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Vereador do PL é alvo de operação que investiga compra de votos em eleições de 2024 em Cuiabá

Vereador do PL é alvo de operação que investiga compra de votos em eleições de 2024 em Cuiabá
Em abril deste ano, o vereador foi afastado das funções após ser alvo de uma operação que investiga um crime de corrupção na Câmara Municipal de Cuiabá. Vereador Chico 2000 é investigado pela Polícia Civil por suspeita de crime eleitoral
Thiago Cesar/Secom-Câmara de Cuiabá
O vereador Chico 2000 (PL) é alvo da Operação Rescaldo, deflagrada nesta quinta-feira (5), que investiga compra de votos durante as eleições de 2024, em Várzea Grande e Cuiabá.
O g1 tenta contato com a defesa do vereador Chico 2000 (PL).
Em abril deste ano, ele foi afastado das funções públicas após ser alvo da Operação Perfídia, que investiga o pagamento de propina para aprovação de projetos.
Já nesta quinta, policiais federais cumpriram dois mandados de busca e apreensão na casa do parlamentar na investigação sobre compra de votos.
Segundo a PF, no período de eleições, ele estaria abordando eleitores que apoiavam um outro candidato, do mesmo partido, e oferecendo vantagens indevidas para obtenção de voto.
Entenda esquema de propina envolvendo vereadores afastados por suspeita de corrupção na Câmara de Cuiabá
Vereador de Cuiabá é alvo de operação que investiga compra de votos
Reprodução
Outra investigação: esquema de aprovação de projetos
À esquerda, o vereador Chico 2000 e à direita, o Sargento Joelson (PSB)
Reprodução
Em abril deste ano, Chico 2000 (PL) e o também vereador Sargento Joelson (PSB) foram alvos de uma operação que investiga um crime de corrupção na Câmara Municipal de Cuiabá. Ambos foram afastados do cargo.
Conforme as investigações da Polícia Civil, os parlamentares teriam solicitado propina a um funcionário da empresa responsável pela execução das obras para a aprovação do projeto de lei que possibilitou o recebimento de pagamentos devidos pelo município à empresa, em 2023. À época, a presidência da Câmara era comandada por Chico 2000 (PL).
Como o suposto esquema funcionava? ?
Denúncias apontaram que os vereadores teriam solicitado propina para aprovar um projeto de lei em prol da empresa HB 20 Construções EIRELI, responsável pelas obras do Contorno Leste;
Um funcionário da HB 20 relatou à polícia que realizou o pagamento de R$ 250 mil aos parlamentares, sendo R$ 150 mil por transferências via Pix e R$ 100 mil entregues em espécie;
As negociações aconteciam nos gabinetes dos vereadores, dentro do órgão legislativo;
O projeto permitia à prefeitura parcelar dívidas tributárias, que, em tese, facilitaria a liberação de pagamentos pendentes à HB 20;
Após a aprovação do projeto de lei, a empresa recebeu um repasse de R$ 4,8 milhões da Prefeitura de Cuiabá, o que reforça, segundo a investigação, a existência de uma contrapartida ilícita;
Em nota, a HB 20 Construções EIRELI informou que a empresa não autorizou, pactuou ou participou de qualquer tratativa, direta ou indireta, relacionada a repasses ilícitos ou condutas que afrontem a ética e a legalidade
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