Sobe para 158 número de possíveis vítimas atraídas por suspeito de crimes sexuais preso no RS, diz polícia

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Homem teria criado perfis falsos nas redes sociais, geralmente de meninas, e se aproximaria de crianças e adolescentes. Defesa diz que "não desconhece a gravidade dos fatos" e que intenção é "garantir julgamento justo". Prisão de suspeito de estuprar adolescentes e armazenar pornografia infantil
Divulgação/Polícia Civil
Desde então, a Justiça já autorizou outras três ordens judiciais de prisão contra Barros, duas por estupro de vulnerável e uma por produzir material pornográfico de menores.
Subiu para 158 o número de possíveis vítimas do suspeito de crimes sexuais investigados pela Polícia Civil. A informação foi confirmada à RBS TV nesta sexta-feira (2) pelo delegado Valeriano Garcia Neto, que investiga o caso. O homem está preso preventivamente.
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O suspeito foi identificado como Ramiro Gonzaga Barros, de 36 anos. Ele foi preso em flagrante por armazenamento de pornografia infantil em Taquara, a cerca de 80 km de Porto Alegre, em janeiro. Segundo o delegado Valeriano, a prisão foi convertida em preventiva.
Desde então, a Justiça já autorizou outras três ordens judiciais de prisão preventiva contra Barros, duas por estupro de vulnerável e uma por produzir material pornográfico de menores.
O advogado Rodrigo Batista, representante legal de Ramiro, afirma que "não desconhece a gravidade dos fatos apurados, e a intenção da defesa é garantir ao suspeito um julgamento justo".
De acordo com o delegado, as possíveis vítimas identificadas teriam entre 9 e 13 anos e são de sete estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Distrito Federal, Acre e Mato Grosso. Parte dos crimes investigados teria sido cometida pela internet.
? O estupro virtual ocorre por meio de plataformas digitais, como redes sociais, aplicativos de mensagens e chamadas de vídeo, quando a vítima é levada a trocar imagens e conteúdos íntimos por chantagem ou coerção.
Durante a investigação, foram encontradas mais de 750 pastas com conteúdo pornográfico infantil catalogado por Ramiro, conforme as autoridades.
"O que mais chamou a atenção foi a quantidade e forma organizada com que o conteúdo estava disposto: pastas nomeadas com dados como nomes, apelidos e até perfis de redes sociais das vítimas", observa o perito criminal Itallo Fabricio Alves Teixeira, que atuou no caso.
Polícia Civil cumpre mandado de prisão contra suspeito de estupro de vulnerável em Taquara
Aproximação pelas redes sociais e ameaças
A Polícia Civil diz que Ramiro teria criado perfis falsos nas redes sociais e se aproximado de meninas e adolescentes. A partir da amizade virtual, ele as induzia a enviar uma foto nua, apurou a Polícia.
Depois de receber o arquivo, o homem pedia mais imagens, segundo a polícia. Em caso de negativa, ameaçava as possíveis vítimas, relatou Valeriano.
O delegado pede que possíveis vítimas procurem a delegacia da cidade. A identidade delas é preservada e o caso corre em sigilo.
VÍDEOS: Tudo sobre o RS
Divulgação/Polícia Civil
Desde então, a Justiça já autorizou outras três ordens judiciais de prisão contra Barros, duas por estupro de vulnerável e uma por produzir material pornográfico de menores.
Subiu para 158 o número de possíveis vítimas do suspeito de crimes sexuais investigados pela Polícia Civil. A informação foi confirmada à RBS TV nesta sexta-feira (2) pelo delegado Valeriano Garcia Neto, que investiga o caso. O homem está preso preventivamente.
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O suspeito foi identificado como Ramiro Gonzaga Barros, de 36 anos. Ele foi preso em flagrante por armazenamento de pornografia infantil em Taquara, a cerca de 80 km de Porto Alegre, em janeiro. Segundo o delegado Valeriano, a prisão foi convertida em preventiva.
Desde então, a Justiça já autorizou outras três ordens judiciais de prisão preventiva contra Barros, duas por estupro de vulnerável e uma por produzir material pornográfico de menores.
O advogado Rodrigo Batista, representante legal de Ramiro, afirma que "não desconhece a gravidade dos fatos apurados, e a intenção da defesa é garantir ao suspeito um julgamento justo".
De acordo com o delegado, as possíveis vítimas identificadas teriam entre 9 e 13 anos e são de sete estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Distrito Federal, Acre e Mato Grosso. Parte dos crimes investigados teria sido cometida pela internet.
? O estupro virtual ocorre por meio de plataformas digitais, como redes sociais, aplicativos de mensagens e chamadas de vídeo, quando a vítima é levada a trocar imagens e conteúdos íntimos por chantagem ou coerção.
Durante a investigação, foram encontradas mais de 750 pastas com conteúdo pornográfico infantil catalogado por Ramiro, conforme as autoridades.
"O que mais chamou a atenção foi a quantidade e forma organizada com que o conteúdo estava disposto: pastas nomeadas com dados como nomes, apelidos e até perfis de redes sociais das vítimas", observa o perito criminal Itallo Fabricio Alves Teixeira, que atuou no caso.
Polícia Civil cumpre mandado de prisão contra suspeito de estupro de vulnerável em Taquara
Aproximação pelas redes sociais e ameaças
A Polícia Civil diz que Ramiro teria criado perfis falsos nas redes sociais e se aproximado de meninas e adolescentes. A partir da amizade virtual, ele as induzia a enviar uma foto nua, apurou a Polícia.
Depois de receber o arquivo, o homem pedia mais imagens, segundo a polícia. Em caso de negativa, ameaçava as possíveis vítimas, relatou Valeriano.
O delegado pede que possíveis vítimas procurem a delegacia da cidade. A identidade delas é preservada e o caso corre em sigilo.
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