Mateus Fazeno Rock avisa no título e no conceito do terceiro álbum que ‘Lá na zárea todos querem viver bem’

Mateus Fazeno Rock assina a produção musical do álbum ‘Lá na zárea todos querem viver bem’ com Rafael Ramos e Fernando Catatau
Jorge Silvestre / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ No dicionário do povo brasileiro residente em localidades periféricas como Sapiranga, bairro de Fortaleza (CE) onde Mateus Henrique Ferreira do Nascimento nasceu e se criou, zárea é gíria que significa quebrada. É por isso que Mateus – multiartista e agitador cultural cearense conhecido pelo nome artístico de Mateus Fazeno Rock – marca território e manda recado no título do terceiro álbum, Lá na zárea todos querem viver bem.
“O nome do álbum é um chamado para perceberem nós, pessoas faveladas, longe do estigma da dor, do sofrimento e da violência. De certa forma, eu tinha esse compromisso pensando na continuidade da minha obra, pensando no que cantei no álbum Rolê nas ruínas (primeiro disco de Mateus, de 2020) e pensando em todas as histórias que trouxe no Jesus não voltará (segundo álbum do artista, lançado em 2023). Então esse título Lá na zárea todos querem viver bem evoca esse lugar de prosperidade”, situa o cantor, compositor e guitarrista revelado há cinco anos.
Gravado com produção musical orquestrada pelo próprio Mateus com Rafael Ramos e com Fernando Catatau, o álbum Lá na zárea todos querem viver bem chega ao mundo digital em 1º de agosto, marcando a estreia do artista na gravadora carioca Deck.
No disco, Mateus apresenta dez músicas autorais, partindo do rock, mas incursionando pelo soul (alma da Melô do sossego, faixa lançada como single em 4 de julho) e pelo universo do hip hop (o tema romântico Daquilo que nois merece traz o beat do rapper conterrâneo Nego Célio).
Apontado pelo single Arte mata, espécie de manifesto político lançado em 30 de maio na forma de poesia falada, o terceiro álbum de Mateus Fazeno Rock apresenta música inéditas como Mercado das miudezas, Quando você volta, Rec.ordações, O braseiro e as estrelas, Licença pra desabafar e Saturno e a intuição.
Mateus é fundador e mentor do coletivo Fazeno Rock, rede de produção cultural formada por artistas ligados ao rock produzido em favelas. Daí o sobrenome artístico deste roqueiro que ascendeu no universo pop brasileiro a partir do segundo álbum, Jesus não voltará.
Jorge Silvestre / Divulgação
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♪ No dicionário do povo brasileiro residente em localidades periféricas como Sapiranga, bairro de Fortaleza (CE) onde Mateus Henrique Ferreira do Nascimento nasceu e se criou, zárea é gíria que significa quebrada. É por isso que Mateus – multiartista e agitador cultural cearense conhecido pelo nome artístico de Mateus Fazeno Rock – marca território e manda recado no título do terceiro álbum, Lá na zárea todos querem viver bem.
“O nome do álbum é um chamado para perceberem nós, pessoas faveladas, longe do estigma da dor, do sofrimento e da violência. De certa forma, eu tinha esse compromisso pensando na continuidade da minha obra, pensando no que cantei no álbum Rolê nas ruínas (primeiro disco de Mateus, de 2020) e pensando em todas as histórias que trouxe no Jesus não voltará (segundo álbum do artista, lançado em 2023). Então esse título Lá na zárea todos querem viver bem evoca esse lugar de prosperidade”, situa o cantor, compositor e guitarrista revelado há cinco anos.
Gravado com produção musical orquestrada pelo próprio Mateus com Rafael Ramos e com Fernando Catatau, o álbum Lá na zárea todos querem viver bem chega ao mundo digital em 1º de agosto, marcando a estreia do artista na gravadora carioca Deck.
No disco, Mateus apresenta dez músicas autorais, partindo do rock, mas incursionando pelo soul (alma da Melô do sossego, faixa lançada como single em 4 de julho) e pelo universo do hip hop (o tema romântico Daquilo que nois merece traz o beat do rapper conterrâneo Nego Célio).
Apontado pelo single Arte mata, espécie de manifesto político lançado em 30 de maio na forma de poesia falada, o terceiro álbum de Mateus Fazeno Rock apresenta música inéditas como Mercado das miudezas, Quando você volta, Rec.ordações, O braseiro e as estrelas, Licença pra desabafar e Saturno e a intuição.
Mateus é fundador e mentor do coletivo Fazeno Rock, rede de produção cultural formada por artistas ligados ao rock produzido em favelas. Daí o sobrenome artístico deste roqueiro que ascendeu no universo pop brasileiro a partir do segundo álbum, Jesus não voltará.
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