Servidores do Museu Imperial paralisam atividades em apoio à greve nacional da Cultura

Paralisação foi realizada nesta quarta-feira (7) e faz parte da greve nacional dos servidores da Cultura iniciada em abril. Museu Imperial, em Petrópolis, no RJ
Carlos Miranda/g1
Servidores do Museu Imperial, em Petrópolis (RJ), na Região Serrana, paralisaram as atividades nesta quarta-feira (7) em apoio à greve nacional dos trabalhadores da Cultura federal, deflagrada em 29 de abril.
O movimento reivindica valorização profissional, o cumprimento de acordos anteriores e a criação do Plano de Carreira da Cultura (PCCULT).
A principal crítica da categoria é a ausência de diálogo com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI).
Segundo os servidores, seis reuniões já foram marcadas e desmarcadas pelo ministério desde a entrega oficial da proposta do PCCULT à ministra Esther Dweck.
Sem avanços nas negociações, os servidores alegam que seguem sem garantias mínimas, mesmo após duas décadas de mobilização.
De acordo com os trabalhadores, acordos firmados por governos anteriores, inclusive para a abertura de mesas de negociação, continuam sem resposta.
A categoria também denuncia o desmonte da área cultural, que tem causado evasão de profissionais e ameaça a preservação do patrimônio histórico e cultural brasileiro.
Para os servidores do Museu Imperial, a paralisação é uma forma de protesto diante do acúmulo de responsabilidades, das condições precárias de trabalho e da falta de valorização profissional.
O movimento afirma que seguirá pressionando por melhorias e não descarta novas ações ao longo das próximas semanas.
Carlos Miranda/g1
Servidores do Museu Imperial, em Petrópolis (RJ), na Região Serrana, paralisaram as atividades nesta quarta-feira (7) em apoio à greve nacional dos trabalhadores da Cultura federal, deflagrada em 29 de abril.
O movimento reivindica valorização profissional, o cumprimento de acordos anteriores e a criação do Plano de Carreira da Cultura (PCCULT).
A principal crítica da categoria é a ausência de diálogo com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI).
Segundo os servidores, seis reuniões já foram marcadas e desmarcadas pelo ministério desde a entrega oficial da proposta do PCCULT à ministra Esther Dweck.
Sem avanços nas negociações, os servidores alegam que seguem sem garantias mínimas, mesmo após duas décadas de mobilização.
De acordo com os trabalhadores, acordos firmados por governos anteriores, inclusive para a abertura de mesas de negociação, continuam sem resposta.
A categoria também denuncia o desmonte da área cultural, que tem causado evasão de profissionais e ameaça a preservação do patrimônio histórico e cultural brasileiro.
Para os servidores do Museu Imperial, a paralisação é uma forma de protesto diante do acúmulo de responsabilidades, das condições precárias de trabalho e da falta de valorização profissional.
O movimento afirma que seguirá pressionando por melhorias e não descarta novas ações ao longo das próximas semanas.
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