Organização criminosa falsificou documentos de Gabigol e Kannemann para fazer portabilidade de salários dos jogadores, diz investigação

Ação foi deflagrada na manhã desta terça-feira (24) em Curitiba e em Almirante Tamandaré. Operação falsificação
PCPR
Uma organização criminosa é investigada por falsificar documentos dos jogadores Gabigol, do Cruzeiro, e Walter Kannemann, do Grêmio, para aplicar golpes financeiros por meio da portabilidade de salários, segundo a Polícia Civil do Paraná (PC-PR).
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A polícia deflagrou uma operação na manhã desta terça-feira (24) em Curitiba e em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana.
“Com os documentos falsos, o grupo criminoso abria contas em instituições bancárias e solicitava a portabilidade de salário destes jogadores”, explica o delegado Thiago Lima.
Segundo o delegado Thiago Lima, as próprias instituições perceberam as falsificações e denunciaram à polícia. A estimativa é que os investigados tiveram acesso a valores pertencentes às vítimas e tenham faturado R$ 1,2 milhão.
A polícia cumpre sete ordens judiciais, sendo cinco mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária. Os investigados devem responder pelos crimes de estelionato eletrônico, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
A ação tem o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
*Reportagem em atualização.
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PCPR
Uma organização criminosa é investigada por falsificar documentos dos jogadores Gabigol, do Cruzeiro, e Walter Kannemann, do Grêmio, para aplicar golpes financeiros por meio da portabilidade de salários, segundo a Polícia Civil do Paraná (PC-PR).
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A polícia deflagrou uma operação na manhã desta terça-feira (24) em Curitiba e em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana.
“Com os documentos falsos, o grupo criminoso abria contas em instituições bancárias e solicitava a portabilidade de salário destes jogadores”, explica o delegado Thiago Lima.
Segundo o delegado Thiago Lima, as próprias instituições perceberam as falsificações e denunciaram à polícia. A estimativa é que os investigados tiveram acesso a valores pertencentes às vítimas e tenham faturado R$ 1,2 milhão.
A polícia cumpre sete ordens judiciais, sendo cinco mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária. Os investigados devem responder pelos crimes de estelionato eletrônico, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
A ação tem o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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