Criança de 6 anos chega em casa 'desorientada' e diz que bebeu álcool em sala de aula no DF

Criança chegou em casa desorientada e afirmou que bebeu álcool na sala de aula no DF
Uma menina de 6 anos teve de ser hospitalizada no Distrito Federal após dizer à mãe que bebeu álcool dentro da sala de aula.
A criança, que estuda na Escola Classe 26 de Setembro, chegou em casa desorientada (veja vídeo acima). O incidente ocorreu no último dia 1º e só foi tornado público nesta terça-feira (15).
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A mãe, que preferiu não se identificar, afirma que assim que a filha desceu do ônibus escolar, ela percebeu que a menina não estava bem.
"Eu fui buscar ela na parada, ela chegou toda 'dopadinha', tonta da parada, caindo. Tava olhando pro céu dizendo que não estava dando conta de ficar em pé. [...] Ela falou: 'mãe, eu tive vontade de beber o álcool que estava em cima da mesa", diz a mãe.
Em casa, a menina se debatia e precisou ser levada para a UPA de Ceilândia, onde tomou medicação e ficou em observação.
Mãe da criança fala como a filha ficou após ingestão de álcool
Além disso, a mãe afirmou que a criança também estava com ferimentos na perna (veja fotos abaixo).
O caso foi registrado no Conselho Tutelar de Vicente Pires. À TV Globo, a conselheira tutelar afirmou que vai registrar um boletim de ocorrência para que o caso seja investigado pela Polícia Civil.
Em nota, a Secretaria de Educação afirmou que as alegações da família são "improcedentes" e que durante o período de aula, a criança não apresentou mal-estar e nem foi vista ingerindo álcool.
Sobre as marcas de agressão, a pasta afirmou que as câmeras de segurança não registraram "qualquer situação neste sentido" (veja nota completa abaixo).
A perna da criança também teve ferimentos.
TV Globo/Reprodução
O que diz a Secretaria de Educação
"A equipe gestora da Escola Classe 26 de Setembro, em Taguatinga, informa que as alegações feitas pela família são improcedentes. Segundo a unidade, durante o período de aula, a estudante não apresentou sinais de mal-estar, tampouco foi vista ingerindo álcool.
Em relação às supostas marcas de agressão, a direção esclarece que as imagens do circuito interno de segurança foram analisadas e não registraram qualquer situação nesse sentido.
Ao tomar conhecimento do caso pela imprensa, a Secretaria de Educação encaminhou caso para a Corregedoria da Secretaria de Educação do DF, onde este será apurado por meio de Processo Sigiloso, nos termos da Instrução Normativa nº 02 de 2021 da CGDF.
A Secretaria destaca que adotará todas as medidas disciplinares e legais cabíveis, com a celeridade necessária, para que episódios dessa natureza não se repitam.
A Pasta reforça seu compromisso com a promoção de um ambiente seguro e acolhedor para todos os estudantes da rede pública de ensino do DF."
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Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.
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A mãe, que preferiu não se identificar, afirma que assim que a filha desceu do ônibus escolar, ela percebeu que a menina não estava bem.
"Eu fui buscar ela na parada, ela chegou toda 'dopadinha', tonta da parada, caindo. Tava olhando pro céu dizendo que não estava dando conta de ficar em pé. [...] Ela falou: 'mãe, eu tive vontade de beber o álcool que estava em cima da mesa", diz a mãe.
Em casa, a menina se debatia e precisou ser levada para a UPA de Ceilândia, onde tomou medicação e ficou em observação.
Mãe da criança fala como a filha ficou após ingestão de álcool
Além disso, a mãe afirmou que a criança também estava com ferimentos na perna (veja fotos abaixo).
O caso foi registrado no Conselho Tutelar de Vicente Pires. À TV Globo, a conselheira tutelar afirmou que vai registrar um boletim de ocorrência para que o caso seja investigado pela Polícia Civil.
Em nota, a Secretaria de Educação afirmou que as alegações da família são "improcedentes" e que durante o período de aula, a criança não apresentou mal-estar e nem foi vista ingerindo álcool.
Sobre as marcas de agressão, a pasta afirmou que as câmeras de segurança não registraram "qualquer situação neste sentido" (veja nota completa abaixo).
A perna da criança também teve ferimentos.
TV Globo/Reprodução
O que diz a Secretaria de Educação
"A equipe gestora da Escola Classe 26 de Setembro, em Taguatinga, informa que as alegações feitas pela família são improcedentes. Segundo a unidade, durante o período de aula, a estudante não apresentou sinais de mal-estar, tampouco foi vista ingerindo álcool.
Em relação às supostas marcas de agressão, a direção esclarece que as imagens do circuito interno de segurança foram analisadas e não registraram qualquer situação nesse sentido.
Ao tomar conhecimento do caso pela imprensa, a Secretaria de Educação encaminhou caso para a Corregedoria da Secretaria de Educação do DF, onde este será apurado por meio de Processo Sigiloso, nos termos da Instrução Normativa nº 02 de 2021 da CGDF.
A Secretaria destaca que adotará todas as medidas disciplinares e legais cabíveis, com a celeridade necessária, para que episódios dessa natureza não se repitam.
A Pasta reforça seu compromisso com a promoção de um ambiente seguro e acolhedor para todos os estudantes da rede pública de ensino do DF."
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