entre outros. Muitos turistas também relataram interesse em retornar em outras épocas do ano.
Realeza que conquistou o público
A realeza deste ano foi um show que também merece destaque. A rainha Amanda Bianchini Moraes, acompanhada pelas princesas Lariane Rodrigues e Alice Cunha Ramos estavam totalmente integradas à festa e cativaram o público por onde passavam. A Realeza Mirim também deu show. Lavínia Moraes Amaral, Ana Beatriz de Jesus Matias e Maria Luiza Machado de Liz esbanjaram fofura.
Tradição em alta e raízes fortalecidas
A 35ª Festa Nacional do Pinhão se destacou como um dos maiores eventos culturais da Serra Catarinense em mais uma edição. Com a união entre shows nacionais, festivais nativistas, arte popular, esporte e inclusão, Lages mostrou que é possível inovar sem perder o vínculo com as raízes.
Em meio ao frio típico da Serra, a cidade aqueceu corações e fortaleceu laços em torno de uma celebração que continua emocionando gerações.
Com shows gratuitos, atrações espalhadas por diversos pontos da cidade e forte participação popular, a festa mostrou que o novo formato descentralizado, batizado de “edição Raízes”, superou as expectativas de público e aprovação, segundo a Prefeitura de Lages.
Ao todo, mais de 100 atrações aconteceram entre os dias 6 e 22 de junho. A programação contemplou música, dança, declamações, gastronomia, esporte, inclusão social e o resgate das tradições serranas e da própria festa. Mesmo com temperaturas baixas e dias de chuva, os espaços oficiais da festa estiveram sempre movimentados, com destaque para o Estádio Municipal Vidal Ramos Júnior (Tio Vida), o Recanto do Pinhão Aracy Paim, o Palco Raízes na rua Nereu Ramos e o Palco Entrevero, no Mercado Público.
Shows nacionais gratuitos e uma nova atividade para o estádio
A programação musical da 35ª Festa Nacional do Pinhão foi marcada pela diversidade de estilos e pela valorização de artistas locais, regionais e nacionais. O estádio municipal, palco dos principais shows nacionais, teve ótimos públicos em várias noites. O maior deles foi registrado no sábado (21), com 22.500 pessoas assistindo ao show de Yasmin Santos.
A programação também incluiu Guilherme & Benuto, Fernando & Sorocaba, Dazaranha, a banda lageana Ondastral e Corpo & Alma, encerrando a festa com repertórios que dialogaram com diferentes públicos. Um diferencial importante da edição foi o acesso gratuito a todos os shows, garantindo que a população pudesse prestigiar os grandes nomes da música brasileira de maneira acessível.
A arquibancada coberta do Tio Vida, garantiu conforto para quem enfrentou o frio e a garoa da Serra. Segundo a Prefeitura, essa medida contribuiu diretamente para o sucesso de público, mesmo nas noites de tempo instável.
Recanto do Pinhão: tradição, cultura e emoção no coração da cidade
No Recanto do Pinhão Aracy Paim, instalado na Praça João Costa, a média de público foi de 10 mil pessoas por dia. O espaço valorizou as raízes culturais da região com apresentações de nomes consagrados da música nativista, além de grupos de dança, festivais e artistas locais.
Sapecada: edição histórica na Praça João Costa
A 31ª edição da Sapecada da Canção Nativa e a 23ª Sapecada da Serra Catarinense marcaram um novo momento para o festival, agora realizado no palco principal do Recanto do Pinhão.
Com mais de 700 composições inscritas e cerca de 25 mil pessoas circulando pela Praça João Costa no fim de semana, a edição foi considerada histórica. A composição vencedora da Sapecada da Canção Nativa foi “Poncho Miliquero”, de Evair Suarez Gomez e Juliano Marcio Gomes Ávila, interpretada por Pirisca Grecco.
Na Sapecada da Serra Catarinense, o destaque foi “Coxilha Pobre”, de Luiz Pedro Zamban e Ricardo Oliveira. A transmissão ao vivo foi feita pelo NSC Total ampliando o alcance do festival e demonstrando a força cultural na Festa Nacional do Pinhão.
Atrações se espalharam por toda a cidade
A programação de 2025 expandiu os limites tradicionais. No Centro de Lages, o Recanto do Pinhão foi palco de apresentações diárias de artistas locais, grupos de dança, declamadores e festivais musicais.
O Palco Raízes, na rua Nereu Ramos, virou ponto de encontro de famílias, turistas e artistas populares, com muita gastronomia típica com valores acessíveis. Já o Palco Entrevero, no Mercado Público, foi o elo entre gastronomia, música e tradição. Com lotação frequente, o local foi aprovado pela comunidade como espaço de celebração das raízes culturais lageanas, em um ambiente acolhedor e simbólico para a cidade.
Cultura, esporte e inclusão
A edição Raízes integrou diferentes expressões culturais e abriu espaço para atividades inclusivas e esportivas. A 2ª Corrida do Pinhão reuniu 750 corredores em um percurso de 5 km, valorizando a prática esportiva como parte do evento.
No domingo (22), a Praça João Ribeiro recebeu a primeira Laçada de Vaca Parada oficial da festa, com 150 participantes, incluindo crianças com deficiência física e intelectual. A ação foi pensada para promover a inclusão social por meio da cultura campeira.
Comércio e turismo em movimento
Além da arte e da tradição, a festa também impactou positivamente a economia local. O Concurso de Vitrines promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) em parceria com a festa, com recorde no número de participações, 70 empresários se motivaram a decorar suas vitrines, sendo 49 inscritos no concurso e outros simbolicamente, integrando o comércio à cultura da cidade.
A rede hoteleira da cidade registrou uma taxa de ocupação média de 80% a 100%. Esse índice representa um crescimento proporcional de 21,5% em comparação ao mesmo período da Festa do ano anterior, com picos nos finais de semana do evento. Muitos hotéis relataram ocupação total.
O impacto também foi percebido em hospedagens alternativas, como casas de temporada e plataformas digitais, que tiveram alta demanda.
A taxa média de permanência foi de 2,5 dias, indicando que muitos visitantes aproveitaram o evento para fazer turismo na cidade. Os atrativos mais procurados foram o Morro da Cruz, a Catedral Diocesana, o centro histórico, o Museu Thiago de Castro, entre outros. Muitos turistas também relataram interesse em retornar em outras épocas do ano.
Realeza que conquistou o público
A realeza deste ano foi um show que também merece destaque. A rainha Amanda Bianchini Moraes, acompanhada pelas princesas Lariane Rodrigues e Alice Cunha Ramos estavam totalmente integradas à festa e cativaram o público por onde passavam. A Realeza Mirim também deu show. Lavínia Moraes Amaral, Ana Beatriz de Jesus Matias e Maria Luiza Machado de Liz esbanjaram fofura.
Tradição em alta e raízes fortalecidas
A 35ª Festa Nacional do Pinhão se destacou como um dos maiores eventos culturais da Serra Catarinense em mais uma edição. Com a união entre shows nacionais, festivais nativistas, arte popular, esporte e inclusão, Lages mostrou que é possível inovar sem perder o vínculo com as raízes.
Em meio ao frio típico da Serra, a cidade aqueceu corações e fortaleceu laços em torno de uma celebração que continua emocionando gerações.
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