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Kim Kardashian diz em tribunal que temia ser estuprada e assassinada durante assalto em Paris

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Kim Kardashian diz em tribunal que temia ser estuprada e assassinada durante assalto em Paris
Celebridade testemunhou nesta terça (13) sobre roubo de joias que ocorreu em 2016. Segundo Kim, ela rezou por sua família e pensou que ia morrer quando foi feita refém em seu quarto de hotel. Kim Kardashian chega em Paris para depor sobre assalto de 2016
AP Photo/Aurelien Morissard
Kim Kardashian chorou ao testemunhar, nesta terça-feira (13), durante o julgamento sobre um assalto que sofreu em Paris, em 2016. Segundo a celebridade, ela temia ser estuprada e morta durante o incidente.
Kim disse que rezou por sua irmã, sua melhor amiga e sua família enquanto um homem mascarado a puxava para si em um quarto de hotel em Paris. Ela vestia apenas um roupão, estava amarrada com braçadeiras de plástico e achou que não sobreviveria.
"Eu tinha certeza de que aquele seria o momento em que ele iria me estuprar. Eu absolutamente pensei que ia morrer".
Essa foi a primeira vez que Kardashian confrontou os homens, acusados ​​de amarrá-la sob a mira de uma arma e de roubar mais de US$ 6 milhões em joias.
Ela descreveu como os agressores chegaram ao seu hotel disfarçados de policiais, arrastando a concierge algemada escada acima. "Achei que fosse algum tipo de ataque terrorista", disse ela.
Eles amarraram suas mãos, arrastaram-na em direção à banheira e apontaram uma arma para sua têmpora. Um deles apontou para seu anel de diamante. "Ele disse: 'Anel! Anel!' e apontou para a própria mão".
A amiga de infância e estilista da celebridade, Simone Harouche, também testemunhou no caso. Ela dividia a suíte de dois andares do hotel com Kardashian e declarou que, durante o assalto, ouviu a amiga gritando: "Tenho filhos e preciso viver".
"Era isso que ela repetia sem parar: 'Levem tudo. Preciso viver'. Eu estava com medo de que ela fosse estuprada ou violada. Pensei no pior".
Doze suspeitos foram inicialmente acusados. Um morreu. Outro foi dispensado do processo por estar gravemente doente. A maioria tem entre 60 e 70 anos — apelidados de "les papys braqueurs" ou "os ladrões vovôs" pela mídia francesa —, mas os investigadores insistem que não eram aposentados inofensivos. As autoridades os descreveram como um grupo criminoso experiente e coordenado.
Dois dos réus admitiram estar presentes no local. Os outros negam qualquer envolvimento — alguns até afirmam não saber quem era Kardashian. Mas a polícia afirma que o grupo rastreou seus movimentos por meio de suas próprias postagens nas redes sociais, que exibiam suas joias, identificavam sua localização e expunham sua vulnerabilidade.
O assalto transformou Kardashian em um exemplo de hipervisibilidade na era digital. Como consequência, ela se isolou da vida pública, desenvolveu ansiedade severa e sintomas de agorafobia.
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