MBL anuncia ter conseguido assinaturas necessárias para registrar partido próprio
Justiça Eleitoral validou apoios que superam os 547 mil exigidos para dar seguimento ao registro. Grupo espera que o partido 'Missão' dispute eleições de 2026. Live feita pelo MBL
Reprodução/Youtube
O Movimento Brasil Livre (MBL) anunciou nesta quinta-feira (26) que alcançou o número mínimo de apoios para registrar um novo partido político.
O MBL tem se mobilizado desde 2023 em torno da criação de uma sigla própria, o "Missão". Ao longo desse período, o movimento colheu assinaturas e chegou a anunciar ter reunido mais de 800 mil apoiamentos.
Segundo coordenadores do movimento, nesta quinta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) validou assinaturas e confirmou que o MBL reuniu mais do que os 547.042 apoios necessários para dar seguimento ao processo de criação de um partido político.
Até a publicação desta reportagem, os dados do Sistema de Apoiamento a Partido em Formação (SAPF), disponibilizado pelo TSE, apontavam o registro de 547.110 assinaturas.
Comemoração em live
Em uma live, membros do MBL comemoraram a validação das assinaturas em tempo real. Por volta das 13h30, o secretário-geral do partido, Victor Couto, leu um certificado da Justiça Eleitoral que comprova os apoiamentos. "É com esse documento que a gente pode ir para o TSE", disse.
Com a conclusão desta etapa, o MBL estará apto a dar entrada formalmente no registro do partido junto ao TSE. A criação efetiva da sigla dependerá da aprovação, pela Corte Eleitoral, do estatuto e do registro do órgão de direção nacional.
?Se for aprovado, o Missão será o 30º partido político do Brasil. A última sigla criada do zero no país foi a Unidade Popular, em 2023.
O MBL espera que o processo de formalização do partido seja concluído a tempo das eleições de 2026. Se o Missão estiver apto a disputar o próximo pleito, a sigla terá direito apenas a uma fatia pequena do fundo eleitoral para financiamento de campanhas.
O Missão, que deverá usar o número 14 nas urnas, planeja lançar candidaturas próprias no Executivo e no Legislativo. O partido deve realizar uma prévia para definir um candidato a presidente da República.
Um dos objetivos da futura nova sigla também é reunir todos os integrantes do MBL, espalhados em diferentes partidos políticos, em uma única legenda.
Deputado Glauber Braga, do PSOL, expulsa integrante do MBL da Câmara com chute e empurrão
Reprodução/Youtube
O Movimento Brasil Livre (MBL) anunciou nesta quinta-feira (26) que alcançou o número mínimo de apoios para registrar um novo partido político.
O MBL tem se mobilizado desde 2023 em torno da criação de uma sigla própria, o "Missão". Ao longo desse período, o movimento colheu assinaturas e chegou a anunciar ter reunido mais de 800 mil apoiamentos.
Segundo coordenadores do movimento, nesta quinta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) validou assinaturas e confirmou que o MBL reuniu mais do que os 547.042 apoios necessários para dar seguimento ao processo de criação de um partido político.
Até a publicação desta reportagem, os dados do Sistema de Apoiamento a Partido em Formação (SAPF), disponibilizado pelo TSE, apontavam o registro de 547.110 assinaturas.
Comemoração em live
Em uma live, membros do MBL comemoraram a validação das assinaturas em tempo real. Por volta das 13h30, o secretário-geral do partido, Victor Couto, leu um certificado da Justiça Eleitoral que comprova os apoiamentos. "É com esse documento que a gente pode ir para o TSE", disse.
Com a conclusão desta etapa, o MBL estará apto a dar entrada formalmente no registro do partido junto ao TSE. A criação efetiva da sigla dependerá da aprovação, pela Corte Eleitoral, do estatuto e do registro do órgão de direção nacional.
?Se for aprovado, o Missão será o 30º partido político do Brasil. A última sigla criada do zero no país foi a Unidade Popular, em 2023.
O MBL espera que o processo de formalização do partido seja concluído a tempo das eleições de 2026. Se o Missão estiver apto a disputar o próximo pleito, a sigla terá direito apenas a uma fatia pequena do fundo eleitoral para financiamento de campanhas.
O Missão, que deverá usar o número 14 nas urnas, planeja lançar candidaturas próprias no Executivo e no Legislativo. O partido deve realizar uma prévia para definir um candidato a presidente da República.
Um dos objetivos da futura nova sigla também é reunir todos os integrantes do MBL, espalhados em diferentes partidos políticos, em uma única legenda.
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