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Investigado por violência sexual, esteticista vai registrar BO por calúnia e é preso por dívida alimentícia

Investigado por violência sexual, esteticista vai registrar BO por calúnia e é preso por dívida alimentícia
Homem de 48 anos é investigado em Artur Nogueira (SP) após quatro mulheres alegarem violação sexual. Mulher do suspeito nega crimes e diz que ele foi à delegacia registrar boletim por calúnia e difamação contra jovens, e policiais encontraram mandado de prisão por dívida alimentícia. Foto de arquivo da Delegacia de Artur Nogueira
Reprodução/EPTV
Um estecista de 48 anos foi preso nesta quinta-feira (22) por dívida de pensão alimentícia quando estava na delegacia de Artur Nogueira (SP) para registrar boletim de ocorrência contra mulheres que o acusam de violência sexual - o caso é investigado pela Polícia Civil, e a mulher do suspeito nega os crimes - leia mais abaixo.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, durante consulta aos sistemas policiais, foi identificado um mandado de prisão em aberto contra o homem, que acabou detido pelos agentes imediatamente.
O mandado cumprido nesta quinta havia sido expedido pela 1ª Vara Civel de Sumaré, referente ação que cobra o pagamento de R$ 50.139,04 em dívida alimentar.
Violência sexual
Ainda segundo a SSP, a Delegacia de Artur Nogueira investiga o crime de violência sexual mediante fraude após quatro mulheres, com idades entre 18 e 25 anos, denunciarem o esteticista por violação sexual.
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"Diligências estão em andamento para esclarecer os fatos, e demais detalhes são mantidos em sigilo devido à natureza da ocorrência", diz a nota.
Nega o crime
Por telefone, a mulher do esteticista negou os crimes, e disse que o homem estava na delegacia para registram boletim de ocorrência por calúnia, difamação e ameaça contra as jovens que o denunciaram.
"Esses crimes não aconteceram. Ele é esteticista. Ele não abusou dessas meninas, a maioria ele não atendeu. Elas vão ter que provar. Ele garantiu que não teve abuso nenhum", disse.
Ainda segundo a terapeuta, que possui uma clínica onde trabalha com o marido, ela não presenciou os atendimentos, mas garantiu que não houve abuso e que algumas indagações, como movimentos feitos entre os seios, fazem parte de procedimentos realizados para controle de ansiedade.
'Se elas não conseguirem provar, elas vão ser processadas. Vão ter que provar que ele realmente abusou delas", afirmou.
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