Greve dos servidores públicos de Vinhedo deixa 90% dos estudantes sem aulas em 27 unidades

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Categoria protesta por reajuste salarial acima dos 5,4% propostos pela prefeitura. Administração municipal diz que proposta do sindicato é 'financeiramente inviável'. Greve dos servidores de Vinhedo
Arquivo pessoal
Com os servidores públicos em greve, 90% dos alunos em 27 unidades educacionais de Vinhedo (SP) ficaram sem aulas nesta segunda-feira (19). A categoria protesta por um reajuste salarial acima dos 5,4% propostos pela prefeitura (leia mais abaixo).
Segundo a administração municipal, durante a manhã, 10,9% dos estudantes matriculados estiveram presentes nas 27 escolas, onde 47% dos professores estavam paralisados, bem como 50% dos profissionais de apoio. Não há informações sobre o total de alunos afetados.
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Em nota, a administração municipal afirmou que a proposta do sindicato, que inclui reajuste de 20%, além de itens como pão e café, é “financeiramente inviável e está em total desacordo com a realidade orçamentária do município, além de destoar das práticas adotadas em cidades vizinhas”.
“Na manhã desta segunda-feira (19), representantes da Administração Municipal receberam um grupo de servidores independentes, que manifestaram concordância com a proposta apresentada, reconhecendo sua legitimidade, equilíbrio e coerência com a atual conjuntura financeira”, disse a prefeitura.
Ao todo, a cidade conta com 36 unidades de ensino, sendo 21 Centros de Educação Infantil (CEIs), nove escolas municipais do primeiro ao quinto ano e sete escolas municipais do sexto ao nono ano.
Censo Escolar mostra precarização dos professores e descumprimento de meta nas creches
Sem servidores suficientes
Já em um comunicado enviado à comunidade escolar, a Secretaria de Educação informou que todas as escolas municipais “permaneceram abertas, a partir das 6h30, com as equipes gestoras prontamente preparadas para acolher os pais e responsáveis”.
"Devido à adesão de profissionais à paralisação, algumas escolas não conseguiram contar com o número suficiente de servidores para atender a todos os alunos. Nesses casos, as equipes gestoras orientaram os pais a considerar a possibilidade de retornar com seus filhos para casa, com o intuito de evitar qualquer inconveniente e garantir o conforto das crianças", afirmou a pasta.
Ainda de acordo com a Educação, o atendimento aos estudantes foi impactado especialmente nas escolas que atendem crianças pequenas, já que o Plano Municipal de Educação prevê um número mínimo de adultos por aluno.
“Reforçamos que a Secretaria Municipal de Educação, juntamente com as equipes gestoras, está trabalhando com empenho e dedicação para garantir a continuidade dos serviços educacionais, sempre priorizando a segurança e o bem-estar de nossos alunos”, frisou.
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Segundo a administração municipal, durante a manhã, 10,9% dos estudantes matriculados estiveram presentes nas 27 escolas, onde 47% dos professores estavam paralisados, bem como 50% dos profissionais de apoio. Não há informações sobre o total de alunos afetados.
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Em nota, a administração municipal afirmou que a proposta do sindicato, que inclui reajuste de 20%, além de itens como pão e café, é “financeiramente inviável e está em total desacordo com a realidade orçamentária do município, além de destoar das práticas adotadas em cidades vizinhas”.
“Na manhã desta segunda-feira (19), representantes da Administração Municipal receberam um grupo de servidores independentes, que manifestaram concordância com a proposta apresentada, reconhecendo sua legitimidade, equilíbrio e coerência com a atual conjuntura financeira”, disse a prefeitura.
Ao todo, a cidade conta com 36 unidades de ensino, sendo 21 Centros de Educação Infantil (CEIs), nove escolas municipais do primeiro ao quinto ano e sete escolas municipais do sexto ao nono ano.
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Sem servidores suficientes
Já em um comunicado enviado à comunidade escolar, a Secretaria de Educação informou que todas as escolas municipais “permaneceram abertas, a partir das 6h30, com as equipes gestoras prontamente preparadas para acolher os pais e responsáveis”.
"Devido à adesão de profissionais à paralisação, algumas escolas não conseguiram contar com o número suficiente de servidores para atender a todos os alunos. Nesses casos, as equipes gestoras orientaram os pais a considerar a possibilidade de retornar com seus filhos para casa, com o intuito de evitar qualquer inconveniente e garantir o conforto das crianças", afirmou a pasta.
Ainda de acordo com a Educação, o atendimento aos estudantes foi impactado especialmente nas escolas que atendem crianças pequenas, já que o Plano Municipal de Educação prevê um número mínimo de adultos por aluno.
“Reforçamos que a Secretaria Municipal de Educação, juntamente com as equipes gestoras, está trabalhando com empenho e dedicação para garantir a continuidade dos serviços educacionais, sempre priorizando a segurança e o bem-estar de nossos alunos”, frisou.
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