Ex-gerente da Caixa Econômica é suspeito de fraudes que causaram prejuízo milionário em RO

Entre 2020 e 2021, o suspeito foi responsável por aprovar 34 financiamentos de maneira irregular, beneficiando tanto pessoas quanto empresas. Fraudes que causaram prejuízo de R$ 1,5 milhão. Operação Moeda de Caronte
Polícia Federal/Divulgação
Um ex-gerente da Caixa Econômica Federal é o alvo da "Operação Moeda de Caronte", realizada nesta quinta-feira (8) pela Polícia Federal (PF) em Porto Velho. O homem é suspeito de fraudes que causaram prejuízo de R$ 1,5 milhão à instituição.
Durante a operação foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, além do bloqueio judicial dos valores adquiridos ilegalmente. Também são investigados familiares e empresas que teriam participado do esquema.
De acordo com a PF, entre 2020 e 2021, o suspeito foi responsável por aprovar 34 financiamentos de maneira irregular, beneficiando tanto pessoas quanto empresas. Em troca, ele recebeu pagamentos indevidos.
Os valores recebidos como propina não eram depositados diretamente na conta do ex-servidor para não levantar suspeitas. Em vez disso, ele usava métodos para disfarçar a origem do dinheiro.
Parte do dinheiro obtido de forma ilegal foi usado para comprar imóveis registrados com valores abaixo do real e para bancar despesas incompatíveis com a renda declarada do ex-gerente.
Polícia Federal/Divulgação
Um ex-gerente da Caixa Econômica Federal é o alvo da "Operação Moeda de Caronte", realizada nesta quinta-feira (8) pela Polícia Federal (PF) em Porto Velho. O homem é suspeito de fraudes que causaram prejuízo de R$ 1,5 milhão à instituição.
Durante a operação foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, além do bloqueio judicial dos valores adquiridos ilegalmente. Também são investigados familiares e empresas que teriam participado do esquema.
De acordo com a PF, entre 2020 e 2021, o suspeito foi responsável por aprovar 34 financiamentos de maneira irregular, beneficiando tanto pessoas quanto empresas. Em troca, ele recebeu pagamentos indevidos.
Os valores recebidos como propina não eram depositados diretamente na conta do ex-servidor para não levantar suspeitas. Em vez disso, ele usava métodos para disfarçar a origem do dinheiro.
Parte do dinheiro obtido de forma ilegal foi usado para comprar imóveis registrados com valores abaixo do real e para bancar despesas incompatíveis com a renda declarada do ex-gerente.
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