Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia inicia as atividades para combate a crimes na região

Espaço terá papel central no combate a crimes ambientais e outros ilícitos associados. Cerimônia de inauguração ocorre na sede da superintendência da Polícia Federal (PF) em Manaus, nesta terça-feira (17). Central de monitoramento do novo Centro de Cooperação Policial Internacional, inaugurado nesta segunda-feira (17), em Manaus.
Lucas Macedo/g1 AM
O Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI) iniciou as atividades nesta terça-feira (17) com o objetivo de servir como espaço estratégico para o enfrentamento de crimes transnacionais na região amazônica. A cerimônia de inauguração ocorre na sede da superintendência da Polícia Federal (PF) em Manaus, nesta manhã.
Os trabalhos serão coordenados pela Polícia Federal, em integração com a Secretaria Nacional de Segurança Pública, com a Polícia Rodoviária Federal e com a Força Nacional.
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O CCPI terá papel central no combate a crimes ambientais e outros ilícitos associados como lavagem de dinheiro, grilagem de terras públicas e sonegação de impostos.
A iniciativa é resultado dos compromissos assumidos pelo Brasil junto a Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, na Carta de Belém, e dos estados da Amazônia Legal quando aderiram ao referido plano.
As atividades do centro recém-inaugurado serão desenvolvidas em cooperação com forças de segurança pública de nove estados:
Acre
Amapá
Amazonas
Maranhão
Mato Grosso
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins
Também poderão ser integrados às atividades agentes de segurança dos outros países da Pan-Amazônia. Organismos multilaterais como a Interpol, Ameripol e Europol serão convidados a se somar aos esforços, permitindo assim um fluxo diário e permanente de dados de inteligência e a pactuação de operações e investigações conjuntas.
O centro é considerado prioritário devido ao seu papel central no planejamento, execução e monitoramento do Plano Amas, desenvolvido pelo governo federal, que tem como objetivo geral combater os diferentes crimes que acontecem na Amazônia Legal.
A implementação do centro foi viabilizada por meio de parceria com o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), com recursos do Fundo Amazônia no valor de R$ 318,5 milhões.
Especificamente no projeto do CCIP são previstos R$ 36,7 milhões, em recursos não reembolsáveis, para o aluguel do imóvel por três anos e para a aquisição de equipamentos, mobiliário, viaturas e lanchas.
CCPI vai coordenar ações integradas de combate a crimes ambientais e conexos na Amazônia.
Lucas Macedo/g1 AM
Cerimônia de inauguração
Durante a cerimônia de inauguração do centro, estiveram presentes o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues; e o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Souza Oliveira.
Segundo Aloizio Mercadante, o início das operações do CCPI Amazônia é um marco na integração entre segurança pública e proteção ambiental do governo federal.
"Estamos unindo inteligência, tecnologia e cooperação internacional para proteger a Amazônia e garantir a soberania brasileira sobre esse território vital para o futuro do planeta”, afirmou.
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Lucas Macedo/g1 AM
O Centro de Cooperação Policial Internacional da Amazônia (CCPI) iniciou as atividades nesta terça-feira (17) com o objetivo de servir como espaço estratégico para o enfrentamento de crimes transnacionais na região amazônica. A cerimônia de inauguração ocorre na sede da superintendência da Polícia Federal (PF) em Manaus, nesta manhã.
Os trabalhos serão coordenados pela Polícia Federal, em integração com a Secretaria Nacional de Segurança Pública, com a Polícia Rodoviária Federal e com a Força Nacional.
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O CCPI terá papel central no combate a crimes ambientais e outros ilícitos associados como lavagem de dinheiro, grilagem de terras públicas e sonegação de impostos.
A iniciativa é resultado dos compromissos assumidos pelo Brasil junto a Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, na Carta de Belém, e dos estados da Amazônia Legal quando aderiram ao referido plano.
As atividades do centro recém-inaugurado serão desenvolvidas em cooperação com forças de segurança pública de nove estados:
Acre
Amapá
Amazonas
Maranhão
Mato Grosso
Pará
Rondônia
Roraima
Tocantins
Também poderão ser integrados às atividades agentes de segurança dos outros países da Pan-Amazônia. Organismos multilaterais como a Interpol, Ameripol e Europol serão convidados a se somar aos esforços, permitindo assim um fluxo diário e permanente de dados de inteligência e a pactuação de operações e investigações conjuntas.
O centro é considerado prioritário devido ao seu papel central no planejamento, execução e monitoramento do Plano Amas, desenvolvido pelo governo federal, que tem como objetivo geral combater os diferentes crimes que acontecem na Amazônia Legal.
A implementação do centro foi viabilizada por meio de parceria com o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), com recursos do Fundo Amazônia no valor de R$ 318,5 milhões.
Especificamente no projeto do CCIP são previstos R$ 36,7 milhões, em recursos não reembolsáveis, para o aluguel do imóvel por três anos e para a aquisição de equipamentos, mobiliário, viaturas e lanchas.
CCPI vai coordenar ações integradas de combate a crimes ambientais e conexos na Amazônia.
Lucas Macedo/g1 AM
Cerimônia de inauguração
Durante a cerimônia de inauguração do centro, estiveram presentes o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues; e o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Souza Oliveira.
Segundo Aloizio Mercadante, o início das operações do CCPI Amazônia é um marco na integração entre segurança pública e proteção ambiental do governo federal.
"Estamos unindo inteligência, tecnologia e cooperação internacional para proteger a Amazônia e garantir a soberania brasileira sobre esse território vital para o futuro do planeta”, afirmou.
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