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Ataque aéreo de Israel a hospital de Gaza deixa ao menos 6 mortos e mais de 40 feridos

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Ataque aéreo de Israel a hospital de Gaza deixa ao menos 6 mortos e mais de 40 feridos
Bombardeio foi confirmado pelo Exército israelense, que afirmou que um "centro de comando do Hamas" funciona abaixo do local. Jornalista palestino que estava internado está entre as vítimas fatais. Palestinos inspecionam os danos no Hospital Europeu , em Khan Yunis
REUTERS/Hatem Khaled
Ao menos seis pessoas morreram e mais de 40 ficaram feridas em um ataque aéreo realizado por Israel contra o Hospital Europeu, em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, nesta terça-feira (13), de acordo com números divulgados pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas.
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O bombardeio foi anunciado pelas Forças de Defesa israelenses. Segundo comunicado, ele atingiu "terroristas importantes que operavam de dentro de um centro de comando e controle" localizado no local, mas os nomes dos acusados não foram divulgados.
O Ministério da Saúde do território afirma que uma das vítimas fatais foi o jornalista palestino Hassan Aslih, que tem centenas de milhares de seguidores em plataformas de mídia social, e estava internado no hospital, se recuperando de outro ataque.
Palestinos inspecionam os danos no Hospital Europeu , que foi parcialmente danificado após ataques aéreos israelenses
REUTERS/Hatem Khaled
Israel acusa Aslih de trabalhar com o Hamas e de ter participado da invasão a território israelense no dia 7 de outubro de 2023. Segundo a agência de notícias Reuters, ele chefiava o veículo de notícias Alam24 e trabalhava como fotojornalista freelancer.
Ahmed Siyyam, um membro do serviço civil de emergência de Gaza, disse à agência que o ataque atingiu o terceiro andar do prédio.
"Cheguei sem saber se deveria lamentar os mártires, tratar os pacientes e feridos ou lidar com a equipe que não se sente mais segura", contou Atef Al-Hout, diretor do hospital.
"Não haverá como impedir a guerra"
Benjamin Netanyahu falando por telefone com Edan Alexander
Reprodução / X
Mais cedo, nesta terça, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que não irá recuar de sua ofensiva na Faixa de Gaza.
Em um comunicado divulgado no Telegram, o premiê israelense afirmou que o Exército do país entrará em Gaza "com toda a força" nos próximos dias mesmo que o grupo terrorista Hamas liberte novos reféns.
"Nos próximos dias, entraremos com todas as nossas forças para completar a ofensiva e subjugar o Hamas. O Hamas pode dizer: 'Chega! Queremos libertar mais dez'. Ok, tragam-nos. Nós os capturaremos e então entraremos. Mas não haverá como impedir a guerra. Podemos fazer um cessar-fogo por um tempo determinado, mas iremos até o fim", disse.
Nesta segunda-feira (12), ao libertar Edan Alexander, refém israelense-americano, o Hamas afirmou estar pronto para chegar a um "acordo de cessar-fogo abrangente".
Netanyahu não autorizou nenhum cessar-fogo ou troca de prisioneiros em troca da libertação do jovem. No entanto, o grupo terrorista disse que concedeu seu retorno como um gesto de "boa vontade" em relação ao presidente dos EUA, Donald Trump, e pediu que o governo americano prosseguisse com seus esforços para acabar com a guerra.
A declaração desta terça do primeiro-ministro de Israel frustra as tentativas de negociação por paz que vem sendo feitas por autoridades de todo o mundo.
Pouco antes do comunicado, Netanyahu postou um vídeo na rede social X para mostrar que conversou com Edan Alexander por telefone.
"Eu disse a ele o que todos nós sentimos: todo o povo israelense está feliz por ele ter voltado para casa", afirmou na legenda de seu post.
Na conversa, que durou pouco mais de um minuto, Netanyahu questiona Edan sobre como está se sentindo e o jovem afirma:
"Bem, mas fraco. Devagar. Vou lentamente voltar a ser como era antes. É uma questão de tempo".
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Sequestrado enquanto servia em uma unidade de elite perto de Gaza durante a invasão do Hamas a Israel, em 7 de outubro de 2023, Alexander ficou em cativeiro por 1 ano e sete meses.
Quem mediou a conversa entre ele e Netanyahu foi o enviado especial do governo dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff, que fala durante o telefonema que conversou com a família de Edan sobre o papel do primeiro-ministro nas negociações:
"Contei a Edan e à sua família tudo o que o senhor fez para tornar isso possível nos últimos dias. Foi uma negociação tensa e foi crucial como o senhor se comportou, como permitiu que as negociações ocorressem, e essa é, em grande parte, a razão pela qual Edan está em casa com a família hoje".
O reencontro com a família
Refém israelense-americano libertado pelo Hamas se reencontra com a família
O refém israelense-americano se reencontrou com a família após ser libertado pelo grupo terrorista Hamas. O registro foi feito em imagens divulgadas pelas Forças de Defesa de Israel.
Alexander era o último refém americano vivo mantido na Faixa de Gaza.
O Hamas afirmou em comunicado ter entregue o refém à Cruz Vermelha às 12h30 do horário de Brasília. O Exército israelense confirmou ter recebido Alexander da agência humanitária e que o escoltou para Israel, onde ele passaria por atendimento médico.
Trump chamou a soltura de Alexander de "ótima notícia". O presidente dos EUA afirmou também esperar que o Hamas liberte "outros reféns" mantidos em Gaza.
Refém israelense-americano Edan Alexander é libertado pelo Hamas e se reencontra com a família
Forças de Defesa de Israel/Divulgação
As operações israelenses em Gaza foram brevemente interrompidas para formar um corredor seguro para a soltura de Alexander.
"De acordo com a política de Israel, as negociações ocorrerão sob fogo, com o compromisso de alcançar todos os objetivos da guerra", assinalou o gabinete do premiê em comunicado.
Outra autoridade, o chefe exilado do Hamas em Gaza, Khalil al-Hayya, disse que os esforços para facilitar a libertação foram realizados em conjunto pelo Catar, Egito e Turquia.

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