Motos apreendidas em Monte Alegre são catalogadas e periciadas pela Polícia Civil para leilão

Motocicletas apreendidas pela Polícia Civil devem ser disponibilizadas para venda em leilão. Motos apreendidas são levadas para a delegacia de Monte Alegre
Arney Barreto/TV Tapajós
Ação desenvolvida pela Polícia Civil de Monte Alegre, oeste do Pará, conta com o trabalho de um perito da Polícia Científica de Santarém, que tem como objetivo identificar a origem dos veículos apreendidos para futura venda em leilão.
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Segundo o delegado da Polícia Civil, Wellington Kennedy, é necessário primeiro fazer um laudo para oficializar os veículos para o leilão.
“Estamos fazendo o laudo com o perito oficial, aonde são verificados os sinais identificadores do veículo, se esse veículo é adulterado. Uma vez que a gente consiga procurar o real proprietário, a gente vai entrar em contato para que possamos oportunizar a entrega do seu veículo. Caso não faça a restituição, então será oportunizado para que faça parte da alienação antecipada do nosso famoso leilão”, explicou o delegado.
De acordo com o perito Adson Tertulino é preciso fazer a catalogação, levantamento e inventário de quantos veículos estão apreendidos na delegacia de Monte Alegre.
“Então a gente está fazendo de forma paulatina, bem minuciosa, para que a gente possa fazer um trabalho sério, revelar os sinais identificadores, oportunizar, como disse o delegado, para que os reais proprietários possam reaver seus veículos, e aqueles que não fizerem procuração vão entrar em leilão. A partir desse leilão, desocuparão o prédio da delegacia, para que possa passar por uma reforma, pois está muito lotado de motos”, disse o perito.
Polícia pericia motos apreendidas para futura venda em leilão
Segundo a Polícia Civil são cerca de 300 motocicletas e 90 já foram periciadas. Ao final do trabalho, cada veículo vai receber um lacre identificador e um laudo com as condições em que foram apreendidos, indicando se há ou não adulteração.
Após o trabalho de identificação dos veículos e perícia, a Polícia Civil planeja realizar um leilão com as motos que não forem retiradas pelos proprietários.
“Para que nós possamos dar uma dignidade e possamos verificar e melhorar a nossa delegacia, vamos fazer o leilão. Sem o leilão, não tem nem como a gente transitar pela delegacia, ir ao banheiro, fica complicado porque não tem onde guardar as motos, não tem por onde passar, não tem como ter o livre acesso”, relatou Wellington Kennedy.
A maioria dos veículos está apreendida no local por conta de adulteração, por isso só podem ser leiloadas para venda de peças.
“Uma vez que foi adulterado, o sinal identificador já está adulterado, a pessoa que adquiriu vai utilizar como sucata, como material para reposição, e devido a isso, o preço será bem abaixo do praticado no mercado”, pontuou o delegado Wellington Kennedy.
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Arney Barreto/TV Tapajós
Ação desenvolvida pela Polícia Civil de Monte Alegre, oeste do Pará, conta com o trabalho de um perito da Polícia Científica de Santarém, que tem como objetivo identificar a origem dos veículos apreendidos para futura venda em leilão.
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Segundo o delegado da Polícia Civil, Wellington Kennedy, é necessário primeiro fazer um laudo para oficializar os veículos para o leilão.
“Estamos fazendo o laudo com o perito oficial, aonde são verificados os sinais identificadores do veículo, se esse veículo é adulterado. Uma vez que a gente consiga procurar o real proprietário, a gente vai entrar em contato para que possamos oportunizar a entrega do seu veículo. Caso não faça a restituição, então será oportunizado para que faça parte da alienação antecipada do nosso famoso leilão”, explicou o delegado.
De acordo com o perito Adson Tertulino é preciso fazer a catalogação, levantamento e inventário de quantos veículos estão apreendidos na delegacia de Monte Alegre.
“Então a gente está fazendo de forma paulatina, bem minuciosa, para que a gente possa fazer um trabalho sério, revelar os sinais identificadores, oportunizar, como disse o delegado, para que os reais proprietários possam reaver seus veículos, e aqueles que não fizerem procuração vão entrar em leilão. A partir desse leilão, desocuparão o prédio da delegacia, para que possa passar por uma reforma, pois está muito lotado de motos”, disse o perito.
Polícia pericia motos apreendidas para futura venda em leilão
Segundo a Polícia Civil são cerca de 300 motocicletas e 90 já foram periciadas. Ao final do trabalho, cada veículo vai receber um lacre identificador e um laudo com as condições em que foram apreendidos, indicando se há ou não adulteração.
Após o trabalho de identificação dos veículos e perícia, a Polícia Civil planeja realizar um leilão com as motos que não forem retiradas pelos proprietários.
“Para que nós possamos dar uma dignidade e possamos verificar e melhorar a nossa delegacia, vamos fazer o leilão. Sem o leilão, não tem nem como a gente transitar pela delegacia, ir ao banheiro, fica complicado porque não tem onde guardar as motos, não tem por onde passar, não tem como ter o livre acesso”, relatou Wellington Kennedy.
A maioria dos veículos está apreendida no local por conta de adulteração, por isso só podem ser leiloadas para venda de peças.
“Uma vez que foi adulterado, o sinal identificador já está adulterado, a pessoa que adquiriu vai utilizar como sucata, como material para reposição, e devido a isso, o preço será bem abaixo do praticado no mercado”, pontuou o delegado Wellington Kennedy.
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