Mais de 120 kg de drogas são incinerados em ação da Polícia Civil no interior do Pará

Mais de 120 kg de drogas são incinerados em ação da Polícia Civil no interior do Pará
Ascom/PC
Mais de 120 quilos de drogas foram incinerados nesta segunda-feira (14) em uma cerâmica localizada na zona rural de Moju, no nordeste do Pará. A destruição dos entorpecentes — entre cocaína, maconha, crack e óxi — foi realizada pela Polícia Civil, com apoio de órgãos de saúde, fiscalização e do Ministério Público.
O material é resultado de apreensões feitas em cidades da região do Baixo Tocantins e foi incinerado conforme determina a legislação brasileira. Antes da queima, amostras foram coletadas para exames periciais no laboratório da Polícia Científica.
A ação foi acompanhada por representantes do Ministério Público, da Vigilância Sanitária e de equipes da Polícia Científica. O procedimento busca evitar riscos como furtos e desvios, além de garantir que as drogas apreendidas sejam definitivamente retiradas de circulação.
Segundo as autoridades, o tráfico de entorpecentes alimenta outras práticas criminosas, como roubos, latrocínios e homicídios. A destruição do material é considerada uma etapa essencial no enfrentamento ao crime organizado na região.Equipes da perícia estiveram no local para coleta de digitais e outros vestígios. A investigação está a cargo da Delegacia de Igarapé-Miri, com apoio da Superintendência Regional do Baixo Tocantins.
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Ascom/PC
Mais de 120 quilos de drogas foram incinerados nesta segunda-feira (14) em uma cerâmica localizada na zona rural de Moju, no nordeste do Pará. A destruição dos entorpecentes — entre cocaína, maconha, crack e óxi — foi realizada pela Polícia Civil, com apoio de órgãos de saúde, fiscalização e do Ministério Público.
O material é resultado de apreensões feitas em cidades da região do Baixo Tocantins e foi incinerado conforme determina a legislação brasileira. Antes da queima, amostras foram coletadas para exames periciais no laboratório da Polícia Científica.
A ação foi acompanhada por representantes do Ministério Público, da Vigilância Sanitária e de equipes da Polícia Científica. O procedimento busca evitar riscos como furtos e desvios, além de garantir que as drogas apreendidas sejam definitivamente retiradas de circulação.
Segundo as autoridades, o tráfico de entorpecentes alimenta outras práticas criminosas, como roubos, latrocínios e homicídios. A destruição do material é considerada uma etapa essencial no enfrentamento ao crime organizado na região.Equipes da perícia estiveram no local para coleta de digitais e outros vestígios. A investigação está a cargo da Delegacia de Igarapé-Miri, com apoio da Superintendência Regional do Baixo Tocantins.
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