Mãe ré por assassinar filha de 7 anos a facadas vai a júri em Novo Hamburgo, decide Justiça

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Mãe de menina morta em Novo Hamburgo é indiciada
A Justiça do Rio Grande do Sul decidiu, na terça-feira (15), que vai a júri uma mãe ré por assassinar a facadas a filha de 7 anos em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A data do julgamento popular ainda não foi divulgada.
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O nome da ré é Kauana Nascimento, de 31 anos. Ela está presa preventivamente e responde por homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima, crime contra menor de 14 anos e crime contra descendente (filha). O nome da filha dela é Anna Pilar Cabrera.
A Defensoria Pública, responsável pela defesa dela, disse que "vai se manifestar apenas nos autos do processo".
Relembre o caso
O crime aconteceu em 9 de agosto de 2024. Segundo a Brigada Militar (BM), os indícios são de que a Anna foi atacada dentro do apartamento onde morava com a mãe, no terceiro andar de um prédio na área central de Novo Hamburgo.
Vizinhos acionaram a polícia após ouvirem gritos. Quando os socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegaram, a criança já estava sem vida no corredor do prédio. As facadas atingiram a barriga e o peito da menina. Testemunhas contaram que viram a mulher retirando o corpo da filha do apartamento.
Conforme a polícia, a menina provavelmente tentava fugir. O apartamento estava com os móveis sujos de sangue. Uma faca foi localizada em cima de uma das camas.
'Uma criança muito meiga', diz tia-avó de menina
Decretada prisão de mãe de menina morta a facadas
Ana Pilar Cabrera, de sete anos, morta a facadas em Novo Hamburgo
Reprodução
Relação entre mãe e filha
Os policiais militares que atenderam a ocorrência perguntaram aos vizinhos como era o comportamento da mãe com a filha.
"Conforme o relato prévio dos vizinhos, não houve qualquer indício de briga ou fato que indicasse esse resultado no local", afirma o capitão Gilson Borges Nunes, da BM.
A mãe teve que ser levada para o hospital porque também estava ferida com golpes de faca. Inicialmente, ela recebeu atendimento no Hospital Municipal de Novo Hamburgo, depois foi transferida para uma unidade em Charqueadas.
Uma das linhas de investigação é de que ela teria se autolesionado após supostamente ter tirado a vida da filha. A outra possibilidade é de que ela tenha tentado se matar.
O pai da criança é argentino e estava separado da mãe da menina. O corpo de Anna foi sepultado no dia 11 de agosto de 2024.
Tia-avó se emociona ao falar de menina morta a facadas em Novo Hamburgo
VÍDEOS: Tudo sobre o RS
A Justiça do Rio Grande do Sul decidiu, na terça-feira (15), que vai a júri uma mãe ré por assassinar a facadas a filha de 7 anos em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A data do julgamento popular ainda não foi divulgada.
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O nome da ré é Kauana Nascimento, de 31 anos. Ela está presa preventivamente e responde por homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima, crime contra menor de 14 anos e crime contra descendente (filha). O nome da filha dela é Anna Pilar Cabrera.
A Defensoria Pública, responsável pela defesa dela, disse que "vai se manifestar apenas nos autos do processo".
Relembre o caso
O crime aconteceu em 9 de agosto de 2024. Segundo a Brigada Militar (BM), os indícios são de que a Anna foi atacada dentro do apartamento onde morava com a mãe, no terceiro andar de um prédio na área central de Novo Hamburgo.
Vizinhos acionaram a polícia após ouvirem gritos. Quando os socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegaram, a criança já estava sem vida no corredor do prédio. As facadas atingiram a barriga e o peito da menina. Testemunhas contaram que viram a mulher retirando o corpo da filha do apartamento.
Conforme a polícia, a menina provavelmente tentava fugir. O apartamento estava com os móveis sujos de sangue. Uma faca foi localizada em cima de uma das camas.
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Ana Pilar Cabrera, de sete anos, morta a facadas em Novo Hamburgo
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"Conforme o relato prévio dos vizinhos, não houve qualquer indício de briga ou fato que indicasse esse resultado no local", afirma o capitão Gilson Borges Nunes, da BM.
A mãe teve que ser levada para o hospital porque também estava ferida com golpes de faca. Inicialmente, ela recebeu atendimento no Hospital Municipal de Novo Hamburgo, depois foi transferida para uma unidade em Charqueadas.
Uma das linhas de investigação é de que ela teria se autolesionado após supostamente ter tirado a vida da filha. A outra possibilidade é de que ela tenha tentado se matar.
O pai da criança é argentino e estava separado da mãe da menina. O corpo de Anna foi sepultado no dia 11 de agosto de 2024.
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