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Morte de cavalos: técnicos apontam sinais de intoxicação alimentar após vistoria em haras de Indaiatuba

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Morte de cavalos: técnicos apontam sinais de intoxicação alimentar após vistoria em haras de Indaiatuba
Equipe da Secretaria de Meio Ambiente da cidade não encontrou irregularidades nas baias, área de manejo e de armazenamento de ração. Animais passaram por exames de sangue, e laudo ainda será divulgado. Nove cavalos morrem e 120 ficam doentes em 1 mês em haras no interior de SP
A equipe da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Indaiatuba (SP) fez, nesta segunda-feira (19), vistoria no haras onde nove cavalos morreram e ao menos 120 ficaram doentes. Segundo a pasta, não foram encontradas irregularidades no local, e os técnicos apontaram que os animais apresentaram sinais compatívies com intoxicação alimentar.
Foram avaliadas as condições estruturais do alojamento, incluindo baias, áreas de manejo e de armazenamento de ração.
Os cavalos passaram por exames de sangue e os resultados devem sair ao longo da semana.
O advogado de um dos haras disse à EPTV que os casos podem ter relação com a Potomac Horse Fever (PHF), que infectou ao menos 30 cavalos no estado nos últimos 18 meses, segundo o Hospital Veterinário (HV) da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Unesp.
Ao g1, o professor doutor Jose Paes de Oliveira Filho, da FMVZ da Unesp, afirmou que embora não tenha tido acesso aos animais e nem aos exames realizados, que os casos em Indaiatuba não tenham relação com a febre equina de Potomac, cujo principal sintoma é a diarreia em cavalos adultos, e cujo diagnóstico depende de um exame de PCR, semelhando ao usado na Covid-19.
Filho lembra que a febre equina é bem particular, não sendo transmitida de cavalo para cavalo, ou de cavalo para humano - os animais se infectam ao ingerir insetos aquáticos infectados, que atuam como vetores da bactéria.
Veterinários investigam adoecimento de 120 cavalos no interior de SP; nove animais morreram
Entenda o caso
A primeira morte apurada ocorreu em 23 de abril, seguida por outra no dia 30. A partir de então, outros sete animais também morreram. Um veterinário ouvido nesta segunda-feira (19) pela EPTV, afiliada da TV Globo, explicou que os equinos apresentaram desânimo e alterações hepáticas.
Uma das suspeitas aponta para a possibilidade de uma intoxicação alimentar, pois todos os cavalos teriam acesso à mesma ração e tiveram sintomas compatíveis. Os tratamentos são realizados com soro e remédios. A ração e o feno oferecido também foram substituídos.
Os equinos viviam em baias separadas. O responsável por um dos haras relatou que eles consomem a mesma ração há cinco anos e diz que nenhum morreu por doença ou intoxicação alimentar. Ele segue acompanhando as condições.
Veterinários investigam adoecimento de 120 cavalos no interior de SP; nove animais morreram
Reprodução/EPTV
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