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A traição amorosa

A traição amorosa
Ninguém gosta de ser traído. Seja por um amigo, um familiar, um colega de trabalho ou até mesmo por aquele vendedor que jurou que o produto tinha garantia total. Agora, imagina quando a traição vem do parceiro afetivo? Dói ainda mais.
A traição no relacionamento, apesar de não ser um assunto novo, é caracterizada pela quebra de fidelidade entre um casal e ainda é uma das maiores causas de separações. Atração por outra pessoa, falta de carinho ou atenção no relacionamento, diminuição da paixão, necessidade de se sentir desejado, ou até como forma vingança por situações mal resolvidas no relacionamento, são algumas das justificativas dadas para a infidelidade.
Lembrando que não há uma resposta única sobre o que pode ser considerado traição. Isso varia de casal para casal. Tem gente, por exemplo, que acha que curtir fotos de outra pessoa nas redes sociais é considerado traição, enquanto outros não se importam. O fato é que, diferente dos contos de fada, um relacionamento não vem com a garantia de “felizes para sempre”. É uma construção diária e compreender isso é fundamental.
Ao longo da vida, a forma como enxergamos o mundo muda com o tempo - por experiências de vida, por amadurecimento ou por novos projetos. E tudo isso influencia no relacionamento, e o que antes fazia sentido entre o casal, pode simplesmente deixar de fazer. O problema é quando ninguém fala sobre isso, impedindo que o outro tenha a oportunidade de se adaptar e, com isso, o distanciamento emocional começa a acontecer. E é nesse ponto que muitos justificam a infidelidade.
Independente do motivo, a dor de quem descobre uma traição é inevitável. E reconciliar ou separar é uma decisão que cabe só ao casal. É importante rever as expectativas que um tem do outro, além de refletir sobre os próprios sentimentos, os planos de vida, e ver se ainda vale a pena seguir juntos.
Nesse momento, cada um precisa fazer um mergulho dentro de si e o que de fato deseja desse relacionamento. Uma tarefa nada fácil, pois a resposta pode implicar em descobertas emocionais muitas vezes desconfortáveis - e nem todos estão preparados para encarar. Por isso, para muitos, é mais cômodo fingir que está tudo bem e anestesiar o mal-estar com trabalho, comida, ou outros excessos.
Problemas sempre vão existir na vida a dois e, para supera-los, é preciso maturidade emocional. Relacionamento é parceria, é troca. E isso só funciona quando os dois estão realmente dispostos. Créditos: Joselene L. Alvim- psicóloga

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