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Trump diz que quer uma lista de estudantes estrangeiros de Harvard

Trump diz que quer uma  lista de estudantes estrangeiros de Harvard
Ele deu a declaração no avião enquanto voltava para a Casa Branca. Uma juíza de Boston barrou uma decisão de Trump que, na prática, impedia alunos estrangeiros de estudares na Universidade Harvard, a mais antiga dos EUA
Nathan Howard/Reuters
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump disse neste domingo que quer uma lista de estudantes estrangeiros de Harvard, de acordo com a agência Reuters. Ele deu a declaração no avião enquanto voltava para a Casa Branca.
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A secretária de Segurança Nacional, Kristi Noem, revogou na quinta-feira (22) a autoridade da Universidade de Harvard para matricular estrangeiros, ameaçando o futuro de milhares de estudantes e os valiosos recursos que injetam na instituição.
Kristi Noem havia ameaçado no mês passado bloquear os estudantes internacionais, a menos que a universidade entregasse arquivos sobre as "atividades ilegais e violentas" dos titulares de vistos.
Mas Harvard apresentou uma ação contra a medida e a juíza Allison Burroughs, do tribunal federal de Massachusetts, proibiu na sexta-feira "a administração Trump de implementar (...) a revogação da certificação SEVIS (Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio)".
A medida do governo foi suspensa até uma audiência judicial preliminar em 29 de maio. Mais de 25% dos alunos de Harvard são estrangeiros.
O presidente Trump está furioso com Harvard, de onde saíram 162 prêmios Nobel, por rejeitar sua exigência de aceitar a supervisão em termos de admissões e contratações.
A Casa Branca está adotando medidas drásticas contra as universidades americanas em várias frentes, alegando antissemitismo fora de controle nos campi e a necessidade de reverter programas de diversidade direcionados a abordar a opressão histórica de minorias.
A administração ameaçou Harvard com a revisão de 9 bilhões de dólares em financiamento governamental, congelou uma primeira parcela de 2,2 bilhões de dólares em subsídios e 60 milhões de dólares em contratos oficiais. Também deportou uma pesquisadora da Faculdade de Medicina de Harvard.

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