Casal de israelenses assassinados ficaria noivo em Jerusalém, diz embaixador; saiba quem eram Yaron Lischinsky e Sarah Milgram

Embaixada divulgou nota dizendo que está “de coração partido e arrasada” pelo crime. Sarah Milgram e Yaron Lischinsky, funcionários da embaixada israelense em Washington, nos EUA, mortos a tiros em 22 de maio de 2025.
Embaixada de Israel nos Estados Unidos
Dois funcionários da Embaixada de Israel nos Estados Unidos foram assassinados a tiros em um ataque antissemita na noite de quarta-feira (21), em Washington, capital americana.
Yaron Lischinsky e Sarah Milgram foram atacados ao deixar um evento no Museu Judaico da Capital, que discutia ações de ajuda humanitária para moradores de Gaza.
Segundo autoridades israelenses, Yaron e Sarah estavam no auge de suas vidas pessoais e profissionais.
Milgrim era americana e Lischinsky, israelense nascido na Alemanha. De acordo com o embaixador de Israel nos EUA, o casal planejava oficializar o noivado na próxima semana. Yaron havia comprado o anel de noivado poucos dias antes e pretendia fazer o pedido em Jerusalém.
“Eles eram jovens, promissores e profundamente comprometidos com o trabalho diplomático e humanitário”, afirmou o diplomata Yechiel Leiter.
Ambos atuavam como funcionários diplomáticos e participavam ativamente de eventos ligados à comunidade judaica nos Estados Unidos. A embaixada divulgou nota dizendo que está “de coração partido e arrasada” pelo crime.
Suspeito gritou 'Palestina Livre' ao ser preso
Sarah Milgrim chegou a conduzir pesquisas sobre teoria da construção da paz, com ênfase em iniciativas de base em Israel e Palestina
Linkedin
De acordo com o perfil de Sarah Milgrim no LinkedIn, ela era funcionária do departamento de diplomacia pública, e Yaron Lischinsky, assistente de pesquisa.
Sarah chegou a conduzir pesquisas sobre teoria da construção da paz, com ênfase em iniciativas de base em Israel e Palestina. Ela cresceu em Kansas City e, no ensino médio, se posicionou quando sua escola foi vandalizada com pichações da suástica.
"Sabe, eu me preocupo em ir à sinagoga e agora tenho que me preocupar com a segurança na minha escola, e isso não deveria ser problema", disse ela a um veículo local.
Milgrim também se definia como uma profissional "motivada a contribuir com organizações dedicadas a construir pontes, promover a harmonia religiosa e avançar práticas sustentáveis."
2 funcionários da embaixada de Israel morrem baleados em frente ao Museu Judaico de Washin
Embaixada de Israel nos Estados Unidos
Dois funcionários da Embaixada de Israel nos Estados Unidos foram assassinados a tiros em um ataque antissemita na noite de quarta-feira (21), em Washington, capital americana.
Yaron Lischinsky e Sarah Milgram foram atacados ao deixar um evento no Museu Judaico da Capital, que discutia ações de ajuda humanitária para moradores de Gaza.
Segundo autoridades israelenses, Yaron e Sarah estavam no auge de suas vidas pessoais e profissionais.
Milgrim era americana e Lischinsky, israelense nascido na Alemanha. De acordo com o embaixador de Israel nos EUA, o casal planejava oficializar o noivado na próxima semana. Yaron havia comprado o anel de noivado poucos dias antes e pretendia fazer o pedido em Jerusalém.
“Eles eram jovens, promissores e profundamente comprometidos com o trabalho diplomático e humanitário”, afirmou o diplomata Yechiel Leiter.
Ambos atuavam como funcionários diplomáticos e participavam ativamente de eventos ligados à comunidade judaica nos Estados Unidos. A embaixada divulgou nota dizendo que está “de coração partido e arrasada” pelo crime.
Suspeito gritou 'Palestina Livre' ao ser preso
Sarah Milgrim chegou a conduzir pesquisas sobre teoria da construção da paz, com ênfase em iniciativas de base em Israel e Palestina
De acordo com o perfil de Sarah Milgrim no LinkedIn, ela era funcionária do departamento de diplomacia pública, e Yaron Lischinsky, assistente de pesquisa.
Sarah chegou a conduzir pesquisas sobre teoria da construção da paz, com ênfase em iniciativas de base em Israel e Palestina. Ela cresceu em Kansas City e, no ensino médio, se posicionou quando sua escola foi vandalizada com pichações da suástica.
"Sabe, eu me preocupo em ir à sinagoga e agora tenho que me preocupar com a segurança na minha escola, e isso não deveria ser problema", disse ela a um veículo local.
Milgrim também se definia como uma profissional "motivada a contribuir com organizações dedicadas a construir pontes, promover a harmonia religiosa e avançar práticas sustentáveis."
2 funcionários da embaixada de Israel morrem baleados em frente ao Museu Judaico de Washin
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