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Suspeito de vender drogas pelo WhatsApp é preso após investigação da polícia no interior de SP

Suspeito de vender drogas pelo WhatsApp é preso após investigação da polícia no interior de SP
Homem de 28 anos vendia entorpecentes para público de classe média alta na região de Lençóis Paulista (SP). Com ele a polícia apreendeu drogas, armas e R$ 63 mil. Porções de drogas, armas, munições e dinheiro foram apreendidos com o suspeito de 28 anos em Lençóis Paulista
Polícia Civil/ Divulgação
Um homem de 28 anos foi preso no sábado (7) após uma investigação da Polícia Civil que descobriu um esquema de venda de drogas, a maioria sintéticas, por meio de um grupo de WhatsApp em Lençóis Paulista (SP).
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De acordo com informações do delegado responsável pela investigações, Luiz Cláudio Massa, a polícia conseguiu se infiltrar no grupo do aplicativo e descobriu que neste sábado, o suspeito iria receber a droga.
“Nós fizemos campana na casa dele desde 6h. Para ter certeza de que ele não estava, por volta das 9h, pedimos para que uma pessoa simulasse a entrega de um lanche e permanecemos em campana até por volta das 12h quando o suspeito chegou”, explica o delegado.
Ao ser abordado, o homem confessou que havia ido buscar drogas para entregar a um dos clientes. Com ele, a polícia apreendeu R$ 6 mil. Já na casa foram apreendidas armas, munição, grande quantidade de drogas e mais R$ 63 mil em dinheiro.
O suspeito confessou que vendia as drogas nesse esquema há mais de um ano e o entorpecente seria avaliado em mais de R$ 200 mil.
O delegado também destacou que, com autorização da Justiça, eles conseguiram vasculhar o celular do suspeito e encontraram uma série de regras que ele apresentava no grupo e também que parte da droga vinha dos Estados Unidos.
“Segundo ele, ele fazia isso há um ano e como ele tinha uma clientela bem restrita, vamos dizer assim, embora fosse um grande número de pessoas, mas tinham regras, como, por exemplo, ele não atendia no portão da casa dele de maneira nenhuma, era só delivery. Então ele conseguiu passar esse tempo aí sem ser conhecido pela polícia, até que a gente teve informação e conseguiu se infiltrar no grupo”, completa o delegado.
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